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Aldeias

A maioria dos turistas costuma visitar as grandes cidades. Não sabem o que perde: embora as metrópoles não possam deixar de ser vistas, as mais belas paisagens de qualquer país estão no interior, a exemplo da pitoresca Cinque Terre (foto), encravada na Riviera Italiana.

Screen 002

As belas aldeias de países da Europa e Escandinávia as vezes parecem sair de livros de estórias, e muitas delas são, constantemente, cenários de filmes.

Clique na imagem para ver algumas fotografias das belezas do interior. 

Comentários

  1. concordo que as mais belas paisagens estão sempre no interior.
    pelas diversas postagens, parece que o nobre politico tem uma atração muito grande pelo exterior. Concordo que podemos admirar muita coisa na europa, mas temos muitas paisagens bonitas no brasil. Se todo mundo admirar mais as paisagens do exterior, o dólar dispara e sobe o preço do meu pastel...

    nessa paisgem mostrada na foto, fico com pena dos que precisam morar no meio de um amontoadao de casas com ruas de forte inclinação.

    será que Alter do chão não é mais bonito do que isso?

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    1. É o contrário. Quanto mais alto o dólar e mais caro o seu pastel, mais gente fica no Brasil e visita Alter do Chão.

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    2. dolar alto realmente ajuda a aumentar o turismo interno, mas faz subir o preço do meu pastel. Então os lideres deveriam fazer um esforço para aumentar o turismo interno sem aumentar o valor do dolar.

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    3. Você espera muito desses "líderes". O maior indutor da atividade turística é a iniciativa privada em todo o mundo.

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    4. a força da iniciativa privada é limitada. Será que as cameras de vigilancia que existem nos lugares turisticos dos eua e europa foram todas colocadas pela iniciativa privada? no Brasil se alguem quiser colocar camaras nas ruas será que o poder publico permite? será que a policia nesse formigueiro que o senhor mostra na foto eh do mesmo nivel que a policia no Brasil? a justiça também?

      pedi para outra pessoa uma opinião sobre essa foto, ela foi categorica: é um lugar horrivel.
      O nobre politico já foi deputado estadual. Não poderia ter feito algo para aumentar o turismo? e agora não pode colaborar com ideias?

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    5. A força da iniciativa privada é limitada pelo Estado somente. Obviamente há operações que o Estado deve reservar para si, quando dizem respeito à segurança nacional.
      Vigilância eletrônica de vias públicas não é atividade turística, mas equipamentos de segurança do Estado para prestar uma das suas obrigações indelegáveis. A instalação e manutenção dos equipamentos, todavia, na maior parte do mundo é feita pela iniciativa privada, inclusive em Belém.
      Gosto não se discute. Se o seu consultor acha o local das fotos horríveis, é o gosto dele. Eu acho uma beleza e nem ele, tampouco eu, podemos ser acusados de ter mau gosto. É o nosso gosto.
      Deputados não são elaboradores de políticas públicas. A Constituição da República, no capítulo que estatui as prerrogativas dos poderes, dá exclusividade ao Poder Executivo para elaborar e gerir as políticas públicas do Estado.
      Ideias? Como todos, eu tenho muitas. Em vários pronunciamentos, indiquei ao Poder Executivo algumas, como a concessão à iniciativa privada de serviços que são prestados precariamente pelo Estado, e as vezes nem prestados são, como forma de implementar o turismo, principalmente no Marajó, para onde indiquei a elaboração de uma PMI (Proposta de Manifestação de Interesse) para que grupos privados tivessem a concessão, por 60 anos, de toda a atividade turística do arquipélago, comprometendo-se com investimentos que, no mínimo, somassem US$ 500 milhões nos primeiros 10 anos. Foi assim que o México transformou uma das regiões mais miseráveis do país, no que é hoje um dos locais turísticos mais frequentados do mundo, a Península de Yucatán, onde está Cancún, que foi totalmente erigido pela iniciativa privada.
      Mas imagine se os políticos vão querer que essa grana toda seja investida pela inciativa privada... Se for assim como vamos empregar os nossos cabos eleitorais e etc...?
      Somos iguais moscas de confeitaria: se não podemos comer não saímos de cima do bolo.

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    6. não entendi o penultimo paragrafo, gostaria de entende-lo.
      se empresas privadas fizessem grandes inestimentos turisticos na ilha, como isso iria trazer dificuldades para dar emprego aos cabos eleitorais?

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    7. Se empresas privadas tomam conta do negócio, vão empregar pessoas capacitadas e com experiência na atividade finalística e não cabos eleitorais de políticos ou pessoas por eles indicadas.
      As empresas estatais são verdadeiros cabides de empregos, o que as faz caras e ineficientes.

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  2. São lindas como no cinema..eu conheço uma e tu quantas conheces?

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  3. Ismael Moraes08/11/2015, 10:55

    Se alguém fosse edificar alguma beleza dessas aqui no Brasil, seria autuado pelo IBAMA e teria a casa derrubada a pedido do Ibama ou do MPF porque a lei brasileira considera APP - área de proteção permanente as encostas, topos de morros, margens de rios e mares, locais banhados ou charcos. Mas no Brasil podem ser "edificadas" favelas, casas irregulares que tomam o passeio público, etc, etc...

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    1. É, meu amigo. Os órgãos ambientais sempre não enxergam que os maiores desastres ambientais estão no cotidiano, do qual eles fazem parte.

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    2. as questões do clima e geológicas são bem diferentes das nossas.

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  4. Parsifal, mais 1 ano está findando e nada do livro de memórias. Atualmente, qual a previsão para finalização e publicação? Já quero garantir meu exemplar.

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    1. Vou dividir em duas partes. O antes da política, que vou tentar finalizar em breve, e o depois da política, que não há previsão.

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  5. Quando sai o livro Tragédia do Haidar. Volume I. Já estao falando que tem ex-deputado que vai mudar domicilio eleitoral para Barcarena pra disputar a prefeitura em 2016. As cestas basicas já estao sendo distribuidas. Voto garantido.

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  6. mas a Escandinávia não fica na Europa ?

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    1. Em sentido amplo geográfico sim, a Escandinávia faz parte do continente europeu.
      Todavia, em sentido estrito e geopolítico, a Escandinávia difere-se do gentílico europeu pela composição da Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia, ilhas Feroé, Islândia e Groelândia, atualmente denominada Fino-Escandinávia.
      Esses gentílicos refutam o termo “europeu” para designa-los, preferindo o termo “nórdico” ou “escandinavo”.

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