Pular para o conteúdo principal

Por isso não provoque, é cor de rosa choque

Shot 003

Canta a Rita Lee que “mulher é bicho esquisito, todo mês sangra”. E os relatos de humores - maus humores - desde a menarca até a menopausa, nos ciclos menstruais, rendem farta literatura referente.

Mas pelo menos (é o que prometem os inventores) o desconforto do absorvente conta as horas às mulheres que se adaptarem ao “inCiclo”, um coletor menstrual feito de silicone medicinal que, inserido no canal vaginal, retém o sangue sem deixar passar um pingo sequer, permitindo a mulher dispensar o absorvente externo.

Shot 002

O “inCiclo”, que pode ser reutilizado por anos, é fabricado no Brasil pela Central Solutio, que aponta, além do conforto pessoal no uso - é totalmente flexível, adaptando-se à fisiologia do canal vaginal –, a pegada ambiental do produto, pois os “absorventes comuns levam até 450 anos para se decompor no meio ambiente”.

Shot 004

Há ainda a pegada financeira: segundo a Central Solutio, ao longo da vida reprodutiva, as mulheres gastam em média R$ 9 mil em absorventes descartáveis, enquanto que o coletor custa entre R$ 60 e R$ 150 reais e pode ser usado por até 10 anos, se higienizado corretamente com água e sabão neutro.

Para maiores informações e compra do inCiclo, clique aqui.

Comentários


  1. Entre Fux e Guerreiro: o sentido da palavra 'respeito' ao poder judiciário.

    Baixei do YouTube o discurso de Luis Fux no julgamento da "PEC dos Precatórios, ou PEC do Calote". Um arquivo que deve ser guardado em várias cópias para se mostrar um dia aos bisnetos. Seria muita pretensão de minha parte comentar o ministro em meu texto, tanta é a sua sabedoria; mas fiquei comovido quando o mesmo discorreu sobre a falta de respeito do governo às decisões do poder judiciário; que reduzem as esperanças dos credores - e aquilo que seria a execução da justiça - a uma quimera que vaga indefinidamente ao sabor de desculpas de quem não tem a menor intenção de cumprir a decisão judicial, transformando-a em papel mofado em poeirentos arquivos; o que na prática não faria a menor diferença se a transformasse em cinzas.

    Leio o Liberal e vejo uma nota do Poder Judiciário do Pará, subscrita pelo presidente deste e por todos os excelentíssimos desembargadores, reprovando a atitude do SINTEPP - o sindicato que representa os professores estaduais, como totalmente desrespeitosa ao poder judiciário (transformaram a ordem judicial em cinza). Então me pergunto: e quando o governo estadual não cumpre as decisões judiciais em favor dos servidores públicos estaduais, também não seria (como observou o ministro Fux) uma verdadeira falta de respeito ao mesmo poder judiciário. e porque nunca o tribunal de justiça do estado manifestou-se de modo mais ou menos semelhante contra o governador? Por quê nunca fizeram publicar uma nota tão grave?

    ResponderExcluir
  2. Parsifal a blogueira Franssinete Florenzano, publicou nota no blog Uruatapéra da sua substituição como Secretário Executivo do Ministério da Pesca pelo ex-senador Luiz Otávio, e que estaria assumindo o cargo de Presidente da CDP, como Vossa Senhoria vem informando que durante este ano vem quase fazendo um retiro, busquei no site do MPA esta informação e no site consta o Senhor Clemerson Pinheiro da Silva no cargo como interino desde o mês de fevereiro quando substituiu o ex-Secretário Otacílio Araújo.
    O que tem de verdade ou como se diz foi uma "barriga" da Jornalista e Blogueira.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Foi cogitado o meu nome para a secretaria executiva do MPA, mas desde o início relutei em assumir um cargo em Brasília, coisa que tirei da cabeça desde que renunciei à candidatura a deputado federal para coordenar a campanha do PMDB ao governo.
      O cargo de secretário executivo ficou vago até que encotrássemos um nome, que foi o do ex-senador Luis Otávio, que tomará posse hoje.

      Excluir
  3. Obrigado pelo esclarecimento, será que agora sai o derrocamento do pedral?
    Pela resposta esclarecedora não há possibilidade de assumir cargo em Brasília, mas quanto a CDP tangenciou na resposta, ou seja, a jornalista cometeu uma meia "barriga", tomara que assuma a Presidência da CDP e possa ajudar na implementação do nosso Estado como o melhor corredor de exportação do Brasil.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Comentários em CAIXA ALTA são convertidos para minúsculas. Há um filtro que glosa termos indevidos, substituindo-os por asteriscos.

Postagens mais visitadas deste blog

Mateus, primeiro os teus

Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder...

Parsifal

Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.

Campanha para nomeação de Defensores Públicos aprovados em concurso

Os aprovados no concurso da Defensoria Pública do Pará, em 2009, labutam pela nomeação e, às vésperas da expiração do prazo do concurso, 23.07.2011, iniciam uma campanha para não terem as suas expectativas frustradas. No concurso de 2009 foram aprovados 148 candidatos, dos quais 56 foram nomeados e 92 aguardam nomeação. Por emenda da deputada Simone Morgado, o Orçamento do Estado, para 2011, prevê dotação para a contratação de 45 Defensores Públicos. A Defensoria Pública do Pará está recebendo, desde janeiro deste ano, os repasses financeiros já acrescido o valor da emenda citada, mas, até o momento não notificou os aprovados para nomeação, assim como não dá explicação alguma da não providência. Dos 144 municípios do Pará, 83 não possuem Defensores Públicos. Das 117 comarcas instaladas no Pará, em apenas 65 há Defensores Públicos lotados. O Grupo de Concursados requer a nomeação dos 45 Defensores Públicos para os quais o órgão possui dotação orçamentária e recursos financeiros para c...