Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
Que gorila meu ??? Uma Eva dessas, e vc me pergunta de gorila !!!!???
ResponderExcluirÉ Parsifal, você está mesmo envelhecendo, tem gorila nesta foto???
ExcluirPôxa ! Pena que Ela não é a minha pequena. Senão, se Nããããoooo!
ResponderExcluirConfesso que ainda vi o gorila, nem quero ver.
ResponderExcluirE tem gorila?
ResponderExcluirCadê os 5% de visão a laser?!?
ResponderExcluirEra mesmo para ver o gorila, Parsifal? Pergunte ao Dunga.
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