Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
É óbvio que neste momento o ministro da justiça do brasil ao receber os advogados da empresa Odbrecht seria alvo das críticas e especulações como está acontecendo.Eu penso assim: se nada há a esconder e como é, segundo diz,obrigado a recebê-los, chamava uma tevê qualquer e registrava o encontro.
ResponderExcluirPrincipal voz no Senado em defesa do impeachment da presidente Dilma Roussef, o líder do PSDB na Casa, Cássio Cunha Lima (PB), foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral por crime eleitoral em razão dos excessivos em c publicidade no ano de 2006 quando era governador e disputou a reeleição. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julgou o processo no dia 5 de fevereiro e negou o recurso do parlamentar que pedia a anulação da condenação do TRE da Paraíba de 2010 pelo mesma irregularidade. Cunha Lima tinha sido condenado a pagar 100 mil UFIRs (R$ 106 mil). A condenação foi mantida por decisão da ministra Maria Thereza de Assis Moura. Na decisão, a ministra afirma que os R$ 22 milhões gastos nos primeiros seis meses do ano de 2006 superam em muito a média do período 2003-2006 do mandato do então governador.
ResponderExcluirMe pergunto se Eduardo Cunha é um problema em si ou apenas sintoma de algo maior
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