No Hospital Regional do Araguaia (HRA), em Redenção, a Polícia Civil descobriu-se um uma situação peculiar.
A direção do HRA recusou a paciente Maria do Socorro, 62 anos, alegando que ela não estava cadastrada na lista de espera de leitos: é a contumaz falta de leitos na rede pública de saúde.
Na contingência de ter que voltar com Maria do Socorro, sem tratamento, para Ourilândia do Norte, seus acompanhantes a levaram para a porta da delegacia de polícia de Redenção, onde os delegados Thiago e Igor Cangussu resolveram agir para obrigar a internação.
A razão pela qual o HRA recusou a paciente antes de se ver na eventualidade de interná-la, é que a escassez de leitos faz com que os hospitais públicos se assemelhem a uma enfermaria de guerra.
Um exemplo disso é o que ocorre no Hospital Regional de Tucuruí, onde dezenas de pacientes aguardam atendimento acomodados nos corredores.
No caso, o arco cirúrgico está danificado e pacientes com fraturas são recusados até que o equipamento seja reparado.
Os quadros acima são exclusivos do Pará? Não, a saúde pública em todo o Brasil está depauperada, mas no Pará o governo gasta milhões em propagandas dizendo que presta um dos melhores serviços de saúde pública do Brasil: uma descarada empulhação da publicidade oficial.
O governo do Pará segue à risca o conselho de Adolf Hitler sobre propaganda. Disse o Führer, com certeza inspirado em Goebbels, que “a propaganda não pode servir à verdade, especialmente quando possa salientar algo favorável ao oponente”.
É um fato que se o governo fosse dar publicidade da realidade da saúde pública no Pará, o seu oponente seria sobremaneira favorecido.
Deputado, me diz no Brasil um hospital público que não tenha déficit de leito?! Me desculpe deputado, mas o senhor está sendo hipócrita.
ResponderExcluirGuarde a hipocrisia para você mesmo e acrescente a ela a desatenção. Está escrito na postagem: "Os quadros acima são exclusivos do Pará? Não, a saúde pública em todo o Brasil está depauperada". A postagem trata, na verdade de propaganda enganosa.
ExcluirEstá escrito na postagem: Os quadros acima são exclusivos do Pará? Não, a saúde pública em todo o Brasil está depauperada. Guarde a hipocrisia para você mesmo e acrescente a ela a desatenção.
ExcluirEstá escrito na postagem: Os quadros acima são exclusivos do Pará? Não, a saúde pública em todo o Brasil está depauperada. Guarde a hipocrisia para você mesmo e acrescente a ela a desatenção.
ExcluirO "anônimo" insiste em se agarrar no DAS, mas não esquenta que o povo vai lhe tirar no dia 05 de outubro.
ResponderExcluirO quadro acima mostra o CAOS NA SAÚDE do Brasil, não à toa, o povo quer apear do poder a Sra. Dilma Roussef e o seu PT.
ResponderExcluirvossa exelencia leva ao pe da letra os conselhos do famoso capanga de hitler,hermann goring'. minha funçao nao e fazer justiça;minha funçao e aniquilar e exterminar o advesario,so isso, ele foi nomeado ministro da economia em 1937. a que cargo seras nomeado.
ResponderExcluirCom certeza não será ministro da economia.
ExcluirParsifal;
ResponderExcluirIsso tudo é um problema de gestão, mas... que gestão?
Resposta: A gestão dos interesses dos que estão mandando.
As demais profissões de saúde trabalham mediante vínculo empregatício, porém os médicos especialistas administram um modelo privilegiado de gestão através de cooperativas, que na prática os torna 'sócios' do empreendimento. E mesmo faturando alto através deste contrato, é certo que interferem nos agendamentos - e o governo Jatene (mais do que o de Almir Gabriel), lhes faculta amplamente esta facilidade.
Essa 'gestão facilitadíssima' dos serviços médicos tem produzido episódios em fartura para as notícias dos jornais; como as célebres ausências nos prontos-socorros, até a presença de acadêmicos e profissionais não especializados tapando o buraco dos 'empreendedores'.
Os hospitais regionais e as unidades da capital não escapam desta 'paradoxal' 'falta de...' enquanto tão bem apresentados na mídia. Leitos se tornam 'escassos' quando não há uma evolução de serviços que venha a despender mais esforços para atender a demanda.
O atual modelo de gestão é avesso à fadiga.
Deve ser muito bom morar no Pará que aparece na propaganda do governo. Entretanto, a realidade é outra. O governador, quando precisa, vai a hospitais de São Paulo. Já pensou se ele, ao ter uma gripe qualquer, fosse ao hospital de Pacajá?
ResponderExcluirAnônimo 06:50;
ExcluirAté mesmo no hospital de Pacajás é possível fazer melhoramentos a um custo muitas vezes inferior aos gastos do governo com a propaganda, com os 'atravessadores'(Os) e com as cooperativas. Nunca ninguém do poder chegou comigo e me prometeu um extrazinho para passar um mês em Pacajás e desenvolver meus conhecimentos por lá. Não só eu, como vários outros colegas poderiam fazer o mesmo, o que deixaria o H. Pacajás um pouquinho mais capacitado. Mas eles querem?
Seria muito bom se o Helder achasse cabeças que não fossem tão bitoladas aos interesses só das cooperativas médicas.
Pelo visto o coordenador do Barbalho (pois deputado não é mais) não visitou as UPAS em Ananindeua.
ResponderExcluirQuanto hospitais Regionais o Barbalho construiu em seus mandatos?
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