Abílio Diniz recuperou o Pão de Açúcar de uma severa crise nos anos 80, e dela saiu como o único proprietário do grupo, indenizando os irmãos.
Em 1999 associou-se ao varejista francês Casino, adquiriu o controle do Ponto Frio e das Casas Bahia e tornou-se presidente do maior grupo varejista da América Latina, e um dos 50 maiores do mundo, a CDB (Companhia Brasileira de Distribuição).
Em 2012 manobrou para não sair da presidência da CDB, mas foi derrotado pelo sócio majoritário do Casino, o financista Jean-Charles Naouri.
Em 2013 reposicionou-se no mercado ao comprar R$ 1,5 bilhão em ações do BRF e assumir a presidência do conselho de administração.
O prólogo foi para você ler com especial atenção a entrevista concedida por Diniz à “Folha de S. Paulo” ontem (24), onde ele opina que “o presidente que venha a ser eleito não terá como adiar duas reformas: a política, para reduzir o número de partidos e mudar o sistema de financiamento de campanhas, e a tributária”.
Diniz opina ainda que “o empresário brasileiro paga imposto demais, e o sistema tributário complexo e absurdo sucateou a indústria".
É verdade que o nosso sistema tributário é complexo e absurdo, mas é um erro debitar a isso o sucateamento da indústria.
Para ler a entrevista de Diniz clique aqui.
Parsifal, estou inclinado a votar em helder. Seria possivel o sr. postar algumas propostas de governo... acho que seria muito interessante. abraços
ResponderExcluirPor favor, acesso o link http://helder15governador.com.br/ e veja na aba "Nossas ideais de mudança", os pricipais pontos propostos.
Excluir