Pular para o conteúdo principal

Foi “só” um pouco mais de nove mil

Sobre a postagem “Investimento em turismo” o presidente da Câmara Municipal de Belém esclareceu o que está transcrito abaixo:

Shot 004

O fato é que seja 8 ou 800, o núcleo da questão é que o erário não tem que bancar o turismo do presidente da Câmara, o meu, ou o seu. E não convêm justificativas oficialistas: tudo é capa para fazer turismo puro e simples.

Comentários

  1. Se o Helder ganhar, quando ele viajar, ainda vamos ver essas mesmas críticas?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Críticas e veículos para escrevê-las é o que não falta e nem faltará. Se eu não fizer dezenas de outros farão. Os blogs são os meios mais democráticos de comunicação de toda a história.

      Excluir
  2. Um informativo que se presa não deveria anunciar coisa que ouviu dizer.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Se não fosse a "coisa que ouviu dizer" você, e eu, e o distinto contribuinte, jamais saberiam que o presidente da Câmara gastou "pouco mais de 9 mil" em um convescote em Portugal.
      Se o presidente da Câmara não desejasse que a notícia do seu convescote saísse na imprensa como "coisa que ouviu dizer", ele deveria ter, como manda a lei, publicado a viagem, os custos e o relatório dela.

      Excluir
  3. O cerne da questão não é simplesmente o valor em si, mas a disposição de certas autoridades em fazer o contribuinte de idiota. Sendo 9 ou 900 mil, o que conta mesmo é a desfaçatez de alguém eleito pelo distinto público vir querer justificar suas traquinagens, essa incorrigível mania de usar o nosso dinheiro em benefício próprio. Tome tenência, seu moço! Pare de querer justificar o injustificável. O dinheiro que lhe proporciona o fausto, é o mesmo que falta nos hospitais, pra ficar apenas num exemplo. Se bem que Vossa Excelência não usa hospital público...

    ResponderExcluir
  4. Politico é tudo um bando de filho da pura e bela mãe brasileira mesmo!

    ResponderExcluir
  5. Sinceramente, alguém me diga em que uma viagem pra Lisboa tem a ver com os trabalhos do presidente da Câmara, que justificasse uma despesa que fosse de 1 real? Não seria o caso de ele devolver a importância gasta?

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Comentários em CAIXA ALTA são convertidos para minúsculas. Há um filtro que glosa termos indevidos, substituindo-os por asteriscos.

Postagens mais visitadas deste blog

Mateus, primeiro os teus

Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder...

Parsifal

Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.

Campanha para nomeação de Defensores Públicos aprovados em concurso

Os aprovados no concurso da Defensoria Pública do Pará, em 2009, labutam pela nomeação e, às vésperas da expiração do prazo do concurso, 23.07.2011, iniciam uma campanha para não terem as suas expectativas frustradas. No concurso de 2009 foram aprovados 148 candidatos, dos quais 56 foram nomeados e 92 aguardam nomeação. Por emenda da deputada Simone Morgado, o Orçamento do Estado, para 2011, prevê dotação para a contratação de 45 Defensores Públicos. A Defensoria Pública do Pará está recebendo, desde janeiro deste ano, os repasses financeiros já acrescido o valor da emenda citada, mas, até o momento não notificou os aprovados para nomeação, assim como não dá explicação alguma da não providência. Dos 144 municípios do Pará, 83 não possuem Defensores Públicos. Das 117 comarcas instaladas no Pará, em apenas 65 há Defensores Públicos lotados. O Grupo de Concursados requer a nomeação dos 45 Defensores Públicos para os quais o órgão possui dotação orçamentária e recursos financeiros para c...