Marylin Monroe, quem diria, acabou em um lixão chinês

Uma das mais antológicas cenas do cinema é a aquela em que a saia do vestido de Marylin Monroe é levantada pelo vento evacuado do túnel do metrô, em “The seven year itch”, no Brasil “O pecado mora ao lado”, comédia dirigida por Billy Wilder em 1955, e para mim, ao lado de “Quanto mais quente melhor”, as duas melhores do diretor:

A cena, na verdade, mostra apenas as pernas de MM (imagine o que isso significava em 1955). As fotografias de corpo inteiro só vieram depois, quando a atriz repetiu a cena para fotógrafos.

O vestido usado por MM no filme, foi vendido, em 2011, por US$ 4,6 milhões.

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A pose acima gerou arte de toda espécie. A obra mais famosa foi erigida pelo artista norte-americano Seward Johnson, que a esculpiu em 8 metros de altura e 15 toneladas de bronze, e roda pelos EUA em exposições bienais:

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Em 2012, artistas chineses esculpiram uma réplica, em aço, da estátua de bronze de Seward Johnson e a expuseram no pátio de um shopping, na cidade de Guigang, na China.

A réplica, todavia, só chamou a atenção do mundo quando sites chineses noticiaram que a estátua fora removida do local onde estava e, sem explicação alguma, foi jogada no lixão da cidade.

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Os fãs clubes de MM, nos EUA, estão desolados com o indigno fim da estátua da diva e começaram uma campanha para comprar a peça e importá-la.

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