Julian Assange, fundador do Wikileaks, há seis meses homiziado na embaixada do Equador, em Londres, foi ontem (20) à sacada do prédio para fazer o que ele chamou de “fala do natal”.
Assange falou para um público de cerca de 100 pessoas e uma dezena de jornalistas: revelou que, em 2013, o Wikileaks vai postar “um milhão de novos documentos confidenciais abordando todos os países do mundo.”.
Não deixou de sarrafear os EUA, lamentando que “o Pentágono norte-americano segue considerando sua organização como criminosa". Acusou o governo da Austrália, sua pátria mãe, que "não defende o jornalismo e as publicações do Wikileaks.".
O único país onde há uma acusação contra Assange é a Suécia, a quem a Inglaterra concedeu extradição. A acusação não tem relação com os “documentos confidenciais” que ele obteve e sobre os quais o mundo já perdeu o interesse por constatar que não passam de anotações de alcova.
O Wikileaks morreu há muito e a única saída para Assange é ser ele mesmo a notícia.
Deputado, Deputado. Notícias da alcova derrubam... e como derrubam (recentemente) que o diga o número 1 da CIA (Inteligência Norte Americana). Aqui, se vazarem uma notícia da alcova do governo vai ser um pega-prá-acertar do cacete.
ResponderExcluirAté agora, o único que caiu com as fofocas do Wikileaks foi o próprio Assange, exatamente porque os documentos que ele conseguiu não conseguiram estremecer as relações internacionais e nem derrubar ninguém. A imprensa norte-americano, como você mesmo cita, em um quarto de página derrubou o 1 da CIA e a Folha de São Paulo já derrubou 5 ministros. Ninguém precisa do Wikileaks e nem do Assange, pois as fofocas dele são pólvora seca.
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