Nos bastidores da secura do Planalto Central comenta a turma que ouve as paredes que em pesquisa encomendada pelo PT nacional a maioria dos entrevistados acredita ser verdade o que disse o ministro Gilmar Mendes sobre a conversa com Lula no escritório de Jobim.
Os comentários vão ao encontro da reação nuclear do partido, que decidiu preservar a imagem de Lula e convocar a militância a reagir à “trama”, através da instituição partidária.
> Manobras eleitoreiras
O primeiro ato veio hoje (30) ao palco com a divulgação de um vídeo no qual o presidente da legenda Rui Falcão, convoca a militância petista a reagir contra “as manobras que transcorrem no momento”, na tentativa de “desmoralizar o PT e o presidente Lula, com nítidos objetivos eleitoreiros”.
Falcão sugere não ser mera coincidência que esses fatos (o affair Lula-Jobim-Gilmar Mendes) venham à tona no momento em que a CPI se prepara para convocar o governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB.
[Não poderia revelar em um vídeo de chamamento que ontem (29), novamente, a CPMI não votou a convocação dos governadores por força da manutenção do acordo PT-PMDB-PSDB]
O presidente do PT resguarda os ministros do do STF opinando que eles não são suscetíveis a pressões e que seus julgamentos são pautados pelos autos.
O vídeo está abaixo:
é por isso que o brasil não vai pra frente
ResponderExcluirO ex-presidente chantageia um ministro do STF e a culpa é da grande imprensa (capitalista, burguesa, imperialista, etc,), do capital internacional, da oposição, do deputado Parsifal, do meu vizinho mal humorado, etc. Ou seja, o PT pisa na bola e a culpa é sempre dos outros. Nesse contexto, essa convocação soa ridícula; o PT realmente perdeu toda a noção da realidade. Acredito que o resultado disso será aferido nas próximas eleições.
ResponderExcluirSr. Deputado
ResponderExcluirIsso é uma PaTitece. Lamentável.
Os PeTralhas estão na vala comum.
Agora sou daltônico.
Os partidos (ou seriam quadrilhas) são todos iguais independente da cor.
Ao anonimo das 18:19 e ao das 19:44h. O PT surgiu nas massas, nas lutas e não na casa grande. O erro do PT foi acreditar nessa galera que tu defendes, que, na maioria, não merece confiança. Essa imprensa vendida e canalha não passa de uma central de boatos que tenta prejudicar o PT, Dilma e Lula. Quem afundou o Brasil foi a ditadura e depois o PSDB com a conivência do PMDB. O PT e Lula levantaram este país que estava praticamente rifado pelo FHC, só não vê quem não querou quem é tapado. Aliás, os inconformados burgueses nacionais foram os que mais ganharamos ultimos oito anos, mas continuam batendo no Lula, movidos por uma raiva patológica e classista. Aliás, quanto ao mensalão os acusados já foram julgados e linchados pela imprensa e pelos reacionários há tempos.
ResponderExcluirAo anônimo das 21:52,
ResponderExcluirLula surfou na estabilidade criada pelo FHC e repare nos índices de nosso crescimento para se dar conta de que estamos descendo a ladeira, graças ao PT.
Quanto à imprensa, o PT teve TV estatal e vários blogs e revistas bancados pelo governo, mas não tem leitores porque ninguém suporta imprensa chapa branca.
Quanto ao discurso classista, nunca os banqueiros ganharam tanto como agora, então, caro amigo, quem gosta de andar abraçado ao capital é o PT e, sinceramente, eu é que não entendo a tua "raiva patológica e classista."
Por fim, os acusados do Mensalão merecem ir para a cadeia porque compraram parlamentares e, assim, atropelaram a vontade popular.
Cadeia para José Dirceu e o resto da quadrilha!!!
Deu para entender a defesa raivosa desse PETRALHA a respeito do apDELTA? Pois é. Esse é o modus operandi da petralhada.Os seus opsitores são sempre criminosos, mesmo quando são inocentes; já os da turma, são sempre inocentes, mesmo quando são comprovadamente criminosos.
ResponderExcluirCadeia para o ALIBABÁ e seus 38 LADRÕES.
É que o PMDB e PSDB não têm militantes, têm caciques.
ResponderExcluirVcs todos não passam de iludidos com á política das velhas raposas da direita reacionária. Um bando de baba ovos que devem sobreviver das migalhas dos banquetes realizados com dinheiro público.
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