Pular para o conteúdo principal

E a Dilma tinha razão…

shot001

A mais de um interlocutor o ex-presidente Lula acusou arrependimento por ter, contra a vontade da presidente Dilma, incentivado a instalação da “CPMI do Cachoeira”.

Pondera Lula que o envolvimento de estrelas do PT e do PMDB com o “empresário de jogos” acabou por restringir os movimentos que ambos poderiam ensaiar rumo a um dos próceres da oposição, o senador Demóstenes Torres (ex-DEM).

> O Planalto acuado e de novo os aloprados

O ex-presidente confessa que a CPMI, como a presidente Dilma temia, além de não ter aproveitar ao governo, desacelera temas de interesse do Planalto no Congresso.

O ex-presidente reclama que, novamente, aloprados do PT, na ânsia de empurrar a Delta para fora do epicentro da crise, protagonizaram a desastrada operação de venda da Delta o grupo JBS, envolvendo diretamente o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, homem do altíssimo círculo do lulo-petismo.

Lula fecha a confissão com o fim da picada: a contratação do ex-ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, outro condestável do lulo-petismo, por Carlos Cachoeira, foi mais um instrumento entregue à oposição para insistir nas suposições das ligações da Delta com o Planalto e suas corruptelas partidárias.

> O governo e a verdade: vítimas de CPIs

A presidente Dilma tinha razão, pois CPIs, além de serem puro circo, são instrumentos de oposição: o governo e a verdade jamais tiram proveito delas.

Comentários

  1. Não dá para comentar essa pantomina de 3ªclasse, aproveito para te perguntar se podes me passar de onde tirastes as informações sobre emissões de CO2, obrigado!

    ResponderExcluir
  2. dep. to de volta ao meu querido PARÁ mas como hoje eu to conformado com com a constituição que fizeram na precoce democracia vejo uns dos homens que eu mais respeitava que foi o guardião da moralidade hoje defendendo o cachoeira eu me pergunto existe ética.

    PONÊS

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Comentários em CAIXA ALTA são convertidos para minúsculas. Há um filtro que glosa termos indevidos, substituindo-os por asteriscos.

Postagens mais visitadas deste blog

Mateus, primeiro os teus

Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder

O HIV em ação

A equipe do cientista russo Ivan Konstantinov arrebatou o primeiro lugar no “International Science and Engineering Visualization Challenge”, um concurso que premia imagens científicas da forma mais verossímeis e didáticas possíveis. Abaixo, a imagem em 3D do mortal vírus da Aids (HIV), em laranja, atacando uma célula do sistema imunológico, em cinza. A tática do HIV é se estabelecer dentro da célula, sem destruí-la. Na imagem abaixo foi feito um corte para mostrar o HIV já estabelecido no núcleo da célula imunológica, usando-a para se reproduzir, expelindo mais vírus que atacarão mais células imunológicas para torna-las hospedeiras, por isto o sistema imunológico do portador do HIV fica reduzido. As imagens foram retiradas do portal russo Visual Science .

Parsifal

Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.