Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
Acho que está na hora da presidente dar um fim na era Lula e sepultar de vez,este que foi,um dos presidentes,senão o único,mais flexivel com a corrupção,suborno,chantagem e traição,que já teve na história politica deste país.Se bem que ela tem feito algumas mudanças consideráveis,visto que,aqui em Belém,o mensaleiro Paulo Rocha,já não tem tanto prestígio no governo,como no passado.
ResponderExcluirSds,
Ronaldo Guilherme
Marco Aurélio contribuiu e soube contribuir, mas não soube se reciclar. Essencialmente isso na minha opinião. Resta o argumento ou resolução do "fim da Era Lula" e etc e tal. Confesso que sei lá o que a expressão significa. Era, Eras..
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