Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
Esse também é um alerta no governo Jatene?
ResponderExcluirCaro Deputado
ResponderExcluirSe eu disser que essa marmota em prece ora para ter por doação uma das rainhas existentes no Brasil você como pessoa diria que eu tenho uma imaginação fértil para tanto, porem como político veria uma oportunidade para ser o embaixador da graça alegando que o celeiro de majestades brasileiro é o cenario paraense!
Porem como a saída da marmota esta relacionada ao inicio da primavera ela reza por não ter visto a própria sombra e sim a sombra grega na união européia, sombra esta que uma rainha na Inglaterra só resolvera se for brasileira e paraense, em suma só aqui no Pará e que uma rainha da Inglaterra da entrevista e todo mundo acredita em seu poder de mando!
MCB
Só espero que não digam que a culpa é de Lula ou Dilma.
ResponderExcluirEntão tá!