Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
Esta senhora em vez de transpirar ódio contra a Ana deveria estar tomando conta do IDESP/ O que mesmo este orgão já fez neste período em que ela o administra
ResponderExcluirBoa noite, Deputado:
ResponderExcluirobrigada pela menção, que me envaidece.
Ao Anônimo das 18:28, informo que o IDESP vai cada vez melhor. Organisa, avalia e critica informações. Dissemina conhecimento e análises, discute, produz, divulga. Seo anônimo quiser, deixe cá seu e-mail que envio com muito prazer nosso Clipping "IDESP na mídia".
Óbviamente quem faz o IDESP e demonstra sua importãncia é o conjunto dos seus técnicos, sob a minha coordenação. Mas, como saudavelmente a partir de 1 de janeiro de 2011 extinguimos o personalism meu nome te, nenhu destaque ou importância no conjunto do nosso trabalho. Simples assim.
Quanto ao "odio", relaxe, Anônimo. Eu não o destilo a ninguém. Agora, crítica fundamentada com uma pitada de sarcasmo, pra quem merece, eu não economizo. Sem remorsos, nem culpas.
Abração, Deputado.
Olá Bia,
ResponderExcluirAinda há esta prática de atacar o continente pelo conteúdo, mas, pelo tanto de estrada que já temos, isto não mais nos arranha.
Quando estiver de bubuia, apareça aqui pelo remanso, mesmo com estes banzeiros que o vento traz.