Os remendos que a politica econômica do governo coze mais parecem com aqueles remédios administrados ao paciente para mitigar um mal, cujos efeitos colaterais causam um mal maior.
Embora a alta do dólar tenha consideráveis componentes externos, a potencial elevação da moeda americana no Brasil foi turbinada pelas medidas adotadas para valoriza-la quando esta estava em baixa.
Agora, com o gás estocado anteriormente para subir, o dólar dispara, e o efeito colateral se chama inflação, por isto, o governo vira a política anterior de ponta cabeça e vende as verdinhas no mercado para lhe conter a subida, na expectativa de conter, também, o fôlego inflacionário.
Sem as providências estruturais necessárias, que o Brasil sempre adia em função de fazer capital eleitoral para o próximo pleito, os feiticeiros do governo vão viver de porção em porção, poção em poção sem nunca conseguir a fórmula definitiva, o que já não é fácil na bonança e difícil, mesmo, nas procelas em que vive o mundo.
" os feiticeiros do governo vão viver de porção em porção", a intenção do texto não é de "poção em poção"
ResponderExcluirEmbora o substantivo não esteja incorreto (parte, quantidade), como se trata de feitiços, mais adequado, de fato, seria "poção", que é sempre empregado neste contexto.
ResponderExcluirObrigado pelo reparo. Já corrigi o texto.
Deputado, porque o Sr.não esteve em Tucuruí fazendo parte da comitiva do Governador, já que faz parte da base aliada e tido como representante deste município?
ResponderExcluir01:21:00,
ResponderExcluirEu já tinha compromisso marcado, há mais de 30 dias, em Ourilândia do Norte e Tucumã. Comuniquei ao governador que não poderia acompanha-lo à Tucuruí devido a isto.
Há pouco tempos atrás V. Excelencia desmarcaria qualquer compromisso para participar de um evento político em sua terra natal. Até com a Ana Júlia nos seus piores momentos o senhor a acompanhava. Como as coisas mudam, né deputado? Acho que a motivação de outrora foi substituida pelas decepções do agora.
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