Volta e meia

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A presidente Dilma, que à época em que era chefe da Casa Civil da presidência da República portava-se favorável ao fim do sigilo dos documentos do governo, mudou de ideia ao chegar à presidência e passou a defender a possibilidade de sigilo eterno.

Diante, todavia, da declaração da maioria dos membros da Câmara Federal, de que a modificação do texto pelo Senado permitindo eterna prorrogação de sigilo, seria suprimida pelos deputados, a presidente decidiu trocar o dito de agora pelo dito de outrora e defender a possibilidade de uma só prorrogação.

Em assim sendo, se aprovado no Senado o texto da forma como saiu da Câmara, todos os documentos do governo passam a ser de domínio público em no máximo 50 anos.

Comentários

  1. Faço apenas um reparo à apresentação da matéria, esclarecendo que não há emenda alguma propondo o sigilo eterno dos documentos e que o texto original enviado pelo então Presidente Lula e por sua Ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, previa, expressamente, que não haveria sigilo algum – nem eterno, nem provisório – sobre questões que envolvessem direitos humanos.

    O resto é lorota e tentativa de passar a imagem de uma presidente fraca e indecisa... Coisas do PIG e da oposição sem argumentos.

    A cada dia, a Comissão da Verdade vai se mostrando algo indispensável para o Brasil.

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  2. Tem mais é que mostrar TUDO agora, nunca deveriam ter escodido nada. Nós,brasileiros, temos direito de saber a verdade do que aconteceu naqueles tempos, ou será que alguém tem medo da verdade? Ora, esperar 50 anos é mais uma vez trepudiar em cima de nós. Quem de nós que vivemos naquela época estará vivo pra saber a verdade?Isso é nojento.

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