Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
A justiça dando resposta à população. PARABÉNS!
ResponderExcluirEx-prefeito de Chaves é preso em Belém
Quarta-Feira, 23/02/2011, 13:34:51
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Atendendo a uma determinação da 4ª Vara da Justiça Federal, policiais federais de Belém prenderam no final da manhã de hoje (23) o ex-prefeito do município de Chaves, Ubiratan Barbosa. A prisão preventiva de Ubiratan foi decretada pelo juiz federal Antônio Carlos Campelo.
Ubiratan foi preso em sua residência, no bairro de Batista Campos, na cidade de Belém, sendo encaminhado para a Superintendência da Polícia Federal na capital paraense. O ex-prefeito está detido no resídio Metropolitano de Marituba (PEM 1), à disposição da justiça.
Em um processo, que tramita sob segredo de justiça, o Ministério Público Federal (MPF) apura desvios de verbas na Prefeitura de Chaves, município localizado no Arquipélago do Marajó.
(DOL, com informações do repórter J.R. Avelar)
Bem que esse tratamento poderia ser realizado, de forma INTENSIVA, MUITO INTENSIVA, no ditador Amazonino Kadafi Mendes. Choque no cérebro dele.
ResponderExcluirAquilles.
O raciocínio faz sentido. A eletroconvulsoterapia, sob anestesia, e corretamente indicada como terapêutica útil ao bem estar do paciente, e não como punição (como num passado felizmente distante), deve ser aceita como mais uma modalidade terapêutica. Os que hoje militam contra esse tipo de tratamento, misturam ignorância e um certo saudosismo da época de lutas ideológicas do tipo "os bons contra os maus"... O mundo mudou, já disse (até) Fidel Castro.
ResponderExcluirPuts...que comparação mais sem sentido, ou melhor, sem sentido, porque a dor do choque não é na cabeça desse Médico Psiquiatra e sim na família e no seu doente. O excesso e cômodo uso do choque elétrico para acalmar doentes mentais internados, foi a causa principal do fechamento do Hospital Juliano Moreira em Belém. Tem que comprar e utilizar os medicamentos que controlam os ataques, basta deixar de roubar e desviar o dinheiro público, da forma como ocorre aqui no Pará e no Brasil, país de ladrões e descarados.
ResponderExcluirParsifal;
ResponderExcluirA partir da primeira metade da década de 90, quando foram publicados os trabalhos científicos que tornaram possíveis o profundo conhecimento e a manipulação de segmentos da molécula de DNA; da demonstração passo-a-passo dos complexos processos biomoleculares e da produção de novas substâncias com efeitos ultra-específicos - quanto mais associada à nanotecnologia; ficou difícil não dar um crédito a uma nova era que se aproxima.
A moderna medicina será uma ciência com explicações muito mais objetivas e detalhadas; será uma profissão necessariamente relacionada a um colegiado multidisciplinar (como já está sendo hoje no H. Albert Einstein); muitos procedimentos invasivos para diagnóstico e tratamento de doenças, serão substituídos por procedimentos mais sutis e eficientes.
Não faz sentido ressuscitar o passado simplesmente por achar que não é possível fazer melhor.