Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
Esse pastor que o prezado Blogueiro adota como sobrenome, é uma homenagem aos nossos irmãos e amigos cachorros da raça Pastor Alemão, ou é para diferenciá-lo do povo católico?
ResponderExcluirNobre Deputado Parsifal,
ResponderExcluirpassando para publicar também o meu blog que traz noticias de Piçarra o tempo todo, inclusive sobre política. agradeço pelo espaço.
www.flaviovidal.blogspot.com
Flávio Vidal
Piçarra- PA
NOBRE COMPANHEIRO...FINALMENTE!!!
ResponderExcluirDIAS DE PAZ E VENTOS TRANQUILOS...
O QUE VC ACHA DE PESCARMOS ALGUMAS TRAIRAS???