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Considerações digitais

digi

A era digital proporciona uma época de transparência que tende ao total na administração dos recursos públicos: aproxima-se o dia em que o cidadão acompanhará a execução orçamentária da federação usando um PC doméstico e até mesmo um celular.

Em que pese a importância dos tribunais de contas, a forma como seus membros são investidos, e a rede de interesses que lhes circunstanciam, não os tornam isentos de conveniências outras que não as de exclusivo comprometimento com a exação.

Por isto, a era digital passa a se tornar um dos elementos que mais poderá democratizar a fiscalização do erário, através do controle social, que por ser difuso e praticamente incontrolável, será, em um futuro próximo, uma revolução no sistema de controle das contas públicas.

Ao mesmo tempo, a imprensa, mesmo com as suas conveniências e jogo de interesses, cumpre um papel determinante na assepsia que a sociedade exige.

A imprensa muda a sua face ligeiramente com a popularização da era digital: os blogs são os mais democráticos disseminadores de informações. Fomentar-lhes a pulverização é um dos maiores investimentos que uma secretaria de comunicação deve perseguir.

Para isto, basta fazer chegar a internet, com banda no mínimo razoável, a todos os rincões do estado. O “Navega Pará”, que fez água já na sua implementação e passou a ser muito mais propaganda enganosa que efetividade usual, precisa ser resgatado e, pela sua ótima concepção, repercutido, para que seja o meio através do qual a realidade do controle social e da informação universal possa ser alcançado.

Comentários

  1. ao Blogueiro e colegas virtuais
    http://www.youtube.com/watch?v=WFHE0NxBJu4&feature=player_embedded#!

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  2. Quando chegar aos nossos computadores essa possibilidade (aliás já deveria estar disponível há muito) DE ACOMPANHARMOS A EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO, vamos pedir imediatamente o fechamento desses cabides de emprego e de desvio do dinheiro público apelidados de "Tribunais de Contas"(OS TCE's são um escândalo em gastos do dinheiro público)pois não há fgiscalização sobre eles. O que há é um conluio com o orgão "fiscalizador" que é assembléia Legislativa, pelos ex-deputados transformados em "conselheiros", de salários foar da realidade, cargo vitalício e muita mordomia. O TCE do Pará é um escândalo a desafiar as leis e a constituição federal. Tomara possamos enquanto cidadãos, fiscalizar as contas públicas e denunciar as safadezas.

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