Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
E meu caro Dep.Parcifal,como se não bastasse o descaso do plano PAZ, para com os servidores temos que amargar a perda do HPM,Hospital da Policia Militar,extinto pelo CMD da Policia Militar,com a conivencia da até então Governadora do Estado, que transformou o mesmo em casa de abrigo.que nem se quer criou um decreto estinguindo o referido Hospital,bem como continuam em nossos contracheques, os descontos que serviam para o funcionamento do mesmo,pesso ao nobre Dep que interfira nos descontos,sem o Hospital não há más razão para tal.
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