Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
Wagner, com todo respeito, vai fazer campanha de divisão do teu estado que não sei nem qual é, com certeza não é o Estado do Pará. Então, não pague com traição a que lhe deu a mão.
ResponderExcluirSe não esta satisfeito pega tua troxa e te manda. Já vai tarde.
Amigo, se você é contra a divisão do estado do Pará é porquê certamente você nâo passa pelas dificuldades que o povo daquela região passa. Repeite a posição do rapaz. O sul do Pará deve sim ser dismembrado e tornar-se um novo estado. Wagner Parabens pelo Blog e pela fé no Carajás.
ResponderExcluirParabens Wagner pelo blog e sobre tudo pela bandeira que defende.
ResponderExcluirParsifal,
ResponderExcluirTanto quanto a liberdade de expressão, o dever de usar o vernáculo.
Isso é o que dá se arvorar a escrever, resultando em escrevinhar.
Se depender de gente como esse rapaz, o Estado do Pará continua com sua geografia inalterada.
Não tive muito trabalho de separar os assassinatos à língua de Camões, a “Última Flor do Lácio, inculta e bela”, nas palavras de Bilac, do texto do amante da separação.
E fiz uma pequena adaptação com as “pérolas”.
“Seguinifica” imensamente o “progeto” dos brasileiros que ocuparam o Sul do Pará e querem expropriá-lo de seus genuinamente paraenses, “infelismente”.
Vez ou outra nos deparamos com figuras desse jaez a nos “representar” até em Brasília.
Muitíssimas “veses”, “diverças” mesmo, a “mizéria” mental desses “paraences” de ocasião quer prevalecer.
Desse jeito, melhor que eles voltem a “partilhêira” e sumam na “puêiria” do esquecimento e “neim” em sonho apareçam.
Tudo “beim”, e tudo “aver” com o “descauso” do próprio governo federal para que sejamos vistos não “diguinamente”, mas, dignidade.
Alguém que grafa o adjetivo pátrio de "paraence" só poderia mesmo querer retalhar o território dos paraenses.
ResponderExcluirParsifal, diga para ele estudar ortografia, esse tipo de iniciativa somente conribui negativamente contra nós, os verdadeiros e legítimos paraenses.
Estou morrendo de vergonha se o pessoal do Nordeste, Sudeste e Sul tiver acesso aos textos desse rapaz.
Concordo e aproveito para parabenizar o anônimo das 13:52.
ResponderExcluirEta povinho burrico que defende a divisão do nosso Pará. Veja o anônimo das 9:00h ele quer "dismembrar" meu querido Pará, o nivel da defesa do desmembramento é diretamente proporcional a capacidade ortográfica de quem defende.
A secretaria da Mulher de Parauapebas tbm ta na blogosfera.. segundo o hiroshi bogea... http://hiroshibogea.blogspot.com/
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