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Esterilização do Hospital Regional de Tucuruí sob suspeita

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A Johnson&Johnson desenvolveu um aparelho para esterilizar instrumentos cirúrgicos termo sensíveis, que são aqueles que não podem ser tratados em autoclave: trata-se do STERRAD, cujo insumo ativo é um cartuxo que rende 5 ciclos de esterilização.

Sem este cartuxo não é possível esterilizar os instrumentos cirúrgicos termo sensíveis e as cirurgias ficam prejudicadas.

A Secretaria de Saúde do Estado, em completo desleixo com a manutenção instrumental dos hospitais regionais que não estão entregues a alguma OS e são diretamente administrados pelo sistema, não está provendo estes com o cartuxo STERRAD.

O descaso ocorre, por exemplo, no Hospital Regional de Tucuruí (HRT), um dos maiores do interior do Estado.

O HRT, em esforço heróico para não interromper as cirurgias, tapa o Sol com uma enorme e perigosa peneira: está comprando os cartuxos por vias obliquas.

Alguém da distribuidora exclusiva do insumo em Belém chega a Tucuruí com um cartuxo cuja origem não é esclarecida e o aplica na clave especifica. Feito isto, o condutor recebe o pagamento, cerca de mil reais, em moeda corrente.

O HRT não tem como contabilizar o pagamento e se a SESPA conhece do irregular procedimento, vistas grossas faz, consentido a temeridade exposta aos trabalhadores de saúde da unidade.

É necessária a apuração imediata da origem destes cartuxos e se eles, de fato, são eficazes ao que se propõem, pois a forma como eles estão chegando ao HRT permite que se duvide da sua eficiência.

Comentários

  1. Bomba, acabou.........o TSE acabou de decidir que cassará a candidatura do Jader e Paulo Rocha.........não tem mais jeito

    Juventude PMDB

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  2. Se isso for verdade é para o Jader mestre em Politica aprender a não entregar mais o partido para o fisiologismo, a incompetente ainda pode ganhar pelo fato do povo ser burro e votar nela só porque o sapo barbudo esta pedindo voto na televisão, rádio e internet, pobre povo do Brasil e do Pará, no fial ainda irão ficar juntos PMDB e PT quem viver verá

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  3. Parsifal deixa eu te explicar direito:

    1º não é cartuxo e se fosse seria cartucho

    2º chama-se cassete

    3º as vias obliquas é um fornecedor autorizado de outro Estado, se vc quiser posso mandar cópia da nota fiscal

    4º Por isso tanto a eficacia da esterilização como a saude dos servidores e pacientes do HRT estão preservadas


    abraços

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  4. Você não explicou nada direito:
    1.Depois da unificação da língua portuguesa em uma só grafia nos países lusófonos, ficaram corretas as duas formas e, pelos termos da unificação, as palavras que fogem às regras léxicas, se deve aplicar a forma mais usada nos diversos países. Como a grafia “cartucho” só é usada no Brasil e a grafia “cartuxo” é usada em todos os demais países lusófonos, a primeira forma deverá desaparecer, prevalecendo esta última. (Não confundir com uma ordem religiosa de mesma denominação e grafia)
    2.O termo “cassete” é um vicio de estilo: a boa grafia desaconselha o uso de termos estrangeiros se há um correspondente no vernáculo. No caso, há o termo “cartuxo”, ou “cartucho”, como você prefere, para denominar o objeto, portanto, privilegia-se o termo nacional.
    3.Por favor, mande-me a Nota Fiscal: terei prazer em publica-la aqui no blog. Pode entregar as cópias das notas, todas, ao Miguel, que ele fará chegar a mim. Esperarei ansioso.
    4.De posse das notas ficais, poderei ter certeza de que a saúde dos pacientes está preservada.

    Abraços a todos e disponha.

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