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Paráfrase de Tocqueville

alex

Ouso parafrasear o visconde de Tocqueville, um dos mais renomados pensadores políticos de França: “E a sucessão de erros é quase sempre a base do fracasso”.

Comentários

  1. Deputado PARSIFAL, dentro desse contexto racional e realista, é evidente que, em qualquer época da história social ou política, encontramos, nas instituições vigentes, dois tipos de elementos característicos: uns transitórios, outros duradouros. Os transitórios exprimem o ajustamento dessas instituições ao momento social e político, que está sendo vivido pela coletividade. Os duradouros traduzem os princípios gerais, os fundamentos em que assenta a ordem social e política, os ideais que norteiam o processo evolutivo e que incessantemente se projetam ao futuro, buscando realizar na prática uma concepção do mundo, uma concepção da vida e um conjunto de aspirações e de crenças que se identificam com o nosso próprio destino.
    O processo evolutivo das democracias , como o de quaisquer outras instituições sociais, é dialético - não no sentido hegeliano e marxista de uma luta de classes ou de um processo de síntese e identificação de contrários que anularia o princípio racional da não-contradição, mas no sentido de uma dialética que se encontra em toda a natureza (no mundo físico, no mundo biológico, no mundo social), onde a descontinuidade dos momentos contraditórios se apresenta como elemento de composição de um mesmo processo contínuo, numa justaposição de planos, coerente e lógica, perefeitamente compatível com o princípio da não contradição.

    Ao pensar em futuro, destino e em planos, indaga-se: Qual o futuro a que se destina o PCCS do Poder Legislativo?

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  2. ...O de que mais necessita o mundo é de esperança...

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  3. A história das nações está cheia desse jogo tempestuoso de paixões individualistas, de personalismos e de odiosidades, numa eterna contradição entre a crueldade e e clemência, entre a violência e a serenidade, entre a ambição e o desprendimento.
    Por toda parte e em todos os tempos, o homem se tem revelado sempre o mesmo. Temos que aceitar com realismo - e sem espantos ou lamentações inúteis - as suas contradições, pois constituem riscos inerentes a quaisquer empreendimentos individuais ou sociais.
    Se quiséssemos eliminar ou desconsiderar a constante humana de mediocridade, de baixeza e de misérias morais, teríamos que apagar tudo o que o homem criou na face da terra e fugir até ao convívio quotidiano das ruas.
    Todavia, não é essa "constante medíocre" o que nos deve impressionar mais e influir em nossas atitudes, mas sim a "outra" constante do homem: a de serenidade, de nobreza, de valor; sua capacidade de remover montanhas para a prática do bem e de construir para o futuro com abnegação e heroísmo. Esquecer essas qualidades superiores se constitui ignorância, má fé e derrotismo mórbido.

    Nesse contexto, como fica o PCCS do Poder Legislativo?

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  4. Aos que tratam do PCCS,

    Tanto a frase de Tocqueville quanto a paráfrase que montei caem bem no plano.

    Tanto "o jogo tempestuoso de paixões individualistas, de personalismos e de odiosidades", quanto "a de serenidade, de nobreza, de valor", e "a capacidade de remover montanhas", caem bem ao plano.

    Enfim, o PCCS será uma realidade quando encontrar o contexto "racional e realista", pois o momento em que estamos é o "transitório que exprime o ajustamento da instituição ao momento social e político".
    Mas, não tardará o "duradouro, que traduz os princípios gerais, os fundamentos em que assenta a ordem social e política, os ideais que norteiam o processo evolutivo e que incessantemente se projeta ao futuro, buscando realizar na prática uma concepção do mundo, uma concepção da vida e um conjunto de aspirações e de crenças que se identificam com o nosso próprio destino"."
    É neste arroubo de momento duradouro que as instituições políticas se consolidam e '
    e somente nestes momentos que os políticos agem com total isenção e responsabilidade.
    Em se juntando tudo isto, haverá um plano. Fora isto, haverá retalhos.

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  5. Soube pelo rádio ontem que Jader e Ana estavam lá com o Lula. Qual o resultado?

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  6. Deputado,

    Então a Rádio Clube está dando notícia falsa. Estava ouvindo um programa, quando entrou um repórter, se não me engano o Carlos Estácio, e disse que Jader e Ana Júlia estavam em Brasília e naquele momento estavam sendo recebidos pelo presidente Lula.
    Interessante que abro o jornal e vejo, o Lula fora do Brasil
    Que negócio é esse.
    A rádio do dep. Jáder dando alarme falso?

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  7. Deputado, com todo respeito, espero que o Sr. não esteja citando Tocquevile, para justificar uma reaproximação do PMDB com esta desgovernadora. Pois se este for o caso, eu e muitas pessoas que conheço, não votaram no Jader nem para senado. Diga para o deputado que esta senhora jamais irar cumprir acordo algum com ele e muito menos com o PMDB.

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  8. Graças a Deus não é verdade este encontro, diga para o deputado Jader, para ele não cair na lábia desta cobra.

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  9. Ao anônimo das 18:50:00,

    De fato foi uma barrigada do repórter.

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  10. Ao anônimo das 20:44:00,

    Fique tranquilo, a citação não se referiu ao que você pensou.

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  11. Puxa, que pena!

    Não pelo encontro, mas pela "barrigada" de um repórter de vasta quilometragem como é o Carlos Estácio, que até prefeito já foi e possui um respeitável nome no rádio paraense. Parece que é tempo dele pendurar as chuteiras (microfone).

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  12. Deputado, amigo
    Peço que não publique este comentário, porque assim vai parecer que estamos fazendo - e trocando - diário de bordo.
    Na verdade, estou numa cidade próxima a Dublin (50 min. de ônibus), que se chama Bray. Têm seus encantos, mas, por ser pequena, tem seus limites. Há alguns pubs e um pouco de coméciio. Em suma, pouco tem o que se fazer aqui. Em termos de diversão, é claro. Precisamos ir a Dublin.
    Agora, me permita fazer um breve comentário acerca de sua postagem, a frase de Tocqueville.
    Veja bem: não quero dizer que o senhor não esteja com a razão. Infelizmente, é isso mesmo. Mas sou, talvez ingenuamente, levado a crer que na política podemos também encontrar espaços para experimentar a possibilidade de diálogo e a fraternidade, principalmente num contexto de situação de crise. E isso, deputado, já está emergindo. Não sei se o senhor sabe, mas existe um movimento em Brasília que reúne, vez ou outra, políticos de vários partidos e tendências ideológicas. São pessoas qualificadas, entre as quais deputados e senadores, assessores políticos, enfim. Podemos, sim, vislumbrar, até na Política (P maiúculo mesmo) a unidade.
    Grande abraço!

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  13. Desculpe-me não concordar com a não publicação do seu comentário. O publico porque o achei valioso e com conteúdo com o qual eu concordo e que muitos que o lerão irão concordar.
    Acho que o Brasil caminha para um amadurecimento democrático e movimentos como este contribuem para isto.
    Um abraço.

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