E para encerrar a coluna social, Hebe Camargo: desde a década de 40, a dama da TV brasileira e a mais longeva apresentadora de programa de auditório do Brasil.
A história de Hebe se confunde com a da TV brasileira: ela fez parte do grupo de pessoas que foram ao porto de Santos buscar os primeiros equipamentos de televisão, para colocar no ar a primeira rede do país, a TV Tupi.
Minha filha, médica residente de oncologia do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, fez parte da equipe que assistiu a Hebe quando ela se internou para uma cirurgia, em janeiro.
Contou-nos que após a cirurgia, os primeiros que entraram no apartamento foram o cabelereiro e a maquiadora da artista: quando os médicos e assistentes entraram, Hebe já estava devidamente “arrumada”.
TAL pai, tal filha. Eta Doutora linguaruda. Onde ficou a ética desta moça?Penso que o silêncio sobre o que acontece em um quarto de paciente, faz parte da ética médica. Eu é que não quero nunca me consultar com uma Médica deste quilate, pois ela vai contar para todo o povo do Círio o que ouviu. Cruz credo.
ResponderExcluirPermita-me discordar quando você coloca o caso como desvio de ética. Esta revelação não faz parte da moléstia da paciente e ela, mesma, a Hebe, fez questão de se deixar fotografar para as revistas em seu apartamento do hospital e a notícia saiu em todas as colunas sociais, dadas pelos próprios assessores de imprensa da artista.
ResponderExcluirComo é facil julgar os outros não é mesmo?...médica deste quilate?!...fiquei pasma quando li este comentário!...todos sabem que a Hebe é muito vaidosa, e isso não faz mais parte da intimidade dela!...eu teria vergonha de julgar os outros desta forma!
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