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Deu na ISTOÉ

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Depois da “Folha de São Paulo”, em reportagem sobre lobby de José Dirceu, é a vez de a revista ISTOÉ retirar esqueletos do armário.

 

A reportagem desta semana traz detalhes do processo que tramita no STF, sobre suposto esquema de corrupção que ficou conhecido como “mensalão”.

 

Folheando o processo, que já tem 69 mil páginas, a ISTOÉ, recapitula o esquema e traz fatos que até então eram desconhecidos do público.

 

Sobra para Dilma Rousseff: o coordenador da sua campanha, o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, aparece como operador de remessas ilegais de dinheiro para o exterior.

 

Causou-se espécie, neste início de déjà vu, a nota do Ministério Público Federal de Minas Gerais, afirmando que os fatos narrados pela revista "estão fora de contexto".

 

Afirma a nota que o coordenador da campanha de Dilma Rousseff e ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, não foi denunciado no caso do mensalão.

 

Li a matéria e, em momento algum há esta afirmação no texto, que apenas repete o que se lê no processo: Pimentel operou remessas ilegais de dinheiro para fora do Brasil.

 

Leia aqui a matéria da ISTOÉ.

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