Engenharia do clima

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Em que pesem os esforços de alguns, há o temor de que o mundo não esteja fazendo o suficiente para reduzir as emissões de dióxido de carbono: os que defendem o desenvolvimento sem o devido equilíbrio da equação da sustentabilidade ainda levam vantagem.

 

Ciente desta contingência, a Royal Society, do Reino Unido,  lançou um desafio aos cientistas e engenheiros da área: elaborar uma nova ciência exata que seria a Engenharia Climática.

 

A Engenharia Climática deve considerar matrizes que forneçam soluções para alterar artificialmente o clima global por meio de megaprojetos de engenharia.

 

As alterações, na verdade, seriam compensações aos estragos causados ao equilíbrio climático pelas ações humanas.

 

Já há projetos em elaboração que prevêem ações como a fertilização de oceanos com partículas de ferro com o objetivo de acelerar a absorção do CO2 da atmosfera, a criação de nuvens com maior poder de reflexão, para reduzir o calor, e até mesmo a vaporização de grandes quantidades de sulfato no ar para simular os efeitos de grandes erupções vulcânicas, que reduzem a entrada de luz do Sol e baixam as temperaturas globais.

 

Ao que parece, em vingando a idéia, o homem começa a elaborar, por mãos próprias, o seu admirável mundo novo...

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