O Airlander, que fez o seu primeiro voo na quinta-feira (17) passada, decolando do aeroporto de Cardington, perto de Londres, é um dirigível desenvolvido pela Hybrid Air Vehicles.
Com 91 metros de comprimento, 34 metros de largura, 26 m de altura e capacidade de decolagem vertical com peso máximo de 20 toneladas, sendo 10 toneladas de carga, o Airlander deixa para trás o Antonov An-225, até então a maior aeronave do mundo. Todavia, o Antonov An-225 ainda é o maior cargueiro aéreo do mundo, com capacidade de 64 toneladas.
A vantagem do Airlander sobre os cargueiros tradicionais é a sua operação em locais remotos e sem estrutura de pistas, já que a sua decolagem e pouso são verticais e é exatamente a esse tipo de operação que a aeronave se destina.
A velocidade de deslocamento do Airlander é para quem não está com pressa: no máximo 150 km/h. Mas ele tem autonomia para até 6 dias voando sem abastecimento e sem tripulação, pois pode ser guiado remotamente.
Diferentemente dos dirigíveis do passado, que usavam para flutuar o hidrogênio, altamente inflamável, e por isso descontinuados devido aos incêndios, tendo sido o maior deles a tragédia do Hindenburg, em 1937, que praticamente selou-lhes o fim, os dirigíveis modernos usam o gás Hélio, que é um gás nobre e por isso não reage com nada, sendo quimicamente impossível incêndios e explosões por sua causa.
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há quem diz que a explosão do hinderburg foi obra da concorencia.
ResponderExcluirContaram-me que existia uma linha de balão de recife para a alemanha.
A tragédia do Hindenburg foi uma fatalidade físico-química.
ExcluirNa década de 30, havia uma linha de Zeppelin da Europa para o Brasil. A linha era para o Rio de Janeiro, mas havia uma escala em Recife.