A confissão acima, proferida por Edith Piaf em uma entrevista concedida em Paris, um ano antes da sua morte, em 1963, revela apenas uma face da vida daquela que ainda é o maior ícone da chanson française.
Mas é correto afirmar que Piaf teve uma trajetória tão dramática e apoteótica como foram as suas canções, que ainda hoje encantam uma legião de fãs, e eu sou um deles.
Se viva fosse, Edith Piaf faria hoje, 19.12.2015, 100 anos. Abaixo uma das poucas músicas festivas de Piaf, em um fundo de retalhos da vida da diva: La Foule.
Para ler uma postagem que fiz, em 2013, sobre Edith, clique aqui.
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