Já com altos investimentos na erradicação de doenças contagiosas como poliomielite e malária, a Fundação Bill e Melinda Gates resolveu destinar US$ 2 bilhões (R$ 8 bilhões) para pesquisa em novas fontes de energia.
Disse o magnata Bill Gates, ao jornalista James Bennet, em uma entrevista ao The Atlantic, que esse primeiro aporte tem como escopo “acelerar a inovação que reduzirá as mudanças climáticas”.
Gates opinou que “o mercado não tem o incentivo financeiro o suficiente para desenvolver formas de gerar energia sem carbono, rápido o suficiente” e espera que com o seu aporte, outros filantropos e empresas privadas resolvam destinar recursos para pesquisas na área, à exemplo do que ocorreu com as pesquisas sobre a cura do câncer, que hoje recebe, apenas nos EUA, do governo e de empresas privadas, cerca de US$ 30 bilhões (R$ 120 bilhões) por ano.
Os EUA já investem cerca de US$ 6 bilhões (R$ 24 bilhões) por ano em pesquisa sobre novas fontes de energia, - observem que apenas em pesquisa os EUA investem por ano o que o Brasil despende para fazer uma hidrelétrica – mas, dada a importância do setor energético para a economia e para toda a atividade humana, de fato o valor é baixo.
Se os EUA multiplicarem esse valor por 10 e centrarem metas para desenvolver geração de energia por fusão nuclear a frio, por exemplo, em 10 anos poderemos ter uma pequena bateria de fusão que poderá gerar toda a energia necessária para manter uma residência de classe média, por 20 anos.
A fusão nuclear não apresenta os mesmos riscos da fissão, que é a tecnologia empregada nos reatores nucleares atuais.
Razões econômicas cartelizadas impedem o foco na pesquisa de novas fontes de energia, ou elas já estariam em uso. A corrida nuclear na Segunda Guerra Mundial, por exemplo, fez os EUA, em tempo recorde, através do Projeto Manhattan, desenvolver a bomba atômica e os propulsores dos porta-aviões e submarinos modernos, movidos por energia nuclear cujos reatores lhes garantem autonomia de até 25 anos sem reabastecimento.
eu acho estranho não haver navios comerciais movidos a energia nuclear. Talvez seja porque os poderosos temam que os responsaveis jogariam o lixo nuclear no mar, o que seria uma justificativa aceitavel.
ResponderExcluirmas que bom que o cara faça esse investimento para tentar melhorar o mundo, talvez compense em parte a má influencia que um determinado sistema operacional cause a felicidade geral.
fique atento ao portão 17 no horário noturno ,ok. https://www.youtube.com/watch?v=0LBLzj2Mb6U
ResponderExcluirNº 228, segunda-feira, 30 de novembro de 2015 COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
ResponderExcluirEXTRATO DE INSTRUMENTO CONTRATUAL
ESPÉCIE: Termo Aditivo de Unificação e Rerratificação dos Contratos
de Arrendamentos nºs 18/94 e 58/97; CONTRATANTE: Companhia
Docas do Pará - CDP; CONTRATADA: ALUBAR METAIS E
CABOS S.A; OBJETO: Unificação e Rerratificação do Contrato
18/94 com o Contrato 58/97, resultando na Cessão de Uso Onerosa de
uma área de 62.850,29m² (sessenta e dois mil, oitocentos e cinquenta
vírgula vinte e nove metros quadrados) no Porto de Vila do Conde,
para a exploração - na modalidade de uso público - de Instalação
Industrial para o fabrico de vergalhões de alumínio, trefilados de
alumínio, cabos elétricos, puros e/ou ligados, destinados à comercialização
e abastecimento dos mercados interno e/ou externo; PRAZO:
3 (três) anos e 10 (dez) meses; FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
Lei nº 12.815/2013 e Lei nº 8.666/93; VALOR GLOBAL ATUAL:
R$ 3.469.960,24; DATA DA ASSINATURA: 27.10.2015; SIGNATÁRIOS:
Helder Zahluth Barbalho, Ministro - Secretaria de Portos da
Presidência da República - SEP; Parsifal de Jesus Pontes e Marcos
Rodrigues de Matos, respectivamente Diretor Presidente e Diretor de
Gestão Portuária da CDP e Ricardo Figueiredo de Araújo e Otávio
Jorge Carvalho Ribeiro, respectivamente Diretor Executivo e Diretor
Financeiro da Contratada.
AVISO DE SUSPENSÃO
PREGÃO Nº 24/2015
Comunicamos a suspensão da licitação supracitada, publicada
no D.O.U em 05/10/2015 . Objeto: Pregão Eletrônico - Contratação
de empresa especializada para realizar serviços de coleta e
análise de água potável, nos portos de Santarém, Altamira e Itaituba
da CDP, de acordo com o termo de referência e demais condições
estabelecidas no edital e seus anexos.
LUIS FERNANDO DE ALBUQUERQUE MOREIRA
Pregoeiro (CONCURSANDO CDP).
O valor de R$ R$ 3.469.960,24 é a Alubar que tem que pagar para a CDP, por uso de área portuária, e não o contrário.
Excluirobrigado presidente por sempre ser transparente, há proposito fique atento ao portão 17 no horário noturno quanto á entrada e saída de funcionários da area operacional .(concursando da cdp).
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