O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), destarte os defeitos que lhe carimbam uma certa truculência no trato político com o Planalto, tem demonstrado que, na chuva ou no sol, está decidido que a pauta da Câmara Federal deve seguir viagem e não estacionar em decenais delongas sobre temas nacionais que são caros ao país.
No caso da terceirização, por exemplo, a Câmara votou. Se o projeto será modificado no Senado, onde creio que será aparado nos excessos, é outra história, mas o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-RJ), vai na contramão ao avisar que na Casa Alta o projeto terá longo curso, pois o Congresso precisa votar e entregar ao Brasil a pauta limpa.
Seguindo com a sua procissão, o presidente da Câmara já avisou: nenhuma viagem oficial será autorizada aos deputados na última semana de maio, pois nessa semana será votado o texto da Reforma Política, e como esta se costura como Emenda à Constituição, o quorum é qualificado, ou seja, só passa com uma maioria de 308 deputados dizendo sim, número que, até hoje, apenas governos, suando a camisa, têm conseguido colocar no Plenário em votação.
É possível que Cunha não consiga aprovar a Reforma Política desejada, pois os dissensos referentes são maiores que os consensos, mas é preciso pautar, discutir e votar.
Deputado, o voto distrital já é Lei depois de ter sido votado na CCJ? E o será apenas para municipios acima de 200 mil eleitores? O fim das coligações na eleição proporcional também já é lei e é para todos os municipios? E serão eleitos os mais votados ou continua o calculo através do cociente eleitoral?
ResponderExcluirNenhuma das modificações já votadas em comissões já estão em voga. Só entrarão em vigor após serem votadas pelo pleno das duas casas. Temos que esperar para ver o que será aprovado em plenário.
Excluirlá como cá e preciso sair da inércia..pois o passado já passou . e o futuro está chegar...que não seja para nós...mas que seja para os nossos..
ResponderExcluirhttp://a-partir-pedra.blogspot.pt/2015/04/25-de-abril-uma-singela-reflexao.html
A questão é saber " qual " reforma será aprovada por Suas Excelências. Nem é de se estranhar que na fornada saia mais um monstrengo, a exemplo de tantas outras ditas reformas.
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