Com mais de 300 milhões de discos vendidos em todo o mundo, a “Queen”, classificada na 51ª posição pela Rolling Stone no ranking “The 100 Greatest Artists of All Time” (Os cem melhores artistas de todos os tempos), foi uma das mais influentes bandas de rock do mundo.
Concentrada excessivamente no talento vocal inigualável de Freddie Mercury, a banda não conseguiu resistir-lhe à morte: destarte a aptidão musical dos demais membros da banda, a Queen era a figura carismática de Mercury e a sua marca registrada era a voz do cantor, que já iniciava qualquer nota nos píncaros da escala.
Para mim, a apoteose da banda foi há 30 anos, quando ela obnubilou todas as demais participações de artistas renomados, durante o Live Aid de 1986, que ocorreu no estádio de Wembley, em Londres.
E a apoteose dessa apresentação foi a defesa de Radio Gaga, quando Mercury tomou mais de 300 mil pessoas nas mãos e as sincronizou com as batidas da banda que lhe sustentavam o tom. É de arrepia até hoje as batidas de mãos da multidão, a marcha marcial dos taróis de Roger Meddows-Taylor, o baterista da banda, e os uivos do solo de guitarra de Brian May.
Ao contrário do que muitos dos seus fãs pensam, Freddie não era inglês como os demais membros da Queen. O seu verdadeiro nome era Farrokh Bulsara e ele nasceu na cidade de Zanzibar, Tanzânia, mas à época do seu nascimento, de fato, a Tanzânia era uma possessão britânica.
Em pleno auge da carreira, em 1986, a imprensa já especulava que Mercury teria contraído AIDS, o que ele sempre negava em público, e até mesmo para os seus parceiros da Queens.
A AIDS consumiu Mercury rapidamente. Em 1990, quando a Queen foi receber o Brit Awards, em Londres, ele compareceu extremamente magro e pálido: foi a sua última aparição pública.
Em 22 de novembro de 1991, Freddie, já cego e com extrema dificuldade de locomoção, pediu ao empresário da Queen, Jim Beach, que comunicasse ao público a sua doença e que ele estava morrendo. Dois dias depois do comunicado, que consternou os ingleses e o mundo afim, Mercury faleceu.
Realmente, após a morte do Freddei Mercury a banda não conseguiu continuar e manter o mesmo sucesso. Eu não tenho do que reclamar, sou fã numero 1 da banda e tive o privilegio de assistir a sua apresentação em 1985 na primeira edição do Rock In Rio, Por falar em Rock In Rio o festival não consegue nas edições seguintes superar o sucesso da primeira edição.
ResponderExcluirAmigo, respiro musica 24h por dia, leio todos as publicações de musica nacionais e inúmeras internacionais, assisto a todos os programas de musica e ate fui a um show da referida banda e nunca vi ninguém trata-la como A queen e sim como O Queen. Nunca vi falarem "a musica X é DA queen" e sim "do Queen"!
ResponderExcluirSim, há algumas coisas e termos que alguém fala errado uma vez e o errado fica para o resto da vida. Tratar a banda Queen no masculino é um erro crasso que toda a imprensa nacional cometeu. Queen é uma banda de rock, portanto refere-se a um intitulação cujo substantivo é feminino nas duas acepções: Banda e Queen (rainha).
ExcluirPortanto, ao se referir a ela, a banda, e a ela, a rainha, não é correto mudar o gênero do substantivo.
Para tentar remediar o erro, a imprensa justificou que trata a banda no masculino porque ela é um grupo, portanto é o grupo Queen, ou o Queen, o que torna os rapazes em cobras: são masculinos e femininos. Para mim é uma banda (e que banda), portanto feminino.
A mesma coisa há quanto a empresa Google, mas no caso é possível aceitar os dois gêneros: se você se refere ao buscador, o gênero é o masculino (o Google), mas se você se refere à empresa de mesmo nome, que é dona do buscador, o gênero correto é o feminino (a Google).
Discordo que seja uma banda. O certo seria um "conjunto".
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