Eu avisei que simplesmente subsidiar voos internacionais, sem a implementação de opções receptivas e a ausência de uma política consequente de turismo no Pará, seria mera propaganda de empresa aérea e pura conveniência emissiva.
Na verdade, a primeira escala do voo é quem fica com a maior fatia do bolo. O “para depois vir a Belém” é uma quimera.
Da forma como as coisas foram feitas, estava escrito na estrelas que o Pará estaria subsidiando turismo no Amazonas.
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