Pular para o conteúdo principal

Enquanto isso no Senado Federal…

E o paladino das Alagoas, Fernando Collor, continua falando grosso com o procurador-geral da República, Roberto Gurgel.

Shot002

Em resposta a um jornalista, que lhe perguntou como recebera a notícia de que o Senado requereu ao TCU a investigação da compra de 1200 iPads por R$ 3 milhões, Gurgel respondeu que a investigação era “risível” e que a compra fora absolutamente legal.

Ao saber do “risível”, Collor, que foi eleito ontem para presidir a poderosa Comissão de Infraestrutura do Senado, subiu à tribuna e aspergiu bílis rumo a Gurgel: "Ele tem que calar a boca. Ele e a sua trupe corporativista de emulas. Agora é o Senado que quer saber de tudo. Por isso, cale a boca e espere o TCU dar a palavra final. Só ele é capaz de dizer se o senhor prevaricou, ou não. Se cometeu mais um ilícito a acrescentar ao seu portfólio criminoso".

Creio que Collor usou “emulas” por “êmulos”, usado em “juridiques” arcaico para designar um advogado que se vale de processos apenas para constranger a parte processada.

Comentários

  1. Os olhos deste cará vivem injetado. Será que ele passaria por um teste anti drogas? É nisso que dá não existir prisão perpétua no Brasil! Aliás, não sei quem deveria ser preso: o collor ou o povo que elegeu ele!

    ResponderExcluir
  2. Célio Ramos27/02/2013, 14:34

    Palhaço !

    ResponderExcluir
  3. Não só o Senado, como toda a sociedade quer explicações dessa compra de 1200 Ipads por R$ 3 milhões, afinal é dinheiro público. O Collor pode ser o maior bandido da história do Brasil, mas nesse caso terei que concordar com ele. O MPF não está acima da lei. Ricardo Pinto

    ResponderExcluir
  4. Assim como esse Procurador paspalhão se empenhou pessoalmente para condenar os políticos envolvidos no tal de mensalão, Ele tem obrigação moral e dever de explicar porque fez essa compra com os valores acima de mercado.

    ResponderExcluir
  5. Dep. saindo deste assunto mais espero uma resposta sua, gostaria de fazer as seguintes idagação.
    Tenho visto em alguns perfis de pessoas do PMDB e alguns blogs entre eles o Bilhetim uma suposta candidatura ao governo do ministro Alexandre Padilha. No PT ninguem fala do assunto diz que vai fica la para junior. O PMDB esta novamente trabalhando para eleger um petista governador?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Não é possível responder, com certeza, a uma pergunta sobre futuro político, pois a política muda mais de uma vez durante um só dia.
      Hoje a intenção é uma candidatura própria do PMDB e eu lutarei por isso até o último segundo.

      Excluir
  6. É um parlapatão!

    ResponderExcluir
  7. Esse Collor é um parlapatão.

    ResponderExcluir
  8. Esse Collor, é o Mario Couto de Alagoas, quando se ver acuado sai disparando veneno, e é bobo tá sendo usado pelo PT, O paladino da moral... kkkkkkkkkkkkkkkk.

    ResponderExcluir
  9. O Collor tá certo, porrada nesse procurador safado.

    ResponderExcluir
  10. Vc vai lutar pra ser o candidato a Governo? Ou vici?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Nem um e nem outro. No primeiro caso, o dinheiro que tenho dá para, no máximo, se regrar muito, para fazer uma semana de campanha. No segundo caso, como é um cargo que nada se gasta e se ganhar tem um bom salário, sem o pesado ônus do titular, a fila está tão grande que se eu entrar nela talvez consiga protocolar o pedido lá pelos 100 anos de idade.

      Excluir
    2. mas o senhor é muito cogitado no sul do pará, sou seu admirador é uma pessoas competente até para ser governador, é um grande nome. um abraço

      Excluir
  11. J A D E R Governador

    LAMBADA NELES.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Comentários em CAIXA ALTA são convertidos para minúsculas. Há um filtro que glosa termos indevidos, substituindo-os por asteriscos.

Postagens mais visitadas deste blog

Mateus, primeiro os teus

Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder

O HIV em ação

A equipe do cientista russo Ivan Konstantinov arrebatou o primeiro lugar no “International Science and Engineering Visualization Challenge”, um concurso que premia imagens científicas da forma mais verossímeis e didáticas possíveis. Abaixo, a imagem em 3D do mortal vírus da Aids (HIV), em laranja, atacando uma célula do sistema imunológico, em cinza. A tática do HIV é se estabelecer dentro da célula, sem destruí-la. Na imagem abaixo foi feito um corte para mostrar o HIV já estabelecido no núcleo da célula imunológica, usando-a para se reproduzir, expelindo mais vírus que atacarão mais células imunológicas para torna-las hospedeiras, por isto o sistema imunológico do portador do HIV fica reduzido. As imagens foram retiradas do portal russo Visual Science .

Parsifal

Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.