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PSB ganha mais prefeituras entre as 100 cidades mais pobres e os tucanos nas 100 mais ricas

Com 17 vitórias, o PSB foi o partido que mais conquistou prefeituras entre as 100 cidades mais pobres do Brasil.

Abaixo o gráfico com as siglas, em ordem decrescente, que conquistaram as 100 prefeituras mais pobres do Brasil:

Shot002

Entre as 100 prefeituras mais ricas do Brasil, o PSDB conquistou 18, seguido pelo PMDB, com 15:

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Comentários

  1. Parsifal, isso demonstra o de sempre: Ficam todos no empate. Qdo se soma os dois extremos, verifica-se que a quantidade é relativamente a mesma, a saber, PBDM (30), PSB (28), PT (25), PSDB (24). Mas fica o meu questionamento. O PMDB fez diversas prefeituras, mas poucas capitais. Baseado na renovação implementada por Lula (com Dilma e Haddad), na constatação de FHC pela urgente renovação do PSDB e o crescimento absurdo do PSB, o que o PMDB está fazendo para fortalecer novas lideranças? Ao contrário de Lula, que saiu de campo e foi atuar como técnico para fortalecer seu time, o que Jader deveria fazer para sair dos holofotes e dar vez o novo? E se ele consegue?

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    1. O Lula soube medir a ansiedade do povo pelo novo desde que resolveu apoiar Dilma Rousseff em detrimento de figuras já carimbadas como tradicionais no PT. Repetiu isso com Haddad e, em S. Paulo, o PMDB também fez isso com Chalita. Talvez se o PSDB não tivesse insistido com o Serra e apresentado o Covas o equilíbrio seria diverso.
      Zenaldo, em Belém, não deixa de ser algo disso, afinal ele nunca foi testado no poder executivo.
      O eleitor quer renovar a política e só faz isso se renovar os políticos e isso é ótimo. A nossa (minha) geração já perde viço e fomos forjados em época diversa. É verdade que se não cuidarmos de renovar e dar oportunidade a outros a tendência é a necrose.
      Nas conversas coloquiais que temos tido, eu e Jader, isso já veio à baila, ele concorda e confidencia que não tem mais intenção de disputar eleições.

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  2. Será que colocar o filho é renovação, ou partilha?

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  3. Parsifal;

    Eu acho que em Belém esse fenômeno da busca pelo novo cursou junto com um processo de amnésia política; Duciomar Costa foi como uma peste que durou 8 anos e passou, foi esquecida, ninguém comenta, ninguém teme uma repetição, etc. O paraense das classes "C e D" se satisfaz vendo obras de infraestrutura, sem relacionar isso aos resultados a curto e médio prazo que nos beneficie de algum modo; ou seja, como sempre, muitos ainda vivem o Brasil do futuro".

    Fizeram um aeroporto, mas o turismo não decolou; fizeram uma rede de hospitais regionais caríssimos, mas os índices epidemiológicos e de desempenho do SUS são os piores do Brasil; fizeram escolas regulares e profissionalizantes, mas predomina um ensino intercalado por longos períodos de greves e reposições suspeitas, com uma produção escolar destas é insignificante; fizeram a alça viária, mas nenhum núcleo habitacional planejado foi construido; fizeram; a verticalização da produção mineral não passou de especulação do plano de governo, que mais serviu para atrair multidões de migrantes pobres e problemáticos; agora apoiam Belo Monte, que vai energizar até a Venezuela as custas de irresponsabilidades ambientais gravíssimas.

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    1. A sua ótica é interessante: um cotejo entre o que foi feito e a pouca repercussão disso no rebatimento cotidiano e nos índices de desenvolvimento.
      Eu levantei essa questão quando da análise, na Comissão de Finanças,(e postei sobre isso aqui)do pedido de autorização de empréstimos que somam quase R$ 2 bilhões, onde eu sugeria que a aplicação dos recursos a serem obtidos não teriam repercussão alguma na capacidade de pagamento do Estado e a maior parte das obras não eram estruturantes.

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