Pular para o conteúdo principal

Os bêbados e o equilibrista

01. Um boquirroto:

shot008

02. Outro boquirroto:

shot010

03. A postura correta para falar pelo Brasil, afinal nós não somos uma República de bêbados.

shot009

Comentários

  1. Legal esse post.
    Outro dia vi na Globo News o Alexandre Padilha dando um banho, mas um banho de civilidade ao comentar os baixos índices da avaliação da saúde pública no Rio de Janeiro.
    Ele não deixou de dizer nada do que precisava ser dito frente ao "ataque" do entrevistador cujo papel, ali, era tirar da boca do ministro uma declaração que desqualificasse o trabalho do Eduardo Paes (a avaliação era sobre os serviços da capital).
    Foi muito bacana ver a serenidade e a firmeza do Alexandre Padilha.
    Um abraço, Parsifal.

    ResponderExcluir
  2. Quero dar minha colaboração:

    Que a COPA vá pro inferno. Vamos pegar esse dinheiro que vai ser gasto pra fazer esse bando de elefante branco e vamos investir pra nossa infraestrutura que nós Brasileiros precisamos e não pra servir de luxo pra meia duzia de desocupado da fifa que vão faturar bilhões no seu evento privado, não vão pagar imposto e o brasil vai ter q ficar com a rebarba dos outros e pagando a conta por anos.

    Tá na hora do povo sair as ruas e mandar os dirigentes da fifa pra aquele lugar.

    A que bobagem é essa. Será que ninguém aqui nesse país pensa mais com a cabeça?

    Futebol é lega, mas ter nossas politicas publicas dirigidas por essa imundice já é demais.

    Faço minha as palavras do Carlos Nascimento: Já fomos mais inteligentes!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Esta foi, e continua sendo, a minha opinião e falei isto (não com os mesmos termos) da tribuna da Alepa quando começou a discussão da Copa no Brasil: só não "apanhei" porque gozo do respeito e consideração dos colegas deputados.

      Excluir
  3. O Aldo é um comunista. o Garcia um ttotikista. Está explicado. MH

    ResponderExcluir
  4. Como o Brasil é o país da bunda, tá tudo certo. Vamos cumprir o cronograma da Fifa!

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Comentários em CAIXA ALTA são convertidos para minúsculas. Há um filtro que glosa termos indevidos, substituindo-os por asteriscos.

Postagens mais visitadas deste blog

Mateus, primeiro os teus

Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder

O HIV em ação

A equipe do cientista russo Ivan Konstantinov arrebatou o primeiro lugar no “International Science and Engineering Visualization Challenge”, um concurso que premia imagens científicas da forma mais verossímeis e didáticas possíveis. Abaixo, a imagem em 3D do mortal vírus da Aids (HIV), em laranja, atacando uma célula do sistema imunológico, em cinza. A tática do HIV é se estabelecer dentro da célula, sem destruí-la. Na imagem abaixo foi feito um corte para mostrar o HIV já estabelecido no núcleo da célula imunológica, usando-a para se reproduzir, expelindo mais vírus que atacarão mais células imunológicas para torna-las hospedeiras, por isto o sistema imunológico do portador do HIV fica reduzido. As imagens foram retiradas do portal russo Visual Science .

Parsifal

Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.