Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
Esse time de mulheres ganha qualquer coisa é só querer!
ResponderExcluirkkkkkkkk, ótimo carnaval meu amigo, e vamos aguardar os comentários rsrsrsrsr
ResponderExcluirGente,fala sério,com tanta mulher bonita escolher a Ana Furtado pra madrinha da Grande Rio,só mesmo sendo mulher de diretor da Globo.
ResponderExcluirQue a Edileuza não leia, mas quisera eu ter o comando destes aviões. Um grande abraço!
ResponderExcluirSerá que o Dunga da conta?
ResponderExcluirOlha a contradição com a postagem acima meu caro!
ResponderExcluirParsifal;
ResponderExcluirUma imagem não censurada do carnaval de SAMPA registrou em detalhes um brincante ajudando a recolocar o "ponto-e-vírgula" da bela passista que o havia deixado cair. A "vírgula" ela mesma recolocou rapidamente no lugar, mas o "ponto" esse cara (de sorte) teve de procurar, puxar, esticar, até recolocar no lugar, o que levou um tempinho.