Pular para o conteúdo principal

Contos da carochinha

shot007

Comentários

  1. Malversação na Fantasia de Talher!

    Mais uma comprovação de que o governo com sua política de combater violência esta sendo vitorioso!

    Antigamente quando um matador profissional era contratado uma morte com certeza acontecia, fosse da vitima, fosse do assassino ou do contratante!

    Antigamente um matador profissional executava friamente sua vitima, hoje ele se confraterniza , bate um papo, faz confidencias sobre sua lista de encomendas para checar se há restrições ao séquito de jornada, se uma delas pode se tornar prejudicial aos encaminhados na hora de encararem o criador!

    Hoje o matador profissional não usa mais espingarda 20 ou revolver 38, usa uma faca, que pela maneira do registro era apenas um talher!

    Agora tenho uma visão sobre esta sincera autenticidade de boa fé, o assassino queria matar sua vitima de fome ao tranca-la no banheiro levado consigo o talher, um erro infantil pois o maximo que conseguiu foi aprisiona-la confortavelmente no lugar mais adequado de sua casa!

    Apesar de toda educação demonstrada eu ainda acho que o matador não teve polidez para com os envolvidos, afinal se o alvo quiser retribuir tal cortesia não saberá como, ele não deixou o seu endereço!

    Dou o beneficio da duvida ao profissional moderno que o matador demonstrou ser, afinal sendo hodierno teve ter deixado copia de seu currículo!

    MCB.

    ResponderExcluir
  2. Olá meu caro MCB,

    Este é o matador que todos os "prometidos" desejam lhe sejam encomendadas as barrigas às facadas.

    ResponderExcluir
  3. Eu não sou muito de acreditar em conto de carochinha, mas o ditado mais curto sempre atira em linha reta!
    Quando você se ver encurralado, quase sempre atira primeiro! E se for ao meio da multidão, ainda assim, saia correndo e gritando pega ladrão.., pega ladrão... ! Pode ser que o compositor e cantor paulista de MPB. Chico Buarque de Holanda possa se inspirar nos seus textos, História da vida.

    ResponderExcluir
  4. Santiago fernandes (Acadêmico de Direito)28/02/2012, 05:24

    Este senhor e toda sua quadrilha são realmente uns ridiculos.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Comentários em CAIXA ALTA são convertidos para minúsculas. Há um filtro que glosa termos indevidos, substituindo-os por asteriscos.

Postagens mais visitadas deste blog

Mateus, primeiro os teus

Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder...

Parsifal

Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.

Campanha para nomeação de Defensores Públicos aprovados em concurso

Os aprovados no concurso da Defensoria Pública do Pará, em 2009, labutam pela nomeação e, às vésperas da expiração do prazo do concurso, 23.07.2011, iniciam uma campanha para não terem as suas expectativas frustradas. No concurso de 2009 foram aprovados 148 candidatos, dos quais 56 foram nomeados e 92 aguardam nomeação. Por emenda da deputada Simone Morgado, o Orçamento do Estado, para 2011, prevê dotação para a contratação de 45 Defensores Públicos. A Defensoria Pública do Pará está recebendo, desde janeiro deste ano, os repasses financeiros já acrescido o valor da emenda citada, mas, até o momento não notificou os aprovados para nomeação, assim como não dá explicação alguma da não providência. Dos 144 municípios do Pará, 83 não possuem Defensores Públicos. Das 117 comarcas instaladas no Pará, em apenas 65 há Defensores Públicos lotados. O Grupo de Concursados requer a nomeação dos 45 Defensores Públicos para os quais o órgão possui dotação orçamentária e recursos financeiros para c...