Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder
Deputado, reitero o comentário que fiz na postagem em que o senhor protestava veementemente contra a exclusão do Independente de Tucuruí na relação de clubes beneficiados com o patrocínio do Banpará. Se o que está em campo (ou melhor, em jogo) é dinheiro público, todos os demais clubes também mereciam ser contemplados. Seria, inclusive, uma maneira de o governo do estado fomentar este tão apreciado esporte, o futebol. Os times menores precisam demais de incentivo governamental, já que não recebem patrocínios de empresas privadas, como a Yamada, que só aposta nos grandes. A propósito, um programa que trouxesse benefícios ao futebol profissional calharia muito bem. E os valores poderiam ser repassados aos clubes de acordo com sua classificação no campeonato paraense, copa do Brasil e campeonato brasileiro, desde que ninguém ficasse de fora do rateio. Os recursos poderiam ser captados não apenas no Banpará, mas também na iniciativa privada. Como? Antecipação ou até mesmo dedução de ICMS, por exemplo. Portanto, peço que o senhor, como deputado, faça coro junto ao governo do estado. O patrocínio deve servir como forma de investimento que contemple todos os clubes, grandes e pequenos, em prol do desenvolvimento do futebol paraense.
ResponderExcluirVou propor a ideia ao governador a próxima vez que eu estiver com ele.
ResponderExcluirDeputado, é mesmo verdade que o presidente do Banpará assinou o patrocínio de todos os clubes que participam do campeonato paraense, e não apenas de alguns, como noticiado anteriormente? E se isso for verdade, o senhor acha que foi uma decisão tomada depois que o senhor repercutiu negativamente o fato de somente alguns poucos estarem listados inicilamente para receber o patrocínio? Eu, no comentário anterior, aleguei o direito de todos indistintamente serem beneficiados, seja grande ou pequeno.
ResponderExcluir18:16:00,
ResponderExcluirO Banpará resolveu incluir mais clubes, inclusive o Independente de Tucuruí, mas, não incluiu o de Cametá. A informação de que incluiu todos os que participam do campeonato paraense eu não tenho, pois estou fora. Mas, já seria menos mal.