Prestígio

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A presidência do Senado Federal determinou à administração da Casa que acomode o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) no Anexo I, a área dos gabinetes mais nobres e espaçosos do prédio, onde se alojam os senadores mais influentes do Congresso.

O gabinete do senador Jader Barbalho será o único com entrada independente a partir da via urbana que circunda o prédio. Para ser montado foi remanejado um setor administrativo inteiro da Casa.

Comentários

  1. Quem pode pode! Quem não pode se sacode! Ele merece!

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  2. O Senador Barbalho foi Ministro do ex-Presidente José Sarney, que é o Presidente do Senado da República. Está explicado o "MIMO".

    Disse Platão: "A amizade é uma predisposição recíproca que torna dois seres igualmente ciosos da felicidade um do outro."

    George Eliot: "Talvez as melhores amizades sejam aquelas em que haja muita discussão, muita disputa e mesmo assim muito afeto."

    Charles Tocqueville: "Em política, a comunhão de ódios é quase sempre a base das amizades."

    Abraham Lincoln: "A melhor parte da vida de uma pessoa está nas suas amizades."

    A Amizade entre os dois Senadores, José Sarney e Jáder Barbalho, explica os privilégios na acolhida do segundo pelo primeiro na Câmara Maior da República.

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  3. Carlos Simas23/01/2012, 14:31

    Ahahahahah! Francamente, pelo visto somente o senhor que vejo encantado com tão pouca coisa.Enquanto isso a credibilidade de vocês continua em baixa. O seu amigo senador Jader,no meu conceito, é um político arcaico e mal visto nacionalmente.

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  4. É mano velho parece que começaram a redescobrir o que é Jader Barbalho!

    Muitos outros fatos viram ao longo de seu mandato mostrando o quanto ele é influente junto ao congresso nacional!

    Se será por respeito , dependência ou temor ninguém pode se posicionar com segurança sobre tal , nem o próprio o faria com total segurança!

    Agora tolo poderá ser adjetivado quem pensar não ser este o mandato em que Jader mais se empenhara para definitivamente mostrar os seus limites e escrever o capitulo de importância impar em sua biografia para se fazer entender!

    Sarney esta no seu limite, porem Jader ocupara um espaço ainda maior que o dele quando sutilmente mostrar-lhe que ninguém fica lhe devendo nada!

    Parsifal os maiores bens que um ser humano pode ter é a inteligência de analisar os fatos na sua área de atuação e a rapidez em compreendê-los e domá-los, você que faz parte de sua intimidade sabe perfeitamente ao que eu estou me referindo!

    Quanto aos que nele acreditaram fica a certeza de que a diferença entre o remédio e o veneno é a dose administrada e Jader nunca faria seu suicídio político!

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  5. A isonomia torna o glamour e a nobreza, algo desnecessário nas republicas.

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  6. Já que ele é tão bom assim, Parsifal, poderia me informar quais os projetos de lei que ele elaborou em benefício do Pará nos últimos anos?

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    1. Se você de fato se interessasse pelo trabalho pelo trabalho dos parlamentares federais do Pará saberia a resposta para a pergunta, mesmo não gostando da pessoa referida. Não imagine que 1,8 milhões de pessoas votaram em JB e vários prefeitos e vereadores o apoiam por ele ter olhos azuis (ele não os tem), mas porque em todos os seus mandatos ele carreou recursos, serviços e obras em todo o Pará. Político que nada faz desaparece rápido e JB aproxima-se de 50 anos de vida pública.

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    2. Parsifal, no blog do Bacana, ele postou algumas reportagens do Bacana Tur dos municipios paraense, é triste de ver como é misserável o nosso povo. O PMDB no Pará e seus políticos são ricos, estão no poder, por favor façam alguma coisa de fato para essa população sair dessa miséria.

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    3. E você só notou isto quando o "Blog do Bacana" postou?
      Quanto a "estar no poder", acredito que há uma força de expressão na sua assertiva: nos últimos 17 anos o Pará, e o Brasil, tiveram como governadores e presidentes o PSDB e o PT.
      Por favor, dê uma olhada nos índices de desenvolvimento econômico e social do Pará nos últimos 30 anos e você notará que há um período nos quais houve investimento maciço em infraestrutura nas diversas regiões do Pará. Notará ainda um período no qual houve a última grande expansão de saneamento básico no estado.
      Notará que houve um período em que energia foi levada a todo o Sul do Pará e, neste mesmo período foi aberta a maior via rodoviária do Pará, a PA-150.
      Veja lá qual o partido que estava no poder nestas ocasiões: adianto-lhe que não era o PSDB e nem o PT, embora os dois, tenham feito, cada um, o que lhe aprouve em cada mandato.
      Entendo a sua oposição a Jader, ou o ódio que sente por ele: políticos sempre são odiados ou amados, mas, não deixe que isto cegue a sua mente para as realizações de um partido ou mesmo daquele a quem você detesta.

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  7. É amigos, depois da moça do Canadá,do estrupo no BBB,não deverias se ter coisas mais importantes para se publicar? Pobre país,não é preciso ser muito inteligente para saber que só os ladrões de galinhas moram em casebres.

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  8. Ô meu pai,nós seres humanos somos realmente muito engraçados.Quando um cidadão furta uma bicleta, um celular e/ou mesmo um cordão a gente corre atrás mete o pau e até mesmo cometemos o ato insano de matá-lo. Mas com os politicos corruptos que tem o vício de meter a mão no dinheiro alheio,somos generosos, o P O V O presenteia com “mandato político”. Esta vida é muito engraçada.

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  9. FRASE PREMIADA NUMA ESCOLA DE ARACAJU





    FRASE PREMIADA NUMA ESCOLA DE ARACAJU.
    Essa é, sem dúvida, a melhor frase do ano.
    Por isso, foi premiada na Escola Presidente Getúlio Vargas, em Aracaju.


    O horário político é o único momento em que os ladrões ficam em cadeia nacional

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  10. Deputado Parsifal meu depoimento nao tem muito haver com esta materia. É o seguinte: dizem por aqui (Oeste do Pará) que o senador Jáder Barbalho, o nosso grande lider politico teria pedido a saida tanto da deputada Josefina, quanto do prefeito Jardel de Monte Alegre do PMDB, noticia que saiu no diário do Pará e colocado hoje na mirante Fm de propriedade do deputado Junior Hage. O que tem de verdadeiro nesta história???
    E sobre a matéria concerteza o nossa senador JADER BARBALHO merece um lugar privilegiado no senado Federal hehehe

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    1. A notícia não tem fundamento algum. Não saiu no Diário do Pará e sim na coluna "Repórter 70", de "O Liberal". A deputada Josefina e o seu esposo Jardel foram e sempre serão pessoas de importância dentro do PMDB.

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  11. Romerson Rodrigues23/01/2012, 18:51

    A presidência do senado deveria abrir outra porta com saída independente a partir da via urbana que circunda o prédio, mas com ligação direta com a cela da polícia federal que o lugar mais adequado para esse "cidadão" pagar por tudo de ruim que fez ao nosso estado e a nossa nação.

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  12. Caro deputado!
    Vim uma postagem no blog do Barata que me chamou atenção:Mostrava um deputado(José Antônio Reguffe PDT/DF) de Brasilia que abdicou da maioria das vantagens absurdas abocanhadas pelos seus pares.Lembro uma vez em umas dessas postagem(não lembro qual especificamente)que você declarou um valor maior que cinquenta mil reais de dividendos,parece-me que fora do que ganha na assembléia.Bom, pensando nisso criou-me uma duvida quanto a sua excelência se o senhor ganha tanto dinheiro por que não abdica,também, dessas vergonhosas "vantagens",pois acredito que a "politica" não é seu ganha pão,mas a vontade de construir algo melhor de lutar por seu povo.Percebo que a admiração e confiança no senhor aumentaria.

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    1. O José Reguffe fez campanha, primeiro para a Câmara Distrital do DF com o compromisso de provar que seria possível cortar em 50% os custos de um deputado com verbas indenizatórias: prometeu abrir mão de 50% de todas as verbas indenizatórias. Foi eleito e cumpriu o prometido.
      Em 2010 fez campanha para deputado federal, pelo DF, com a mesma plataforma. Elegeu-se e cumpriu o prometido: requer reembolso de metade do “cotão” que são todas as verbas indenizatórias que a Câmara Federal paga.
      A forma como Reguffe entrou na política, apenas com esta plataforma (e ele mesmo admite que não usou ninguém e não despendeu nada na campanha: apenas foi ao rádio e TV e falou a plataforma) não é dispendiosa tal maneira, pois, a verba indenizatória não é para o deputado e sim para as despesas do gabinete com expedientes e contratações de pessoal. Bastaria, então, o salário.
      A maioria dos políticos, no entanto, dependem de uma enorme estrutura de pessoal, em vários municípios, para se elegerem e precisam da verba indenizatória, para fazer frente a estes custos de assessoria pulverizada pelo estado para manter a estrutura política do mandato.
      A maioria dos parlamentares precisa, todos os finais de semana, de passagens aéreas, e até fretes de aeronaves (como é o caso dos deputados do baixo-amazonas, cujos deslocamentos são caros) que saem da verba indenizatória.
      Reduzir os custos do Parlamento é uma agenda que a sociedade deve, de fato, discutir. Francamente, acho que os funcionários dos gabinetes (que são o maior custo da verba) deveriam ser reduzidos e concursados.
      Defendo isto como uma agenda do parlamento e não pretendo tomar uma atitude isolada como o fez Reguffe, pois isto vexaria os demais deputados que não têm as mesmas condições financeiras que eu tenho, fazendo com que pareça que eu seria o único “bom” da casa e os outros, que não fizeram como eu, “deveriam seguir o exemplo”, inclusive os meus colegas de partido.
      Tenho responsabilidades, principalmente como líder do PMDB na Alepa, de não expor a minha bancada desta maneira.

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    2. Deputado, desafio o senhor a postar no seu blog o video da Cidinha Campos PDT/RJ quando ela fala das mutretagens na Assembleia do RJ. Desafio o senhor também a postar o video do Reguffe no seu post.

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    3. Caro deputado,
      Você tem uma boa argumentação e pode nos vencer por ela mas não pode nos convencer vejo que você peca pela subserviencia a um partido que tem no seu hitórico uma variedade de politicos pouco éticos e numerosos escandalos posso afirma-lhe que você tem uma invergadura moral acima de muitos de seu partido,posso afirma-lhe também que a maioria de seus eleitores não é pelo partido e sim por você.Demostre esse vigor moral agora,pois politico que faz da politica o "ganha pão" estão com os dias contados faça-nos ter orgulho em votar em alguém que não tem medo de fazer diferente.Precisamos de uma esperança de que as coisas podem ser diferentes.Até então estou com você apesar dessa amizade fidagal com esses inescropulosos surrupiadores de verba públicas.

      Pangloss

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    4. Caro Parsifal, compreendo seus argumentos, mas são exatamente eles que me causam indignação. O modelo politico atual onde se precisa manter "custos de assessoria pulverizada pelo estado para manter a estrutura política do mandato" deve ser combatido.
      Considero absurdo manter essa "estrutura" com dinheiro público.
      Outro aspecto do seu texto que considero infeliz é "A maioria dos parlamentares precisa, todos os finais de semana, de passagens aéreas" Por que? Qual a justificativa? Se uma pessoa do Pará faz concurso para Brasilia é obrigada a morar lá e arcar com eventuais despesas com locomoção caso queira visitar seu estado. Entendo que o parlamentar precise visitar suas "bases", mas todo final de semana? E com dinheiro público? Alem disso todos sabemos que as verbas de transporte não são restritas ao estado do político. Como bem demonstrou um ex-deputado paraense que curtiu os EUA por nossa conta.
      Quanto a sua responsabilidade como "líder", penso que deveria ser fator de peso e nao contrário a posturas como estas. usando este raciocínio já sei como resolver o problema, transformemos o José Reguffe em líder do partido, assim ele terá de agir como todo mundo para não deixar os colegas sem graça. Sabe como é né, alguns parlamentares no Brasil podem não ter as mesmas condições que ele, coitados...

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    5. Olá Pangloss,

      Em primeiro lugar, a política é uma profissão como qualquer outra, e por isto não há problema algum em políticos ganharem o seu salário com ela: todos ganham o seu pão com a profissão que exercem.
      O problema não e fazer da política uma profissão e sim exerce-la de maneira errada, o que aliás, é problema em qualquer profissão.
      Quanto ao partido ao qual pertenço, tenho orgulho dele pela história que tem, e, se ele possui membros que não honram a política partidária cabe ao povo (vivemos em uma democracia) tirá-los do poder.
      Não sou pessoa de abandonar amizades para satisfazer arrivismos: não as nego e sem mudo de postura somente para ganhar votos.
      Acho que este deve ser o relacionamento que o cidadão deve ter com o seu representante: sinceridade pessoal. Se o que eu sou e as amizades que tenho podem ser elementos impeditivos para alguém me depositar confiança política eu não posso, e nem devo, esconder, pois eu estaria enganando, como muitos fazem.
      O Brasil tem melhorado muito em termos democráticos. Eu acredito que a nossa geração de políticos será a última com estes vícios que desacreditam os políticos. Já vi um país bem pior do que vejo hoje.

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    6. 04:55 PM,

      Não há problema algum para mim postar os vídeos aos quais se refere, mas, não aceito desafios gratuitos. Se quer ver os vídeos publicados, faça-me um favor: passe-me os links e, simplesmente, peça a publicação, de preferência com aquela palavra mágica que deve iniciar, ou terminar, qualquer solicitação educada.

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    7. Olá Fábio,
      Sobre o assunto temos opiniões diferentes. Tenho clareza de que o parlamentar deve ter todas as condições para exercer o seu mandato com as prerrogativas que a Constituição lhe confere. Se ele não tiver isto do Poder que ocupa, buscará de outras fontes e aí o mandato não será dele e nem dos que o elegeram, mas, de quem o custeia a manutenção estrutural do exercício.
      Os deputados não se deslocam para o interior para passear (é impossível fazer isto pelas características da incipiente política que ainda exercemos) e sim para trabalhar, seja em reuniões com sindicatos, associações, e comunidades em geral que lhe exigem a presença nas bases, ou, o abandonam. E acho isto salutar, pois uma das funções do Parlamento é exatamente colher as demandas sociais dos seus representados. Isto é exercício de mandato e há que ser propiciado ao parlamentar.
      E, acredite, os parlamentares que têm bases no interior do Estado fazem isto todos os finais de semana. Há alguns que se deslocam por via aérea para o interior e de lá precisam rodar 500 ou 700 km para reuniões em vicinais e ali preparar reuniões com órgãos ou colher sugestões para emendas orçamentárias. É para isto que ele precisa de passagens aéreas e de transporte terrestre. A comparação com pessoas que são nomeadas por concurso público não cabe: elas são nomeadas e passam a exercer o múnus em um determinado local. O parlamentar tem uma base ampla e precisa auscultar demandas em toda ela. Se você se nega, enquanto cidadão, a prover isto, o exercício parlamentar se reduz e o representado ficará prejudicado.
      O problema, portanto, não é o custeio e sim o que é feito com ele. E o dinheiro para o custeio não pode ser de outra fonte senão do erário, pelas razões já defendidas.
      A questão que precisa ser discutida não é do custo do exercício parlamentar e sim da atividade meio do Poder Legislativo. Um parlamentar paraense custa à Alepa, por mês, com salário e verba indenizatória, cerca de R$ 60 mil. Isto somaria ao mês R$ 2,5 milhões (menos de R$ 0,50 centavos por mês, de cada cidadão paraense para manter os seus representantes).
      A folha de pessoal da Alepa (pessoas que não trabalham nos gabinetes e sim funcionários da Casa) chega a R$ 12 milhões: é aí que mora o absurdo custo do Poder Legislativo que vem de apadrinhamentos de mais de 50 anos e deve ser destrinchado, e já passa da hora, pela sociedade. Enquanto o alvo é o parlamentar e o exercício do seu mandato, passa ao largo o verdadeiro peso do parlamento brasileiro: o custeio das sinecuras.

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    8. Quanto a ter o Reguffe no partido e alça-lo como líder, não há problema algum se ele desejasse se mudar para o Pará.
      Ele pode tomar uma atitude isolada que lhe fez bem, mas, em nada acode o seu partido e em nada ajuda a solucionar o problema que devemos enfrentar como Parlamento e sociedade, pois, como vemos acima, se os parlamentares do Pará abrissem mão de 50% das verbas indenizatórias, isto não resolveria a questão a ser enfrentada do custo do Poder.
      Eu não tenho vocação para jogos de marketing políticos. Quem os tem, os usa: isto faz parte do show.

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    9. Deputado,
      sempre acho suas argumentações muito boas e sempre muito pertinentes, mas muito me entristece em ver o sr. dizer que o problema nao é fazer da política profissão!!
      quero lhe dizer que no meu ponto de vista este é o maior problema da política, pois no caso de ser limitado os numeros de mandatos ou alguma outra solução similar que extinguisse a profissão: politico lhe garanto que as reformas que o país tanto precisa e a sua preocupação em nao expor a bancada e etc etc et5c terminariam de pronto!! pois dessa forma todos estariam de passagem pelo parlamento e pelo executivo e nao precisariam agradar a A ou B e dessa forma tomariam as atitudes corretas! lhe garanto que sairiam as reformas politicas, eleitorais, tributaria!! pense nisso, pois a profissão politico faz com que voces sempre queiram agradar aos seus pares

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    10. Permita-me insistir em permanecer com a definição laboral da política: o seu exercício é uma profissão, assim como o sacerdócio, a engenharia, a medicina, o ensino, etc. No mundo inteiro há pessoas que abraçaram a profissão política e prestaram grandes serviços as suas respectivas repúblicas ou monarquias.
      Volto a declarar que o problema todo está em como você exerce a sua profissão: há péssimos engenheiros, médicos, professores, sacerdotes e políticos. Como evitamos péssimos profissionais? Denunciando-os aos seus respectivos conselhos ou procurando outros para nos prestar os serviços. Da mesma forma devemos evitar péssimos políticos: não votando neles e denunciando-os aos órgãos competentes.
      Quanto a não permissão legal de reeleição para parlamentares, isto já foi assunto de discussão na elaboração da Carta de 88 e os juristas que compuseram a comissão de sistematização, em estudo comparado, não encontraram lugar algum no mundo que assim lavrasse, apenas limitando a reeleição de ordenadores de despesas: os chefes de poderes executivos.
      O fato de não se permitir reeleição aos parlamentares não garante que o nível parlamentar irá melhorar, ao contrário: o Poder Legislativo estaria sempre com pessoas sem experiência parlamentar algum para lidar com a dinâmica política e, por acaso, um parlamentar competente e experiente, que poderia prestar grandes serviços à República, estaria proibido por lei de pleitear ao povo que o deixe continuar o seu trabalho.
      O fato, ainda, de eu estar de passagem pelo Parlamento (em um eventual regime de não reeleição) não mudaria a minha atitude para com os meus liderados. Eu posso, a qualquer momento, abri mão do exercício da política e não mais desejar concorrer (o que tenho pensado), mas, continuo com a mesma atitude de não constranger meus liderados: isto não é uma atitude política, mas, pessoal.
      O problema não está nas instituições, mas, nas pessoas. Soluções radicais que visem mudar as instituições não são salutares. O que temos que fazer é melhorar, pelo voto, a nossa representação política. A democracia dá a oportunidade ao eleitor de não reeleger ou eleger quem ele quiser.

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    11. "que vem de apadrinhamentos de mais de 50 anos e deve ser destrinchado, e já passa da hora, pela sociedade"

      Aí você inclui o Moisés Caddah, Deputado?

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    12. Fique à vontade para fazer a sua lista. Já fui claro sobre o assunto.

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    13. Deputado, por obséquio, conforme solicitado, o link dos videos eu não sei, mais dificil ainda é que ainda não sei usar direito esse trequinho aqui chamado ipad, mas por favor, é fácil colocar na busca do youtube os referidos videos. No mais, o tom de desafio foi só uma brincadeira, sei que és bem humorado. Vai entender.

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    14. A Cidinha tem vários vídeos. Praticamente todas as manifestações dela são destinando impropérios a alguém, mas, vou escolher um.

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    15. O video do leitinho é o melhor.

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    16. em relação a ao que o sr falou em relação a nao mudar as instutuições e sim as pessoas creio que qnd as instituições estão doentes temos q muda-las junto com as pessoas que nela estão! e em relação a experiencia parlamentar com todo respeito só vejo a experiencia parlamentar como um atraso e mais um vício pois já sabem todos os macetes para embolsarem o seu pois ja tem seus contatos em ongs para pegar seus 10 ou 20% das emendas etc.! sinceramente sou mais descrente que qq coisa com a política brasileira nao vejo nenhum veja bem nenhum grande parlamentar!! especiALMENTE nos partidos mais tradicionais( pt, pmda, psdb e etc) onde ainda sinto algum fio de esperança e comprometimento com as causas são figuras isoladas como cristovão buarque, chico alencar e mais um ou outro! e no caso de um médico e etc ele pode continuar sendo um péssimo mpedico que nao voltarei a me consultar com ele é uma escolha pessoal que nao influenciará em mais nada na minha vida! infelizmente a política nao é assim os analfabetos decidem meu futuro e por um bago de feijão eles votam! e outra coisa aposto que nenhum político qnd vai ao médico preencher uma ficha cadastral no espaço destinado a profissão nao coloca "político" logo nao é profissão! e paciencia se nao existe em outros paises tal figura o brasil tem situações mtttttt peculiares e como o sr sabe melhor do que eu, tratar os desiguais igualmente é injustiça logo o brasil precisa de remédios diferenciados em relação a outras nações!!! pense nisso! abraços! e nao precisa replicar ja tomei demais seu tempo!

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    17. As instituições são perenes, as pessoas passam por elas. A democracia e a forma como ela é exercida pelos três poderes tem mais de 3 anos e tem sido a base do progresso e do desenvolvimento do mundo civilizado. Portanto, não creio que seja possível mudar instituições comprovadamente corretas por tanto tempo: é necessário sim, quando este poderes não estão sendo bem manejados, mudar que os compõem, até mesmo porque, por exercício lógico, mudando que maneja mal o rumo da instituição muda.
      E aí está mais um acerto do sistema democrático: o povo pode fazer esta mudança.
      Dê uma volta pela história do Brasil. Analise as repúblicas que tivemos, os dados sociais desde a implantação dos governos, os dados científicos e tecnológicos, a evolução da educação e da saúde e você verá que está sendo injusto com a República, pois nós só temos melhorado. O que vivemos agora é um momento de transição para uma democracia melhor.
      Não pense que esta é uma época de maior corrupção: estamos apenas sendo mais informados sobre ela e estas informações contribuem para que a população comece a ter visão crítica sobre o processo eleitoral.
      Eu acredito no Brasil e nos brasileiros. O processo de depuração da nossa democracia já começou e é irreversível. Se verei a plenitude disto eu não, pois já tenho menos tempo para frente do que tive para trás, mas, sei que minhas filhas verão.
      Ao final, se as pessoas que exercem um mandato têm vergonha de dizer isto e colocam outra profissão que não aquela que exercem, é uma falsidade ideológica compreensível. Eu declaro, sempre que necessário, que a minha profissão no momento, é deputado estadual, inclusive à Receita Federal, na declaração de renda. E eu poderia declarar que sou engenheiro ou advogado, pois tenho as duas formações, mas, exerço, no momento, um mandato e professo a política, portanto, é isto que preciso declarar.

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    18. Caro Parsifal, grato pela resposta.
      Poder trocar ideias com você é a principal atração do blog. É uma penas que outros políticos não façam o mesmo.
      Compreendo seus argumentos, porém mantenho minha opinião de que a manutenção desta estrutura política com dinheiro público é um absurdo que aceitamos muito passivamente.
      Dizer que aceitar o custeio por outras fontes faria o politico "perder" o mandato é quase inocente. Sabemos que junto ao político eleito existem aqueles que patrocinaram a campanha, lideres políticos (como Jáder), partidos (e seus intereses quase sempre discutíveis) etc.
      Entendo também a necessidade de deslocamento, porém questiono os autos valores e a gestão destes gastos. Sinto-me no direito de faze-lo, afinal é o meu dinheiro que está em jogo e, acredite, batalho muito para conquista-lo.
      Desconhecia a questão dos gastos com folha de pessoal da Alepa, obrigado pela informação, concordo quanto ao absurdo e a necessidade de detalhar estes valores e acabar com os apadrinhamentos. Imagino que seja uma de suas bandeiras no exercício legislativo e o parabenizo.
      Acompanho o blog a muito tempo, embora pouco comente, e tenho simpatia pelas posições que você defende, porém me assusta quando um politico jovem e preparado defende opiniões e modelos políticos já ultrapassados e conhecidamente equivocados.
      Termino citando uma frase de Kennedy "O Conformismo é o carcereiro da liberdade e o inimigo do crescimento."

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    19. Caso vc tenha ideia de como financiar o exercicío parlamentar, que é, substancialmente, o exercicío da democracia, sem recursos públicos, como faz o mundo inteiro, fique à vontade para expor. Eu não imagino outro sistema e não conheço quem tenha proposto uma alternativa.
      O modelo republicano jamais estará ultrapassado: ele é a mente socio coletiva do ser humano em estado de arte. Quem fica ultrapassado é o político e é ele que precisa ser trocado quando, pelo modelo, não mais serve ao coletivo que o sustenta.
      JFK foi um republicano por excelência e a frase que vc dele cita não cabe ao contexto discutido, embora sirva para qualquer empreitada da vida. Não nos conformemos com os maus políticos e nem com a má política. Mudemos ambos, mas, negar o suporte ao exercício do mandato é privatizar a democracia e voltar ao voto censitário.
      O parlamentar brasileiro custa, em média, R$ 0,57 (- de 1 real) por mês a cada cidadão. É hora de discutirmos se estes centavos podem ser menos e exigir clareza no uso, jamais negar provimento. A alternativa que eu conheço à República é a ditadura e eu sei que ela custa mil vezes mais
      Não se negue a financiar o seu representante: mas, cobre dele cada centavo dos 57 que vc desembolsa todo mês. E pense que, pelo lado puramente pecuniário, ele lhe custa menos que o "flanelhinha", por mais incrível que isto possa parecer.

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    20. Parsifal, muito estranha sua defesa, chego a pensar que não foi escrita pela mesma pessoa.
      Insistir nos centavos é tentar diminuir a importância da questão ridicularizando o custo. Argumento que me surpreende.
      Se vista sob esta perspectiva, podemos aumentar um pouco os gastos para R$ 97 centavos por cidadão. Que tal? Seria menos de 1 real, menos do que se paga ao "flanelhinha".
      Logo teremos o executivo usando o mesmo argumento, em seguida todos os políticos em coro "custamos menos de R$ 1 real, portanto nos deixem em paz".
      Ora Parsifal, temos um denominador enorme, qualquer valor rateado entre a quantidade de cidadãos brasileiros economicamente ativos será irrisório. Se ao invés de R$ 57 centavos, custasse R$ 5,7 reais ainda seria pouco, porém quanto representaria no custeio desta "maquina".
      Honestamente não me importa se custa R$ 57 centavos em média, se custa R$ 1 centavo ou R$ 1 milhão. Também não é relevante se com este valor se pagaria os serviços de um "flanelhinha" ou uma ferrari. O que realmente importa é a gestão ética do dinheiro público, o que realmente importa é que o político é funcionário público e nós deve resposta pelo uso dos recursos e, principalmente, deve resposta pelo uso eficiente dos recursos.
      Acredito que isto é indiscutível.
      Quanto ao modelo republicano é evidente que não foi objeto de meu questionamento (também estranhei este argumento). O modelo republicano envolve muito mais variáveis do que apenas o custeio do legislativo.
      Questionei o financiamento público de uma estrutura política que tem servido apenas para manter redutos eleitorais e garantir nova eleição. Em nenhum momento escrevi que era contra a República ou favorável a ditadura, francamente...
      Quanto a citação de JFK acho perfeitamente aplicável. Quando nos conformamos com o status quo, quando não questionamos, quando aceitamos "porque é republicano" estamos entrando em um caminho perigoso onde toda a sociedade pode ser prejudicada.
      Pelo aparente aborrecimento demostrado no texto acredito que possa te-lo ofendido ou algo do gênero. Se o fiz peço sinceras desculpas. A intenção é trocar ideia, contribuir e aprender com quem faz.
      Muitos dos seus comentários me fizeram mudar de opinião ou encarar uma situação sob outra perspectiva, o que me faz visitar o blog diariamente.
      Espero ter esclarecido meu ponto de vista. Não tenho a intenção de mudar o seu ou de qualquer pessoa (mau consigo gerencias as vontades de meus filhos). Apenas o convidei a uma reflexão. Ponto. Segue a vida...

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    21. Não fiquei “aborrecido” com qualquer colocação sua. Político que se aborrece com opiniões diversas vai morrer de cirrose, pois a nossa vida é exatamente buscar pontos convergentes nas divergências que enfrentamos.
      Insisto nos centavos para sugerir que estamos hipnotizados por um foco enquanto mil reais passam despercebidos. É preciso que o cidadão saiba quanto custam as instituições per capita.
      A asserção que provoco é que jogamos 1 real na mão de um flanelinha com certa displicência e questionamos, abruptadamente, sem considerar as proporções pecuniárias, se vale o tento manter um parlamentar pela metade disto.
      Não é correto elevar o valor unitário aos píncaros para justificar uma replicação, pois tudo o que é elevado ao absurdo perde lógica.
      Não é correto dizer que “não importa” se é 50 centavos, 1 real ou dez reais, pois aí se perde o referencial de proporção: um parlamentar não deve custar mais do que aquilo que lhe cabe em uma execução orçamentária que pugne por justiça social. Portanto, temos que estabelecer a discussão pecuniária e tentar concluir se é a medida certa, ou não.
      A sua assertiva ao final da contrafação é exatamente o que tenho escrito desde o início:
      “O que realmente importa é a gestão ética do dinheiro público, o que realmente importa é que o político é funcionário público e nós deve resposta pelo uso dos recursos e, principalmente, deve resposta pelo uso eficiente dos recursos.”.
      É nisto que tenho insistido: manter as instituições e cobrar resultados. Mas, cabe a nós mantê-las, porque elas são a garantia da nossa civilização.
      A República é uma só. Se há os que fazem a sua própria república deve ser banido do sistema. É uma metonímia de ponta cabeça querer banir o estudo do átomo por ele ter gerado a bomba atômica.
      Quando um empresário flagra um funcionário lhe furtando ou conclui que ele não vale o quanto recebe, despede-o: jamais opta por fechar a empresa.
      Fique à vontade para comentar o que quiser e colocar as suas posições com os argumentos que possuir. Eu sempre estarei à vontade para ler e responder. Quando abri o blog e assinalei que poderia haver comentários, era exatamente este tipo de debate que eu desejaria.
      Fico satisfeito quando vejo que estou, devagar, conseguindo discutir a política da forma como ela deve ser discutida: adoraria, sem demérito de nenhum outro comentarista, que todos tratassem as postagens desta forma.
      Ao final, creia, gerenciar as vontades dos nossos representantes é tarefa menos árdua do que gerenciar a vontade dos nossos filhos, até porque, (sem desejar estoca-lo) filhos custam muito mais que parlamentares.

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    22. Chegamos ao ponto da discussão onde já não há evolução, poderíamos ficar dias no mesmo debate, porém saio da mesma com novas informações e com a tarefa de refletir sobre seus argumentos.
      Convido-o a fazer o mesmo com os meus.
      Quanto aos filhos tenho que concordar, custam muito mais que parlamentares, porém o retorno é de proporção indescritível.
      Se o retorno dos investimentos públicos fosse razoavelmente semelhante ao que se gasta não estaríamos discutindo.
      Lembro que minha mãe ao me ver debruçado sobre livros e receoso no sucesso no vestibular dizia "não é determinante para mim que você passe, mas é muito importante que você faça o melhor que puder".
      Espero um dia perceber que ao menos parte de nossos representantes fazem o melhor que podem a despeito dos resultados.
      Políticos como você nos dá alguma esperança.
      Obrigado pelo debate, parabéns por aceitar o contraditório e grande abraço.

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    23. Fique à vontade para discutir pelo tempo que desejar. São as longas discussões que evitam guerras e as guerras só cessam depois de longas discussões.

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  13. Deputado, é errado pensar que os leitores do seu blog se deixam levar, ou que partilham de suas opiniões graciosas sobre o senador Barbalho. Pelo contrário, creio que a maioria dos leitores tem outra opinião sobre o senador, principalmente no que se refere ao histórico da condutas dele frente ao erário; conduta que, como o senhor deve saber, são francamente desabonadoras.
    Portanto, esse confete que o senhor lança sobre o Barbalhão soa como um subserviente beija mão. Pergunto. Vossa Excelência precisa, mesmo, se submeter a esse tipo de 'mico'?
    Se lemos o seu blog é porque vemos outros atrativos.
    Penso, com os meus envergonhados botões, que a subserviência e o mico talvez ocorram nem tanto pelo poder do El Barbalhon, mas pela cultura sem vergonha da política nacional, que faz com que um pai de família abra mão de suas coerências para simplesmente se manter em sua zona de confortabilidade.
    Sei que o nobre deputado imagina, com seus botões medrosos, uma nova forma de fazer política, fugindo dessa cultura charlatã e cínica. Por que não a implementa? Tenho certeza que a história tratará de ser severa no esquecimento de homens públicos que preferiram a mesquinhez de seus confortos à ousadia de fazer o que o cidadão eleitor francamente deseja: coerência, doa a quem doer.

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    1. Olá Che,

      Não vejo da forma que você sugere. As minhas postagens são as notícias e opiniões que desejo ver publicadas.
      Não devo me pautar por aquilo que vai agradar, ou não, quem me lê, pois, estes têm total liberdade para, nos comentários, desde que feitos em termos publicáveis, dizerem se gostaram ou não, concordar, discordar e criticar.
      Noticiar algo sobre JB não significa subserviência: ele, gostemos ou não é notícia, seja para falar bem, como no meu caso, seja para falar mal, como o faz a imprensa nacional e local (exceto o Diário, é claro)além da maioria dos comentaristas deste blog.
      E assim nós vamos exercendo o diálogo, que acho salutar.
      Aqui, pode até falar mal de mim que será publicado, desde que, repito, escrito em termos publicáveis.
      Isto se chama tolerância e democracia, penso eu.

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  14. isso nunca vai acontecer porque antes do senador sai por essa porta,muitos puliticos incrusive o paulo aquele rocha e outros do PT deveriam passar primeiro para o dito destino a cela da PF

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  15. Jader Barbalho é o assunto mais comentado na internet, e essa noticia mereceu divulgação no oglobo na coluna do ricardo noblat

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  16. Espero Deputado que o Senador Jader Barbalho eleito democratimente pelo voto, não faça o que fez com mandato de 8 anos de Dep. Federal se escondendo dos holofotes, não produziu nada, ficou muito aquém do que seria desejável. Talvez sua volta ao Senado Federal lhe encorajou por não ver por lá o coronel baiano ACM e o xerife do Romeu Tuma, ambos falecidos. Há detalhe mais pode ter um empecilho, o Barbalhão terá como colega de plenário, pela representação do Mato Grosso, o ex-procurador da República Pedro Taques (PDT), responsável pela sua prisão. Bom espero que o Jader não fique acuado, melhor dizendo cumprindo tabela na representação paraense, pois temos por lá mais dois imbecis: o Flexa e Couto.

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  17. Aos invejosos,morram de inveja,hahahahaa

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  18. Deputado, farei uma pergunta que o senhor provavelmente não responderá, mas farei mesmo assim...

    O senhor acredita que o Senador Jader Barbalho NUNCA, em todos os seus anos na vida pública, ficou, para si, para uso próprio, com pelo menos um real do povo, do erário? Vc realmente acredita que ele nunca desviou um centavo sequer dos cofres públicos?
    E quanto ao senhor? Grande abraço

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    1. Jamais fujo à perguntas. Não sou, e jamais serei, juiz de amigos meus. Se JB cometeu erros ele os responde à Justiça: se ele for condenado e preso, terá o mesmo amigo a visitá-lo preso. Esta não é uma posição politica minha, mas, uma atitude pessoal que tomo com qualquet amigo, pois gostaria que meus amigos fizessem isto comigo.
      Quanto a mim, fui vice-prefeito e 2 vezes prefeito: é impossível não ter cometido erros e respondo por todos, mas, nenhum deles foi subtrair recursos do erário.

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    2. Caro deputado,
      Como já percebi, sua argumentação é intricada com poucas brechas para refutações,mas se percebermos ao todo ela lhe impõe o seu peso,talves pela honestidade ou quem sabe pela ardilosa manha dos espertos.Se o "Jardi" é seu amigo(quase irmãos siameses)e ele é lider do PMDB no Pará e você preza a amizade como uma ligação mais forte do que a virtude moral que lhe cabe,logo percebo que as suas decisões são e serão pautadas por este laço inquebravel e o seu capital moral politico tem limitações que esbarra nessa amizade,pois ele é o "lider" e amigo pessoal seu,mas o perigo não esta só aí(seria simplificar demais imputar ao "Jardi" todas as mazelas que aconteceram e acontece neste estado ) há varios outros amigos de grande relevância que já demonstraram o mesmo perfil e que fazem parte do seu partido e consequentemente de seu circulo(mais íntimo) de amizade.É esta turma que você está ligada e porconseguinte limitado em suas decisões, pois nunca o vi tomar decisão (politica)que não estivesse em descordo com esses seus amigos.Portanto ,caro deputado, dizer que não faz juízo de valor sobre seus amigos e partidarios é aceitar o que de errado eles fazem e todas as más condutas que eles possam praticar é passivel de justificação de sua parte.Não por moral ou probridade e sim por amizade.Logo,penso que o ilustre deputado é conivente com essas barbaridades imorais que acontecem neste estado.

      Pangloss

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    3. Gostei muito da resposta! Por isso sou seu eleitor! Grande abraço! Pra falar a verdade, conhecendo (não pessoalmente) o pouco que conheço do senhor, sabia que responderias nessa linha! Grande abraço!

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    4. Certa vez fui fazer uma palestra em uma faculdade de teologia. O tema era “Ética na política”. Constatei que os alunos que já tinham feito as grades de filosofia, ainda confundiam moral com ética.
      Dos representantes deve ser exigido um comportamento de acordo ao respectivo Código de Ética que regula o exercício do seu mandato. Se todos os políticos prestassem obrigação ao Código de Ética da sua Casa parlamentar, teríamos uma República admirável.
      O comportamento moral é pessoal. A moral é coletivamente subjetiva e difere da ética que é objetivamente instituída. A moral antecede a ética e é exatamente um comportamento moral coletivo (a valorização da amizade é um mandamento moral universal) que me faz refutar qualquer argumento que queira interferir nas minhas relações de amizade (que não são muitas e não tenho mais tempo de vida para construir outras). Portanto, o que você define como depreciativo é, na verdade, um princípio moral que pode ser exercido sem ferir um mandamento ético.
      A sua assertiva de que por pertencer a um partido, no qual alguns membros cometem “barbaridades”, sou conivente com elas, é precipitada. Se posta à prova, teríamos que estender a mesma condenação a todos os membros da família de alguém que cometeu um crime. Pela sua “lógica” para qualquer partido que eu fosse eu seria conivente com as irregularidades por membros dele praticadas; por ela teríamos que condenar o dono da Tramontina porque alguém matou com uma faca fabricada pela empresa.
      Os desvios éticos e os crimes não extrapolam o autor. Cada qual responde por aquilo que fez. Esta metonímia de comunicar delitos foi abandonada há muito pelo Direito Penal, por não se coadunar à civilização e sim à barbárie, quando se bania toda a família de um criminoso até a sua segunda geração.
      Portanto, refuto a sua indelicadeza de me colocar como coautor de supostas irregularidades que você imputa a quem acha que as praticou. Ainda, não creio que você já me tenha visto defendendo irregularidades porque quem as cometeu são meus amigos. Se eles as cometeram que paguem por elas, mas, não lhes nego a amizade por conta disto.
      O fato de “nunca” me ter visto tomar decisões políticas, não significa que nunca as tomei: quem nasceu onde eu nasci, saiu de onde eu sai e chegou onde estou, não poderia alcançar o que alcancei sem ter tomado significativas decisões políticas e pessoais.
      Eu não teria sido eleito prefeito, por duas vezes, se não tivesse tomado decisões políticas. Eu não teria sido escolhido por minha bancada para lidera-la, por 3 vezes até agora, se não tomasse decisões políticas. Eu não teria relatado o Orçamento do Estado, por duas vezes, se não tomasse decisões políticas.
      As minhas decisões, como líder do maior partido da Alepa, podem mudar o rumo de votações e são capazes de mudar os rumos de um governo. E não pense que no Parlamento temos a oportunidade de maturar decisões: elas precisam ser tomadas no calor das discussões de votações e resoluções de interesse do governo ou do Estado.
      Quanto ao meu circulo “mais íntimo” de amizade, não confunda correligionário com amigo: todos do PMDB são meus correligionários, mas, amigos, como já lhe relatei, tenho poucos, e, a adjetivação que você faz ao PMDB, é genérica a todos os partidos porque é genérica à atividade humana: há péssimos médicos, advogados, engenheiros, etc., em toda parte, assim como há péssimos políticos em todos os partidos.

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  19. Mano morrer de inveja de quem faz da política um trampolim pra corrupção só você mesmo,Anônimo das 04:51.Pois é só você que pode se alto julgar parceiro da cobiça do que o outro tem.

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  20. Ihihihihihihihih, grande Deputado sou um entusiasta da sua didática e da sua lábia,não é a toa que Jader "ficha suja" Barbalho lhe tem como "meu querido deputado Parsifal".Ora é lógico quem dentro do PMDB é mais competente e com intelecto considerando-o como seu. Pois se assim não fosse, sua bagagem dom Jader seriam bem outros. Jader gosta de politico ao seu redor com larga competência e referncial teórico. Quem fora VOCÊ tem no seu PMDB? Ninguém.Ah Duvido!! Agora que seu amigo é cheio de desvios éticos e os crimes cometidos politicamente extrapolam a vida curricular de qualquer político nacional.

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    1. Discordo do comentarista, tivemos um o ex- Deputado radialista o Anaisse.

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  21. Tudo isso para driblar o CQC!!! KKKK....

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