NÃO!

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No debate da RBA, todas as vezes que o deputado Zenaldo Coutinho (PSDB-PA) era questionado sobre qual seria, na ausência da divisão, a alternativa dele para o desenvolvimento do Pará, ele resumia a sua resposta a uma palavra de três letras, um til e um ponto exclamação: NÃO!

Recebe, portanto, o prêmio do mais resumido plano de desenvolvimento já elaborado no mundo.

Comentários

  1. Muito bem humorada sua observação.
    O relatório do IPEA que não é do IPEA foi pago pelo Governo do Estado com uma emenda parlamentar do Zenaldo Coutinho de um milhão e meio de reais.
    Sem a chansela do IPEA percebe-se que o tecnico forçou a mão para chegar a aquelas conclusões, por isso o IPEA não chanselou.
    Com essa informação a campanha do não é lastreada em uma fraude.

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  2. isso não e verdade....deu 5 propostas uma delas e nao a divisão do estado....mas...ele tb disse....ao salame..." ele ja está ate se sentindo governador"

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  3. Lamentavel a participacao de Zenaldo e mais ainda de Celso Sabido, nao mostraram nada de conteudo a populacao.
    Ambos entraram nessa para promocao pessoal.

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  4. Se não sabem nem fazer uma campanha decente, que dirá administrar um Estado - sejam os novos ou seja o velho.

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  5. A proposta correta para esse momento atual foi a muito tempo colocada , porem como ela é de paz os envolvidos a ignoram :

    Eu te proponho
    Nós nos amarmos
    Nos entregarmos
    Neste momento
    Tudo lá fora
    Deixar ficar...
    Eu te proponho
    Te dar meu corpo
    Depois do amor
    O meu conforto
    E além de tudo
    Depois de tudo
    Te dar a minha paz...
    Eu te proponho
    Na madrugada
    Você cansada
    Te dar meu braço
    No meu abraço
    Fazer você dormir...
    Eu te proponho
    Não dizer nada
    Seguirmos juntos
    A mesma estrada
    Que continua
    Depois do amor
    No amanhecer
    No Amanhecer!
    Eu Te Proponho!

    Espero que tenham ao menos a decência de após 11 de Dezembro lembrarem dela!

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  6. Gostei do Não e do soco na mesa - e sabe por que, nobre deputado? Porque é isso que o caso requer, é isso que o povo paraense - maioria no território do Pará - já decidiu fazer, ou seja, dizer NÃO à conspirata fajuta dos separatistas nas quais - desculpe-me a franqueza - V.Exª está incluído. (E não pense, nobre deputado, que vamos esquecer seu alinhamento atual).

    Parabéns, deputado Zenaldo Coutinho, não desperdicei meu voto - meu único, minha arma de cidadão civivilizado - ao votar em Vossa Excelência. Parabéns mesmo!!!

    É não e não, com direito a soco na mesa!!! Não, não e não!!!

    Valeu, Zenaldo!!! Valeu, Jatene!!! Nos encontramos na Doca de Souza Franco no dia 11.12 à noite para comemorar nossa estupenda vitória!!!

    Não, não e não!!! Jamais, nunca, não enquanto vivermos!!!

    Publica aí, separatista, publica!!!

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  7. 12 comentários foram moderados por conterem termos chulos e xenofobistas.

    01:08:00,

    Parabéns, por ter visto que prejudicou o seu comentário por uma palavra e o corrigiu. Isto é um grande progresso.

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  8. questiona a esse dep quantos município ele favoreceu com recursos de suas emendas, esse total e zero.

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  9. Deputado, tenho acompanha aqui seus comentários e ponderações em relação ao plebiscito. Sei das suas preferências, mas sei também que procuras sempre ser o mais isento possível. Sou eleitor do NÃO, mas não tão convicto. Lhe garanto que, no início da campanha, estava ainda em dúvida. Li alguns artigos de estudos feitos, o que me deixava ainda mais indeciso, com tantas abordagens conflitantes. Foi aí, deputado, que resolvi esperar a propaganda pra me ajudar a decidir. Lhe confesso que estava até mais pendendo pro SIM. Mas, sinceramente, a campanha feita pelo famoso Duda Mendonça me decepcionou muito. Parecia até que não era de um publicitário tão famoso, com um currículo invejável, sendo festejado como o maior de todos esses marqueteiros (cruz credo!!!) do Brasil. Se o homem elegeu o Lula, imagina aqui no Pará. Pensei cá com meus botões: esse pessoal do SIM acertou a mão, vai pagar caro, mas é um investimento pesado, estão apostando tudo no lugar certo: a campanha pode ser decidida na televisão e no rádio. Não sei o que o senhor acha disso, mas chegamos ao final da campanha e não vejo nada que justifique a fama desse marqueteiro. Lhe juro que me senti muitas vezes agredido da forma como eu vi meu Estado e as pessoas sendo jogadas na televisão. Eu sei que as coisas não estão nada boas, mas também não precisava exagerar. Fiquei indignado com àquelas cenas da tapa na cara. Eu sei que não se deve acreditar em tudo que esses marqueteiros colocam, mas a propaganda do NÃO me pareceu diferente, pelo menos era mais agradável de ver. Enfim, não tenho conhecimento técnico capaz de fazer uma análise dessa campanha, digo aqui o que eu vejo, não sei se estou certo ou errado. Só sei de uma coisa: não gostei mesmo da campanha do SIM.

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  10. engraçado esse pessoal do não, se belem não da conta nem dos problemas deles e querem que a população de cidades como a nossa fique mendigando as migalhas que o governo faz somente no ano da eleição, deve ser por isso que o dep. zenaldo e fissurado no não. é sim 77

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  11. Sebastião Moura.04/12/2011, 10:51

    Quanta grosseria do deputado celso sabino, deveria se reportar ao DEP LIRA MAIA,com mais respeito pois é um Homem Publico que merece respeito, e que muito já fez por este Estado e região do Tapajos, foi secretário de Agricultura do Estado,Dep.Estadual,Prefeito de Santarem por 08 anos ou seja dois mandatos, e agora Dep. Federal por 02 dois mandato, sabe como administrar, não é o caso do Dep. Celso Sabino que tem apenas dez meses como Dep. Estadual, con certeza nunca visitou o Oeste do Pará mesmo nascido no Município de Prainha, que com certeza não conhece as dificuldades dos seus conterrâneos, não gostei da postura dele como Homem público em inicio de carreira, não teve o minimo de respeito pelo Dep. Fed. Lira Maia, fica aqui o meu repúdio, moro em Belem no bairro da Pedreira, como belenense, fico invergonhado com a postura do Dep. nota (0)zero.

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  12. Em 2002, quando Almir estava com toda a máquina e todos sabiam que Jatene iria ganhar, lá estava Parsifal com ele;

    Em 2006, quando Almir "caiu do cavalo" e Ana Júlia tomou a dianteira nas pesquisas de opinião, lá estava Parsifal Pontes com ela;

    Em 2010, enquanto o cadáver da recandidatura petista era velado, Parsifal se abraçava, tirava fotos e entoava versinhos para Simão Robinson de Oliveira Jatene;

    ...

    Agora em 2011, diante dos levantamentos de opinião, só resta uma dúvida: daqui a quantas horas o Parsifal vai se travestir de entusiasta do NÃO E NÃO?!

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  13. 15:28:00,

    Há reparos a fazer nas suas observações: no segundo turno de 2002 o PMDB decidiu apoiar Jatene no segundo turno, contra Maria do Carmo (PT), porque o PT local não cumpriu um acordo nacional de retirar a candidatura de Neuton Miranda (PCdoB), e apoiar Elcione para o Senado.
    Na eleição de 2006 o PMDB deliberou o apoio a Ana Júlia no segundo turno, pois, já no primeiro, Almir Gabriel recusou-se a fazer aliança com o PMDB, que lhe ofereceu Luis Otávio como vice.
    Em 2010, dois anos antes da eleição, eu rompi, em prenunciamento público na ALEPA, com Ana Júlia. O PMDB lançou Juvenil para o governo e eu declarei, ainda no primeiro turno (procure no blog e você encontrará) que não havia hipótese alguma de apoiar Ana Júlia e que se o PMDB a apoiasse eu me retiraria da campanha.
    Esclareço-lhe que não escolho apoios ao sabor dos ventos, durante um processo eleitoral. Não preciso disto, pois não dependo, e nunca dependi de governos para o meu sustento pessoal ou político: rompo com eles a hora que eu entendo que assim deve ser, pois, com ou sem mandato, tenho aptidão profissional para viver bem.
    Quanto a mudar de opinião sobre a divisão, embora há mais de 20 anos eu a defenda, tenho a mente aberta para ouvir e ponderar. Mas, durante estes mais de 20 anos nunca ouvi argumentos que me convençam o contrário do que penso, e nesta campanha, tudo o que eu tenho ouvido são ódios e preconceitos medíocres, ou indelicadezas como a sua, que em sequer me fazem pensar o contrário.
    Tente argumentar algo menos grosseiro e, de repente, você me convence, pois, eu continuo aberto ao debate, com nome e sobrenome para facilitar a vida dos debatedores.

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  14. Grandes momentos da Humanidade que a turma do Não e Não tentou impedir que acontecesse.

    13 de maio de 1888, a princesa Izabel se prepara para assinar a Lei Áurea que libertará os negros cativos quando se depara com grupo contrário à ideia. A princesa quer saber por que não deve assinar a Lei e pondera que precisa de argumentos sólidos para que ela não assine a Lei: A resposta dos que queriam impedir a libertação dos cativos vem em duas palavras: Não e Não.

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  15. Acho que o Anônimo de número 5 (que não teve nem coragem de dizer o nome como podemos ver) deveria marcar a comemoração a que ele se refere em uma das duas sugestões que eu vou fazer: Ou na bela orla do Tapajós em Santarém - Rio Tapajós (que ele provavelmente não conhece) ou na bela orla de Marabá - Rio Tocantins (que ele provavelmente não conhece também). Boa sorte meu caro anônimo!

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  16. Zenaldo é tão bom quanto o Lira Maia, dois politicos que não fariam falta pro nosso Estado.

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  17. João Sabinno05/12/2011, 08:24

    O Deputado Parcifal, argumentou tentou se justificar,se justifcou, porem, não deixou esclarecido sua posição se é SIM ou NÃO.

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  18. Olá João,

    Em 1989 aos, 22 anos, participei, pela primeira vez, em Marabá, da reunião que criou a "Frente Unida Pelo Estado de Carajás". Embora os defensores do NÃO digam que o desejo de divisão é coisa de "meia dúzia de políticos", na reunião não havia políticos: somente professores e jovens.
    Desde então defendo a criação dos Estados. A minha única discordância foi quando da elaboração do mapa, Tucuruí ficou em Carajás, com o que eu não concordei, pois desejava que o município ficasse no Pará, pois eu, embora concorde com a divisão e vote SIM, ficarei no Pará caso ela venha a ocorrer.

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  19. Vem ai a terceira via do plesbicito: com a vitoria do NÃO, todos estão pregando o lancamento de um projeto que terá como plano de governo, para a chamada união que o não prega, a transferência da capital para um ponto central (assim como Brasília) comum as áreas propostas para divisão. Na próxima eleição para o governo do estado,este projeto de transferência da Capital será condição sine qua nom para o apoio a reeleição ou outro candidato a governador qualquer.
    Agora, Belém irá também decidir se quer ou não permanecer como Capital.

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  20. Damião Souza05/12/2011, 12:56

    Infelizmente se o Pará perder essa oportunidade, e dizer não ao maior plano desenvolvimento ecômico dos últimos 100 anos, vamos está fadados a continuar na mesma situação, falta de estradas, morte na dos hospitais, e pobre e miséra para todo lado!
    Vamos ser sentos e votar pelo SIM, no dia 11, 77 neles já!
    Que venha os novos estados, Tapajós, Carajás e Novo Pará!

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  21. Paulo Sérgio05/12/2011, 22:18

    Moro em Belém, tive parte de minha infância vivida em Monte Dourado e, atualmente, viajo bastante tanto para região Sul/Sudeste do Pará como para região oeste de nosso grandioso estado e, percebo todas as dificuldades nas quais essas regiões são carentes, como: infra estrutura, educação, saneamento básico e segurança. Infelizmente a maior parte das pessoas que conheço e que são contrárias à criação de Tapajós e Carajás não conhecem e nunca irão conhecer essas regiões, irão votar no não achando que a divisão irá deixar Beém uma cidade fantasma, como pode ?? Creio que o programa do sim não atingiu o objetivo daqueles que estavam em cima do muro e que moram aqui em Belém. Vamos ver se nessa reta final teremos algum tipo de inspiração do chamado grande marqueteiro do SIM. Sabino e Zenaldo são muito fracos e não convencem ninguém.

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  22. Prezado William,


    Conheço tanto Alter-do-Chão quanto a deliciosa praia do Tucunaré; vocês, separatistas, devem parar com esse mau hábito de achar que nós, da região Nordeste, não conhecemos o Pará (conheço também Tucuruí, cidade do deputado Parsifal, onde comi tucunaré no saco e tomei um bom café naquele shopping da Avenida Lauro Sodré).

    Quanto à comemoração, agradeço as (boas) sugestões, mas, prezado amigo, eu escolho o lugar, ok?

    Abraços paraenses.

    P.S.: No anonimato, pelo menos, os demais prestam atenção ao argumento e não ao emitente do argumento, o que é bom motivo para ficar... no anonimato.

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  23. GOVERNADOR SIMÃO JATENE INIMIGO NÚMERO 1 DO ESTADO DO TAPAJÓS.

    Ao assumir publicamente em rede nacional sua posição contrária à criação de dois novos Estados com o desmembramento do Pará, o governador tucano Simão Jatene dá um importante passo para sepultar as suas chances de reeleição. Ao sair do papel de magistrado da situação, o governador parece acreditar que o “Não” vai mesmo vencer e que ele pode faturar politicamente com isso. Ação temerária, para dizer o mínimo, quando cerca de 40% dos eleitores são favoráveis à divisão e podem desenvolver uma rejeição à Jatene por causa do seu posicionamento pelo Não.
    Também está ficando claro para o eleitor que Jatene lidera pessoalmente a campanha do “Não”. O principal articulador político das frentes contrárias é o deputado Zenaldo Coutinho, que era o Chefe da Casa Civil de Jatene. A agência de publicidade que faz a campanha do Não é a Griffo, que fez a campanha vitoriosa de Jatene e tem as maiores contas do governo. Aliás, tenho curiosidade em saber quem vai pagar a agência. Jatene também deu ordens para que os funcionários de confiança não se manifestassem a favor do “Sim”. Em muitas repartições, chega a ser obrigatório o uso de adesivos e outros materiais da campanha do “Não e não”.
    À frente de um governo que até agora não disse a que veio, Jatene vem mantendo uma gestão que surpreende até mesmo os tucanos. Mandou a austeridade às favas, vem criando grande número de secretarias supérfluas para abrigar aliados políticos de última hora e superlotou o governo com assessores para todos os gostos. Enquanto isso, o Pará continuou a ser manchete nacional por causa da morte de bebês em hospitais, estupro de menor em presídio e violência no campo. Para piorar, começaram a aparecer denúncias de irregularidades em contratos milionários do governo tucano.
    Quando Ana Júlia começou o seu mandato, os tucanos paraenses gostavam de dizer que a governadora parecia um cachorro que cai do caminhão de mudanças no meio da estrada: perdida, sem saber que rumo tomar. Por ironia do destino, o capitão da nau tucana parece ter se esquecido aonde fica o leme.

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