O Jornal Nacional, da TV Globo, enviou o “JN no Ar” a Marabá e Santarém. Abaixo, a reportagem sobre Marabá:
E abaixo a reportagem sobre Santarém:
Notem que na reportagem sobre Santarém o “JN no Ar” não mais citou estudos do IPEA: é que o órgão declarou que os estudos citados como dele, na verdade, não são de sua responsabilidade e sim de um dos seus técnicos, que os elaborou de forma independente e os apresenta como do IPEA.
Hoje deverá veicular a reportagem sobre Belém. Assim que eu a tiver postarei.
tudo é realidade mas..por onde anda o ex prefeito lira maia....está rico....
ResponderExcluiro brasil esta cheio de contrastes...precisamos votar no pará grande com prefeitos,vereadores deputados compromissados com o bem estar do povo..
pode separar mas se continuar giobani queiroz, lira mais, e os outros a miséria será a mesma....
votemos 55-não e não
Corre, deputado, avisa o Duda Mendonça que o IPEA não assina embaixo!!!
ResponderExcluirQuem sabe isso não muda o curso da campanha (rs).
13:26:00,
ResponderExcluirAcredito que você não lê todas as postagens deste blog. Se não ler, por favor, procura a postagem, "O discurso do rei", feita em 21.11, na qual que afirmo que os programas eleitorais sobre o plebiscito não mudam, em nada, a posição de ninguém, pois todos já estão com opinião formada.
Portanto, infelizmente, não poderei atender o seu pedido e sair correndo para avisar o Duda Mendonça porque, definitivamente, isto não mudaria o curso da campanha.
Fiz a observação, para ratificar o que eu, também em várias postagens, tenho dito aqui: ambos os lados esqueceram de esclarecer a população sobre o processo plebiscitário e optaram por desfilar meias verdades, que, também, são meias mentiras.
Que bom, deputado, que o senhor sabe que a esta altura do campeonato o jogo já está definido. Afinal, em uma eleição para governador , qualquer candidato que mau consiga passar dos 30% no segundo turno já pode trancar seu cofre e parar de desperdiçar munição.
ResponderExcluirDo "sim" só falta uma coisa (além a vergonha na cara, claro): o atestado de óbito - pois lugar para cair morto não faltará no segundo maior estado da Federação.
17:55:00,
ResponderExcluirPermita-me observar que você não está sendo feliz nas colocações. À guisa de tentar ofender, com ironias, quem pensa diferente de você, você tripudia com mais de 2 milhões de pessoas (30% do eleitorado paraense) que têm vergonha na cara, são trabalhadores como você, e a única diferença entre eles e você é que ambos acreditam em teses diferentes para a solução de uma só questão.
A maioria deles não se manifesta aqui, porque internet na quase totalidade dos municípios em que vivem ainda é uma quimera. Peço-lhe por favor, que dedique respeito a estas pessoas e não se dirija a eles de uma forma tão injuriosa.
Atente ainda para o fato de que os políticos que você tanto odeia não irão cair mortos após a plebiscito, pois, como você mesmo afirma: eles já estão ricos o suficiente para continuar detendo os seus mandatos esteja o Pará dividido ou não.
Inagine que vivemos um momento de democracia direta, onde não há candidatos e sim uma tese, e quem a encampa, para o NÃO ou para o SIM, merece ser respeitado. Tente amadurecer sua posição e contribuir com ideias. De repente você me convence a mudar a minha, pois eu sempre estive aberto ao ouvir e faço deste espaço um local aberto para todos.
Pense nisto. A intolerância é predicado que só gera guerras.
Que pena que o anônimo das 17:55, não aproveitou, o espaço,para guardar o seu veneno, e postar algo que viesse dignificar o plebiscito, como uma pessoa culta, respeitando a opinião e os sentimentos daqueles que estão lutando, por uma vida digna, inclusive aqueles que no meados dos anos 70 vieram do sul do Brasil, trazidos pelo governo brasileiro a fim de habitar as margens das Br's, 163 e 230, respectivamente Santarem Cuiaba e Transamazônica, com o slogan de ocupar para não entregar, que ate hoje sofrem o abandono,porem com perspectivas de dias melhores com o novo Pará,diante de tudo, tal vez vc não conhece a historia deste imensos Estado, tem razão é muito grande é pouco assistido, quem sabe vc é o DEP. ZENALDO COUTINHO. voto SIMMMMMMMM.
ResponderExcluireu voto nãoooo...continuarão os mesmos politicos não adianta nada...a miseria será a mesma....
ResponderExcluirPrezado deputado Parsifal,
ResponderExcluirO grau de tolerância de V.Exª para com os seus internautas é para lá de elevado e o parabenizo por isso.
Mas - sempre há um "mas", não é verdade? - a impressão que tenho é que os separatistas superestimaram sua força e acreditaram que seria fácil convencer cerca de 20% de eleitores da região Nordeste a votar no Sim e Sim. No entanto, a ser verdade o que dizem as pesquisas do Datafolha, isso não acontecerá.
Ficará, pois, a percepção pública de que os separatistas embarcaram numa intentona, percepção que não é de todo desarrazoada.
Com todo o respeito, a gula dos separatistas foi excessiva, como comenta o jornalista Lúcio Flávio Pinto no último JP, pois, afinal, por que Santarém terá que ser a capital de Altamira? Por que a Tucuruí de V.Exª terá que ficar subordinada a Marabá? O Xingú subordinado ao despovoado Oeste paraense?
Cá entre nós, foi uma estupidez colossal reduzir o Pará gigante a esse Pará anão que os separatistas desenharam sobre uma mesa sem nos consultar. Nem Duda Mendonça poderia reverter tanta estupidez, tanta gula ou, para ser mais exato, tanta cobiça.
Nós, paraenses, somos um povo rude, em larga medida incivilizado, mas não podemos ser tratados como idiotas como pretenderam as lideranças separatistas. A derrota do Sim e Sim será, portanto, bem merecida, desculpe-me a franqueza.
E, por favor, da próxima vez vamos respeitar o povo majoritário do Pará, que é rude, ignorante, pobre, incivilizado, mas não é burro, não é idiota e merece respeito.
No final das contas, nobre deputado, ainda é o mesmo povo que enfrentou as forças navais que o Império brasileiro mandou para sufocar nosso desejo de independência.
Se não tivemos medo de uma armada poderosa, que, em dado momento, bombardeou nossa capital, por que temeríamos vocês!?
Não temos medo do amanhã nem tampouco de cara feia.
Subestimar o povo paraense - rude, mas valente - foi o maior erro dos separatistas.
Querer nos deixar, por exemplo, com apenas 17% do nosso território causou um furor que talvez V.Exª não tenha conseguido ainda mensurar. Foi, sem dúvida, um erro gravíssimo e que, demais disso, demonstra uma arrogância inaudita.
Se no dia 11 perdermos a eleição, estou convicto de que encontraremos um novo destino, amargurados, todavia, pelo golpe que nos foi desferido. Mas nos reinventaremos e seremos grandes outra vez. Estou absolutamente convencidos disso. Não temo o futuro.
Mas, se ganharmos, não haverá hostilidades em relação aos que pretendem, por razões equivocadas, obliterar nossa trajetória grandiosa - a generosidade do nosso povo não conhece limites (o gesto final de Eduardo Angelim, ao deixar o governo cabano, nos serve de exemplo; creio que V.Exª saiba qual foi; e Eduardo Angelim nem era paraense, era cearense, mas nem por isso quis dividir a terra que amou e adotou como sua).
Ficará para vocês, separatistas, o gosto amargo de ter feito um juízo equivocado de um povo rude na instrução, mas generoso em suas virtudes, dentre elas a maior de todas - a coragem.
Permita-me, nobre deputado, que lhe faça uma crítica - agora, V.Exª diz que os dois lados dizem a verdade pela metade, seja lá o que for.
Ao dizer isso, V.Exª reconhece que a causa separatista mente, ainda que parcialmente, para o povo paraense (sim, somos todos paraenses, não é verdade?). Isso me remete a um trecho do romance político "O Zero e o Infinito", de Arthur Koestler, p. 47, vazado nos seguintes termos:
"Eu só sei - observou Richard - que se deve dizer ao povo a verdade, como, aliás, ele já o conhece. É ridículo fingir diante dele."
Portanto, dizer a verdade ao povo é tudo o que importa. E, acredite, nosso povo pode até eventualmente ser enganado, mas seu coração - rude, porém, generoso - dificilmente se equivoca e sabe, quase sempre, identificar quem lhe diz a verdade e quem lhe conta mentiras. Essa é uma das razões pelas quais amo o Pará e, sobretudo, o seu povo.
Viva o Pará unido e forte!!!
Venceremos!!!
como disse um amigo ao celular ontem após o debate...
ResponderExcluirO salame e lira maia são tratados a oleo de peroba...so assim eles podem conservar a cara de pau diante do video
não e não votemos 55 - é preciso, é necessário é urgente
Cadê a prometida matéria sobre Belém, deputado Parsifal? Vossa Excelência se lembrou de esquecê-la?
ResponderExcluirNatural que tenha sido assim, sendo V.Exª um separatista...
22:27:00,
ResponderExcluirAjude-me a posta-la. Eu não encontrei a mesma até agora. Se souber o link, por favor me passe.
Eles esquecem que somos Paraenses também!! O Pará não se resume a Belém e metrópole como fazem a décadas e mais décadas, esquecendo que nessas regiões que querem a divisão, são pagos tudo quanto é imposto como em qualquer outra região.
ResponderExcluirExigimos respeito, é minimo que o governo tem que ter por nós!!
O governador Simão Jatene , num ato de desespero foi fazer campanha contra a emancipação de Tapajós e Carajás na matéria que fala sobre o plebiscito feita pelo Jornal Nacional em Belém.
ResponderExcluirQue vergonha governador.
É preciso mudar
SIM ao desenvolvimento
Conveniente, não é, deputado, não encontrar a matéria sobre Belém!?
ResponderExcluirDesespero, Anônimo das 12:11, é constatar que o deputado Geovanni Queiroz, que nem paraense é, faz campanha em plena Avenida Nazaré, no centro de Belém, distribuindo adesivos do Sim.
ResponderExcluirMas ele tem levado algumas (merecidas) broncas dos belemenses. Mas, que é desespero, ah, isso é!!!
13:51:00,
ResponderExcluirNão seja inconveniente. Seria mais conveniente se você, como eu pedi, ajudasse a encontrá-la. Mas, eu, convenientemente, já a encontrei e está convenientemente programada, para daqui a pouco, às 16h00.