A revista “Época” teve acesso ao processo que corre na na 10ª Vara Federal, em Brasília, e que será enviado ao STJ na próxima semana. No processo, gravações telefônicas feitas com autorização judicial, encalacram o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), que antecedeu Orlando Silva no Ministério do Esporte.
Segundo a revista, “as conversas mostram uma frenética movimentação de Agnelo Queiroz e do policial militar João Dias”: os dois acertavam forjar documentos para livrar Dias de uma ação cível pública movida pelo MPF, que cobrava a devolução dos recursos repassados as suas ONGs, pelo Ministério do Esporte, em um total de R$ 3,2 milhões.
Além do próprio João Dias e Agnelo Queiroz, também foram gravadas conversas com Roldão de Lima, diretor da regional de ensino de Sobradinho, uma das cidades-satélite de Brasília. Lima ajudava na montagem de um cadastro de crianças carentes a serem beneficiadas pelo programa “Segundo Tempo”.
Relata a “Época” que o processo evidencia “um dado impressionante: as ONGs de João Dias receberam recursos para fornecer lanches para 10 mil crianças. Mas só atenderam, de forma precária, 160.”.
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Sim,doutor, o cara é do PT,qual é o seu caso? sua reclamação, um escandalo, um roubinho a mais um a menos faz diferença nessa terra?
ResponderExcluirTomate_te povão,continua elegendo ladrões!
O ministro do esporte para se defender, joga a bola para se livrar na tentativa de inocentar do escândalo, mas não pode delatar o roubo, como recebeu o ministério do esporte por conta do cargo, portanto seu ex-ministro do esporte Sr. Rorlando sínico, cumpse, conivência, fechar o olho, se calar,etc.., tudo isso passa a ser crime de prevaricação e improbidade, alem de outros adjetivos da lei do código civil!
ResponderExcluirPortanto não é só abrir sigilo de conta, que esta inocente! Chega de ser ridículo, e tratar o cidadão Brasileiro de idiota!