O relatório da Corregedoria Geral do Conselho Federal da OAB, sobre o "Caso Altamira" leva os envolvidos no avexado processo de compra ao mais rés dos chãos.
"Extrai-se do depoimento do ilustre presidente da Seccional Pará que, apesar de ser amigo íntimo e de parceria política com o proponente à aquisição do terreno de Altamira, conselheiro estadual Robério A. D'Oliveira, e, presumidamente, saber do interesse deste seu amigo na aquisição do imóvel, além do seu próprio interesse e de diversos colegas de profissão na aquisição de terrenos em Altamira, em razão de oportunidades de novos negócios na comarca com a instalação das obras da usina de Belo Monte, não tomou qualquer providência no sentido de determinar critérios transparentes para formulação de propostas, valor mínimo de venda, avaliações, ampla publicidade da oferta, editais em diversas localidades, especialmente em Altamira", lavra um trecho do relatório, que, inequivocamente, condena como irregular toda a operação.
A corregedora pesa a mão sobre o presidente da OAB-PA, que confessou desídia na condução do negócio: "O presidente confirma em seu depoimento que laborou em diversos equívocos que levaram a seccional da OAB-PA às paginas dos jornais locais e à exposição dos diversos dirigentes da entidade sob pechas dos mais variados adjetivos negativos tanto para a entidade como para os seus dirigentes".
E faz análise de mérito que deixa Vasconcelos em desconcerto: "outrossim, confirma que não se preocupou em ler o conteúdo da procuração pública que assinou ao término da sessão do Conselho, autorizando a formalização da venda, fato que, por si só, já seria suficiente para caracterizar a sua irreverência e irresponsabilidade no tratamento que conferiu ao patrimônio dos advogados, que está, em confiança, sob a sua guarda".
Resume, o fulminante relatório, que a venda foi feita "sem qualquer observância às normas morais e éticas de probidade a que todos os dirigentes da OAB se submetem".
Como eu já disse aqui, já passou da hora do presidente da OAB-PA convocar uma marcha contra si mesmo. E não pode se esquecer de convidar os bispos.
Parsifal,
ResponderExcluiracho que faltou alguma coisa na frase:
"Como eu já disse aqui, já passou da hora do presidente da OAB-PA convocar os um marcha contra si mesmo."
Jorge
O que falta para o Jarbas livrar a OAB de sua nefasta presença na presidência que tantos males tem causado à imagem dos advogados paraenses? Renuncia, Jarbas. Demonstra a grandeza que te faltou ao longo desses quase três meses em que a nossa entidade sangra sem parar.
ResponderExcluirSe as denuncias feitas contra jarbas, albano e graco sao verdadeiras, envolvendo enorme volume de dinheiro, acho q o procurador geral, Caio Trindade, deve se manifestar e afastar logo as duvidas ou tomar as providencias. As denuncias sao graves e envolvem um procurador. O dr. Caio, tem q se espelhar no q esta acontecendo com o jarbas, qdo se demora a tomar providencias.
ResponderExcluirÉ isso aí Parsifal. Ou esse Presidente renuncia logo, ou as coisas vão piorar bastante para o lado dele...
ResponderExcluirO Relatório foi fulminante e não vai deixar outra opção aos 81 conselheiros federais: INTERVENÇÃO JÁ!
ResponderExcluirJarbas tem que ser submetido a processo disciplinar e caso comprovadas tantas maracutaias que ele seja expulso na OAB-PA. Chega, chega, chega !!!!
ResponderExcluirImpressionante como o senhor Deputado assina matéria em seu blog sobre a OAB. Agora, será que é preciso lembrar o nobre Deputado? Não sei se por esquecimento ou por constrangimento aos blogueiros que lhe acessam, o senhor não toca de jeito nenhum quando a maré não tá boa para o seu "Ídolo de Pano" (Jader Barbalho. Lembre o Caso: Saiu no portal ORM - "Processo de Jader volta para Joaquim Barbosa. Faça desta matéria o que você faz perseguindo o Jarbas Vasconcelos a mando de seu Chefe a vergonha política nacional.
ResponderExcluir15:12:00,
ResponderExcluirLamento informar que a sua proposta de pauta foi indeferida. Se você deseja ler notícias negativas sobre Jader Barbalho este não é o blog a ser procurado.
Aliás, esta é uma das grandes vantagens do processo de universalização das mídias de comunicação: o leitor, com o tempo, sabe exatamente a mídia certa para encontrar o que deseja ler.
Em "O Liberal", é absolutamente certo que se vai encontrar notícias negativas sobre Jader. Eu não tenho nenhum motivo para concorrer com este grande jornal neste quesito.
O tal de Evandro deve ser um clone do Jarbas falando pela boca de anônimo. Se quer defender o Jarbas vá pro Largo da Trindade com um cartaz no pescoço ou então peça para o Rominho escrever um de seus histéricos discursos contra a corrupção (parece piada um fraudador da Sudam falando contra a corrupção, mas tem gente que lê e ainda aplaude sem que o escrevinhador olhe para o próprio rabo).
ResponderExcluirChegou a hora da onça (digo, Jarbas) beber água e sair fora da OAB. A armação em vazar o relatório não pdoeria ser tão amadora. Conheço uns 15 advogados, quase todos amigos do Jarbas, que tem cópia do relatório. Que sigilo é esse que foi para o espaço num piscar de olhos, como bem noticiou o Diário do Pará.
ResponderExcluirEvandro Filho, e o seu "Ídolo de Pano" é o Jarbas, a vergonha dos advogados do Pará? Não vejo nenhuma perseguição a essa pessoa, e sim informações que nos são repassadas de forma verdadeira. Agora, se a verdade doi...é outra história, ninguém pode fazer nada para ajudar os incomodados. Sr. Deputado, continue nos informando,como até hoje, tudo,tudinho o que o sr. souber que acontece no fundo da caixa preta da OAB.Obg. Malu Saldanha.
ResponderExcluirCaro Deputado,
ResponderExcluirO Jarbas é, de fato, uma figurinha menor, inclusive no mal que pode causar a nosso Estado.
Mas quanto ao senhor Jader Barbalho, aí, é mais complicado. Quer dizer, se bem entendi sua resposta das 17:32, que V. Exa. não divulga notícias contrárias a alguém sob varias suspeitas de dano ao interesse e ao Erário Publico? Isso não seria incoerente com o mandato popular que detém? Ou acredita piamente que o senhor Jader é um modelo de homem público ao ponto de se recusar à critica-ló?
Sabe- se que "O Liberal" não tem independência. E V. Exa.? Está na mesma condição, apenas em sentido contrário?
A armação do Jarbas foi hilária! Se ele achava que o Diário iria detonar o Otacílio, se deu mal. O jornal carregou as baterias contra Jarbas e Robério. Bem feito. E ainda publicaram fotos horrorosas dos dois amiguinhos
ResponderExcluirDeputado, esse tal de Evandro pode até ser apaniguado do em breve ex-presidente deposto da OAB. E o senhor pode escrever só sobre o que e quem quiser. Mas se o senhor pode relacionar a fala de Ophir quanto à menina Roriz à ligação dele com o Jarbas; também pode, o Evandro, relacionar sua fala quanto ao Jarbas com sua admiração por aquele a respeito de quem não se lerá notícias negativas neste blog. O senhor pode não querer aceitar a "pauta", mas não pode esconder a lógica...
ResponderExcluir18:39:00,
ResponderExcluirO mandato popular não corrige defeitos de ninguém. Quando eu, ou qualquer outro político se elege, leva consigo todos os seus defeitos e todas a suas qualidades. Como o eleitor quer, no político um arquétipo de qualidades, potencializa os seus defeitos.
Se você deseja que pelo fato de eu deter um mandato eu preciso desconsiderar amizades pretéritas e escolher amizades futuras, e me tornar um franco atirador, para você, então, eis um dos meus defeitos: coloco amizades acima de tudo. O meu relacionamento com Jader Barbalho vai além da partidária: somos amigos e não falo mal de amigos.
O ser humano não é independente: ele é um produto das suas próprias circunstâncias.
Quanto ao blog, a pauta do que escrevo aqui, e do que falo fora daqui, quem faz sou eu, mas, não preciso começar a postar notícias negativas de pessoas a quem prezo, para provar isto.
Aprendi, há muito, que se você quer preservar amizades, releve os defeitos dos amigos e não ajude a potencializa-los. Isto foi uma boa lição que tive. Tente segui-la.
Deputado, com todo respeito, suas amizades pessoais não interessam aos seus representados, a não ser que tenham repercussão na sua atuação parlamentar ou que "os defeitos deles" impliquem em danos ao interesse publico. Mas, de qualquer forma, suas prioridades e sua visão da responsabilidade do homem público ficaram muito claras. Já que o senhor se permite sugerir lições, sugiro que leia Faoro e medite sobre o patrimonialismo. Muito do que disse sobre suas amizades e seu cargo público está lá. Sem isso, suas diatribes contra um cachorro morto como o Jarbas não passam de demagogia. Se seus amigos gostam, parabéns. Mas não se esqueça que Jarbas e Roberio também são muito amigos, apesar de tantos defeitinhos...
ResponderExcluirEi, Parsifal!
ResponderExcluirA deputada Roriz também acha que "o mandato popular não corrige defeitos de ninguém". Isso significa que vc também teria acompanhado a maioria de seus colegas parlamentares em favor dela? Ou seráque eram todos amigos e seguiram a sua lição?
ei parsifal tenho uma foto do Roberio entregando o titulo desse terreno pra oab d altamira, ele é procurador do municipio de altamira e fez as horas da casa... foto no jonal de circulação regional ( FATOS REGIONAIS), esse cara diz por aqui ser socio da tal faculdade da amazõnia que ia fazer sem licitação o concurso de altamira que foiu anulado pela justiça e até agora o povo que fez a escrição e q ta no prejuizo!
ResponderExcluir23:26:00
ResponderExcluirSe possível, e se for possível identificar a foto com o fato, gostaria de consegui-la.
22:27:00,
ResponderExcluirJá escrevi aqui sobre patrimonialismo e, inclusive, citei Faoro, portanto, as lições que ele pretende dar não são adventismos para mim.
As lições que eu sugeri não se referem à política ou a qualquer ciência: trata-se simplesmente de viver, preservar amizades e não negá-las, ou publicá-las, ao sabor da opinião de terceiros.
O que eu escrevo sobre o Jarbas, ou qualquer outro, não signfica conduta hipocrita, apenas porque eu não escrevo sobre o Jader, ou qualquer outro, postagem similares: como eu já disse aqui, editorias são questão de pauta e o editor não é, ou deixa de ser hipócrita porque fala de João e não de José: a análise deve ser feita pela veracidade, ou não do fato descrito.
Não há problema algum em Jarbas ser amigo de Robério e não é a amizade deles o que está em questão nas postagens, mas, o que fizeram, ou deixaram de fazer, juntos.
22:34:00,
ResponderExcluirA deputada Roriz não acha isto. Quem acha sou eu. E ela não se baseou nisto para conseguir a sua absolvição. Só é possível fazer amigos fora da política, pois nela não há amizades e sim conveniências.
Há ainda aqueles, políticos ou não, que traem amizades por conveniências, portanto, não se queira iludir, como o Ophir, achando que a deputada Roriz foi protegida por espírito de classe: a República negociou o mandato dela, da mesma forma que exércitos negociam armistícios ou que você, se for pai ou mãe, negocia conveniências com os filhos em um mundo no qual não mais se consegue dar ordens à eles.
Se a vida fosse assim tão cartesiana como certos comentários colocam, à guisa de serem capciosos, Milton estaria certo e o Paraíso seria na Terra.
Então, Deputado, V. Exa. entende que a moralidade/legitimidade da negociação no caso Roriz é a mesma da negociação de um armistício e da relação entre pai e filho?
ResponderExcluirO que (ou quem) é (são) essa " Republica" que "por conveniência" "negociou o mandato dela"? O senhor acha que foi uma negociação republicana? A conveniência negociada foi de interesse publico (para o bem comum) ou de interesse de alguns?
Em tempo: reconheço e louvo sua franqueza e disponibilidade para o debate de idéias.
Parsifal, então se vc fosse amigo do Jarbas (convenhamos, pra quem é amigo do Jader e não faz juízo moral dos amigos, isso é possível em tese), não publicaria nada sobre a conduta dele no caso Altamira?
ResponderExcluirDeputado talvez o senhor não poste meu comentário, mas você brinca com a verdade.Você dizer que é amigo de Jader Barbalho e não fala mal de amigo é esquecer um passado não tão distante. Quem é de Tucurui lembra quando o Senhor era do PSB e tecia comentários não elegantes contra Jader Barbalho, ta lembrado aquele vídeo na campanha do Almir a reeleição o senhor esculhanbando com seu amigo de agora. Talvez a mudança seja favores, ou seja, VOCÊ se "encatou" com essa figura podre da política paraense quem sabe a gratidão foi por ter sido Vice em sua Chapa derrotada em 1998 ao governo do Estado. Ora deputado Parsifal engane os lambe sacos do Jader, aqueles que com certeza lhe devem favores políticos do tipo empreguismo. Agora vim posar de amigo só se for da onça.
ResponderExcluir08:40:00,
ResponderExcluirO seu comentário não tem motivos para não ser postado. Apenas um reparo: não use expressões chulas, como "lambe sacos" e figura "podre". Este espaço não é paço para destilar ódios, mas, debater fatos e ideias. Você consegue desenvolver bem o texto e é capaz de substituir a linguagem chula por algo que reflita a mesma imagem.
Quanto ao conteúdo, ele seria verdadeiro se não partisse de uma falsa premissa: a época a qual você se refere eu não tinha nenhum tipo de relacionamento com Jader e nem o conhecia pessoalmente. A nossa amizade se desenvolveu depois disto.
Se você intui que os amigos e eleitores de Jader o são por empreguismo ou qualquer tipo de política usual, você mesmo está desconstruindo o seu raciocínio lógico e reduzindo-o a tese de curso primário: o fenômeno político Jader Barabalho vai muito além disto e, defitivamente, a liderança dele não foi construida dando emprego, pois ele, e ninguém, jamais conseguria dar 1,8 milhões de empregos.
Você tem todo o direito de nutrir desapreço por Jader Barbalho, mas, não deixe que o fundamento disto sejam falácias.
CONCORDO, CONCORDO COM O ANÔNIMO DAS 8H, JÁ OUVI FALAR DESSE VÍDEO, TEMPOS EM QUE O PARSIFAL ERA PARSIFAL, AGORA BATE NO PEITO E COM ORGULHO QUE É AMIGO DE POLÍTICO FICHA SUJA, A GRAÇA DESSE TIPO DE AMIGO CORRUPTO QUERO DISTÃNCIA. FORA ISSO, VOCÊ ME PARECE SER GENTE BOA.
ResponderExcluir07:16:00,
ResponderExcluirClaro que eu poderia ser amigo do Jarbas. Amizades não são escolhidas: elas acontecem, seja na infância, por convivência e cumplicidades, ou na fase adulta, por relações de afinidade. Quando a amizade surge, pelo menos eu, não peço atestado de bons antecedentes, exame de sanidade mental e nem raio X do tórax para ver se há tuberculose. Eu não acredito que os que fazem estes comentários dividindo amizades em colunas dos que podem ou não ser descartados, tenham um conceito tão mesquinho do que significa uma relação fraterna. Se assim for, eu estou totalmente desfocado do mundo e preciso voltar às cavernas para aprender certo.
Mas, deixando os resmungos de lado e respondendo a sua pergunta: eu não deixo amigos no deserto a não ser que eu tenha certeza de que consigo voltar trazendo água para ele.
O meu jeito de ser e a minha idade, 52, me aconselham que eu preciso preservar os amigos. Não os nego nem sob tortura chinesa.
05:01:00,
ResponderExcluirPelo horário do comentário, você sofre de insônia, como eu.
A política não trata de moralidade e isto já foi tese de renomados filósofos até que Maquiavel elaborou, em "O Príncipe", o libelo definitivo de que a atividade política é a arte da conveniência de resultados. A partir daí, entendendo como verdadeiras as asserções do florentino, os cientistas do comportamento de classes, começaram a elaborar os códigos de ética, separando, defintivamente, a moral, enquanto ideal de costumes de uma sociedade, da ética, que deve estabelecer normas de comportamento de uma determinada classe social.
Portanto, quando se analisa política sob o ponto de vista puramente moral atola-se em um charco de difícil navegação porque incompatível.
Se o governo, para manter o muque da sua base parlamentar enxerga que dar apoio a uma determinada ocorrência será bom para facilitar a aplicação das sua política governamental, ele se deve pautar por aquilo que Max Weber chamou de "Ética da responsabilidade", que é um comportamento desprovido da moral comum (a absolvição da deputada Roriz) mas que beneficiará a sociedade com a aprovação de matérias que estariam trancadas na pauta por obstrução regimental (a Ética da responsabilidade).
É uma visão pragmática e extremamente utilitarista de resultados práticos.
A cassação da deputada Roriz, sob este ponto de vista utilitarista, em nada aproveita à sociedade a não ser a satisfação do ethos moral desta, mas, sob o ponto de vista utilitário, o governo entendeu que conseguiria, no acordo, votos suficientes para desobstruir a pauta, o que, de fato, aproveita à sociedade.
Se isto é, ou não, republicano, passa a ser um debate interessante.
Proponho a análise a partir da figura do "dolus bonus", de onde surgiu a legitimidade dos placebos.
Mas, é necessário o repúdio da sociedade a estas atitudes, pois, este repúdio, tende a restringir a Ética da Responsabilidade aos seus limites.
Deputado, o senhor tinha que ser político mesmo! Aliás, todo cara de pau deveria ser político! Não dá para fazer política sem uma cara muuuuita dura como a sua! Muda de opinião sobre as pessoas como quem muda de roupa. Tudo por conveniências. É por isso que o povo não gosta dos políticos e a maior parte dos políticos não gosta do povo. Essa é que é a verdad.
ResponderExcluirParsifal, o anõnimo das 8:40 é o Na Ilharga, das expressões chulas que tornaram o blog dele bizarro e que só defende petistas corruptos. O mequetrefe digitador da Ana Júlia que fez sumir 77 milhões do governo do Estado abriga-se no anonimato como forma de manter as agressões contra as pessoas que não fazem parte de sua laia. Não ligue para esse indivíduo sem escrúpulos. Não perca seu verbo com esse açogueiro da honra alheia.
ResponderExcluirCelso Fabiano
Parsifal, nunca votei em você, mas, admiro sempre a sua postura valente e educada na defesa daquilo que você acredita. Você é sincero nas suas posições e não tem medo de publica-las e isto é raro em políticos, que sempre estão preocupados em agradar para ter votos. Eu já vi casos de candidatos que mandam fazer pesquisa sobre o que o povo quer ouvir para poder falar.
ResponderExcluirNão voto em você, porque tenho compromisso (de amizade) com outro, mas, se você voltasse a advogar, e eu precisasse de advogado, contrataria voce na hora. Eu já vi você defender seus pontos de vista na tribuna.
Parabéns pelo blog.
Deputado daqui a pouco se Sr. for fazer uma visita nas celas da Penitencia de Americano vai sai de lá com um milhão de amigos. Haja vista que vós mercê não tem dificuldades em fazer amizades, pelo menos é o que você diz!"Amizades não são escolhidas: elas acontecem, seja na infância, por convivência e cumplicidades, ou na fase adulta, por relações de afinidade".Então faça bom proveito.
ResponderExcluirEi deputado, e fico p da vida por você dar bola a esta turma que vem aqui só para lhe detratar. Mande eles à .....
ResponderExcluirVocê nunca vai agradar a todos e este pessoal não debate no seu nível pois só sabem esculhambar. Não se meta com eles. Só aperte a tecla delete.
Parsifal - Tem um fantasma querendo, não se divertir, mas tentando mudar o foco dos debates sobre as traquinagem ocorridas na casa de Noca,ops OAB. Entendo que vc não deveria mais dar espaço para esses tipos de questionamentos de quem deveria estar cuidando de outras coisas sérias, e não querer impor quem deve ou não ser amigo de quem. O Blog é seu e vc escreve o que bem entende que deve escrever. Malu Saldanha
ResponderExcluir11:50:00,
ResponderExcluirSe eu for fazer uma visita à Americano e lá o acaso me dedicar um amizade, não terei problema algum em dizer que sou amigo de um presidiário e nem em visitá-lo sempre, para tornar menos pesado o fardo de pagar, no inferno, pelos erros cometidos.
Permita-me sugerir que o seu comentário é de uma insensibilidade a toda prova com pessoas que estão purgando os crimes cometidos. O espírito de todo o direito e toda doutrina penal é o restabelecimento do detento à sociedade, o que não é fácil, devido a preconconceitos como o seu. A civilização é tão mais democrática e de bons princípios quando afasta preconceitos.
Convido-lhe a coloborar, como eu faço, sem alardes em cartazes e outdoors, todos os anos para a Associação dos ex-presidiários, que, muitas vezes, acabam reincindindo porque nós lhes fechamos as portas da legalidade.
Sinceramente, volto a repetir, não acredito que comentários tão levianos sobre o sentimento da amizade, sejam verdadeiros.
O Milton Nascimento, quando escreveu "Canção da América", deveria estar errado então...
Olá Malu,
ResponderExcluirObrigado pela solidariedade, mas, pemita-me argumentar que, enquanto, pelo menos, a linguagem não for rala, creio que devo dar vazão aos que aparecem por aqui, afinal, eu falo o que quero e devo ser humilde o suficiente para ouvir o que não desejaria escutar.
Abraços e volte sempre.
Pode servir-lhe de mero conforto.
ResponderExcluir"A amargura dos nossos inimigos serve-nos bem mais que a doçura dos nossos amigos: Os inimigos dizem sempre a verdade; os amigos não."
Catão
Sr. Celso Fabiano que esculhamba o Blog nailharga proque defende um lado. Qual é o seu?????????
ResponderExcluirMeu lado é combater corruptos que roubam nosso suado dinheirinho. Na Ilharga protege e defende corruptos como Puty, Ana Júlia, Zé Dirceu e outros. Na ilharga era digitador das bandalheiras no governo da Ana Júlia e sabe sobre o que eu estou falando. É um indivíduo sem escrúpulos que ocupa o lugar de concursados no serviço público, recebe dinheiro do Puty para esculhambar Edilza, Parsifal, Ronaldo Brasiliense,etc.etc.
ResponderExcluirCelso Fabiano