Pela frase do selo o governo do Estado inaugura a vereda pela campanha do “Não”, usando para tal uma interface oficial.
O passo tem peso específico considerável, se somado à poderosa investida flexionada em desfavor dos emancipacionistas pela imprensa da capital.
Os movimentos de redefinição geopolítica nacional, desde as capitanias hereditárias, só lograram êxito quando os governos e as elites políticas confluíram.
Mais recentemente, Mato Grosso e Goiás conseguiram a mitose, depois de mais de 30 anos de escaramuças, quando os respectivos governadores, aquiesceram.
No ritmo que se dá à campanha, com motes pejorativos de ambas as partes, o eleitor plebiscitário chegará a um dezembro carregado de reservas e preconceitos, sem condições formais de avaliar o que poderia, em um espaço de tempo a ser considerado, prover ou não, a divisão do Pará, a sua qualidade de vida.
Fazer o que? Campanhas, e esta é uma, não passam de lendas da paixão. Acabará vencendo, como sói sempre ser, quem conseguir fazer do seu sofisma a mais convincente verdade.
Em épocas remotas varios países em crise pelo mundo fundiram estados em um só , com o objetivo de diminuir gastos com o aparato estatal, menos "políticos" deputado é isso que o brasil precisa para atender os anseios da população
ResponderExcluirMais deputados,mais juízes,mais senadores,vereadores,secretários, e todo mundo "metendo a mão", o que precisa e de universidades pelo sul e sudeste do estado, hospitais,segurança,planejamento e realmente aplicar as verbas destinadas ao desenvolvimento Lembra do Juvenil com os medicamentos em casa para dar pros cabos eleitorais, é por isso que querem dividir o estado....NÃO TENHO DÚVIDA....NÃO A DIVISÃO
Boa noite Deputado,
ResponderExcluirMinha inquietação gira em torno de uma perguntinha só:
- Se deputados (estaduais e federais) e senadores, eleitos pelo povo para defenerem os interesses de nosso Estado, estão agindo contra isso, não deveriam ser destituídos de seus mandatos?
Os motes pejorativos, especialmente vindos das elites de Belém, carregados de pre-conceitos só evidenciam o despreparo desse pessoal que manda no estado desde sempre.
ResponderExcluirA emancipação das regiões só acontecerá, quando os emancipalistas boicotarem o recolhimento de impostos para o Pará.
Para viabilizr, bastará pagar a parte dos fiscais, mesmo que para isso tenham que mudar a proporção entre propina e recolhimento.
18:51:00,
ResponderExcluirNão existem países que se fundiram e sim nações que se separaram em países diversos e, a cada, dia, mais nacionalidades buscam auto-determinação geopolítica.
Não se trata de precisar de menos políticos. O que devemos almejar é menos corrupção e isto não se consegue porque há menos políticos ou menos estados: é uma questão moral e não administrativa, que deve ser discutida e almejada independente de divisão de estados.
Enquanto não formos uma República de políticos, na sua maioria, séria e comprometidos com o bem comum, os exemplos que você sugere existirão com 10, 20, 40 ou 50 estados, pois corrupção não se delimita por definições geográficas.
Não é correto, todavia, restringir os benefícios do estudo do átomo porque dele adveio a bomba atômica.
Olá Lucia,
ResponderExcluirA reposta a sua pergunta é não.
Os deputados e senadores, e todas as outras autoridade, ou não, que defendem um ponto de vista, o fazem exercendo o direito constitucional da liberdade de expressão.
Ainda, defender os interesses do Estado não quer dizer deixar de se manifestar sobre a divisão do mesmo, ou, obrigatoriamente, manifestar-se contra ela, pois a própria Constituição prevê tal possibilidade. Não se está cometendo uma ilegalidade e sim se exercendo um direito previsto em lei.
A sua opinião é que a divisão contraria os interesses do Pará, a minha é totalmente contrária a sua.
Asseguro-lhe que, no meu caso, defendo a emancipação exatamente por ter a convicção de que ela é interessante para todos, e caso ela ocorra, sou paraense e ficarei no Pará, exercendo ou não um mandato.
Boa noite Caro Deputado, o que voce me diz sobre a denuncia do vereadores de Tucurui sobre Licitacoes do Governo Jatene. Obras Feitas antes das Licitacoes???? Voce Como Deputado Sabe Disso???
ResponderExcluirEssa é minha:
ResponderExcluirNão se trata de dividir o Pará, mas SIM fazer crescer o Brasil!
Mas, cá entre nós, os separatistas fizeram uma manobra rasteira no Congresso para conseguir a aprovação do plebiscito, surpreendendo a todos, inclusive aos governos estadual e federal. Ou seja, não houve debate algum e, sendo assim, por que a queixa agora? (Se tivesse havido debate, São Paulo não estaria protestando agora contra a realização do plebiscito no Pará).
ResponderExcluirDepois, fizeram tudo o que puderam para barrar a votação dos outros paraenses - sim, somos todos paraenses! Ou não somos!? - com aquela ADIN da Mesa da Assembléia Legislativa de Goiás, não é verdade?
Vossa Excelência bem que poderia explicar ao distinto público o que Goiás tem a ver com um plebiscito a ser realizado no Pará e por que motivo Vossa Excelência nada disse contra essa intromissão de um Estado nos assuntos de outro Estado da Federação...
O advogado do Instituto Pró-Carajás foi ao STF, no julgamento da referida ADIN goiana, pedir para que só votassem o Sudeste e o Oeste, não é verdade, deputado?
De novo aqui, não vi o combativo deputado protestar contra essa postura do "democrático" advogado dos separatistas...
Ora, o que começou com tantos vícios de forma e conteúdo, afetando um debate que poderia ser bem melhor, vai acabar desagradando - quem diria? - aos que provocaram tais vícios, como se vê do seu próprio comentário.
Depois, cá entre nós, o Sudeste já está em campanha pelo SIM há muito tempo, enquanto por aqui se age com cautela excessiva (estive na semana passada na ACP e pedi material de campanha, mas me disseram que só entregariam no dia 13.09).
Mas, ainda assim, Vossa Excelência se sente atingido por um detalhe do selo, não é verdade?
Que coisa, né, deputado?
Não se trata de separar, se trata de emancipar, descentralizar. Estaremos unido pelo Brasil e não pelo governo de Belém.
ResponderExcluirExiste o Mercosul, e nem por isso o Brasil e a Argentina é um só país. Existe a União Européia e nem por isso Portugal e Espanha é um só país.
Somos brasileiros e estaremos unidos pelo Brasil, o que queremos é a emancipação da região oeste, com a descentralização do Pará, vamos criar o estado do Tapajós e Novo Pará. Esses esses políticos do contra amassem a Amazônia, seriam os primeiros a desenvolver o desenvolvimento dessa região.
Caiu a máscara do governador Simão Jatene, que como uma raposa em silência faz campanha contra a criação do Estado do Tapajós.
ResponderExcluirUltimamente o que o governador só sabe fazer é pegar seu jatinho e viajar para essas regiões.
E o vice governador Helenilsom Pontes, porque não deixa deixa o governo. O próprio governador Jatene já tratou de engessa-lo e dando mais uma secretaria, da Promoção Social, para que ele não tenha tempo para se dedicar a campanha.
O povo está atento, olho clínico neles.
Querido Deputado Parcifal, li agora no Estado do Tapajós on line que desde a epoca do Império na divisão dos mapa das capitanias já a parece o Estado do Tapajós. Ora se desde o imperio ja aparece o Tapajós com um Estado por que necessitamos passar por plebiscito, é um direito adquirido por nós e reconhecido desde o sec XIX. Por favor como jurista me dê uma opinião sobre este assunto. Fico grata desde já.
ResponderExcluirLuis Carlos Tremonte, filia-se hoje, dia 2 de setembro, ao PC do B, por onde será candidato a Prefeito de Itaituba, sua aproximação ao partido se deu após a posição do deputado Aldo Rabelo durante a votação do novo codigo florestal
ResponderExcluir23:28:00,
ResponderExcluirSei e comuniquei ao secretário o ocorrido, pedindo explicações, que assim que me chegarem será publicado aqui.
01:12:00,
ResponderExcluirO plebiscito foi discutido, regimentalmente, na Câmara, durante mais de 10 anos, e as manobras, também regimentais, para evitar a votaçao do mesmo é que adiaram a resolução por igual período. Ambos os lados, legitimamente, lutaram, um para obstruir, outro para votar. Não se tratou, portanto, de manobras escusas: a democracia se faz assim.
A tentativa de fazer votar somente as partes emancipandas, embora eu sempre tenha defendido que todos votassem, e postei isto aqui, também não foi uma "manobra", e sim um direito de petição exercido no STF: também faz parte da democracia.
Não me sinto atingido por coisa alguma. A postagem apenas assinala um detalhe da campanha e analisa a conjuntura em que ela se faz, tangendo um debate mais consequente.
Mas, como eu disse no final, a democracia se faz assim: torto por linhas tortas.
10:25:00,
ResponderExcluirO mapa foi apenas um esboço do império e não garante direito real sobre as suas definições.
Se o Governador não fosse à marabá de avião,teria outra opinião.
ResponderExcluirJatene como uma raposa faz campanha em silêncio contra a emancipação de Tapajós e Carajás.
ResponderExcluirO governador mais viaja de avião do que governa o estado, ultimamente não sai das regiões a serem emancipadas para iludir a população.
Isso é uma verdadeira manobra do governador Simão Jatene, visitar insistentemente as regiões de Marabá, Santarém, Itaituba e até a divisa com o Mato Grosso em Jacareacanga e Novo Progresso.
Nunca se recebeu tanto a visita do governador por essas bandas.
Tudo por conta do plebiscito que ameaça dividir o estado, mas não se iludam , depois do plebiscito, nunca mas passará por esses municípios do oeste.
É tudo promessa para enganar o povo.
Será que o povo vai se deixar enganar pelas lorotas do governador.
Com certeza tem manobra dos contra nessa história.
Se fosso o contrário, o senhor estaria mais feliz que pinto no lixo, não?
ResponderExcluirCaia na real, deputado, o Pará amputado passará décadas para se recuperar desse ASSALTO.
Em 11 de Dezembro eu votarei NÃO à corrupção; NÃO ao clientelismo e NÃO ao coronelismo.
Se for regredir ao ponto de se falar em direito adquirido, então o Pará deve reivindicar a reanexação do Maranhão e do Amapá.
ResponderExcluir20:46:00,
ResponderExcluirO meu nível de felicidade não se baseia em conceitos galináceos.
Permita-me, ainda, rogar-lhe que encare o debate como um exercício democrático, que não pode ser dividido entre os que estão "na real", como você que é contra, os que apostam no "assalto", como os que você adjetiva os que estão a favor. É exatamente este preconceito que deveríamos, todos, evitar.
Por fim, permita-me, não se iluda ao achar que vontando "Não", a sua manifestação encerrará a corrupção, o clientelismo e o coronlismo: este males não são definidos por geografias e sim por caracteristicas pessoais das elites de todo o nosso país.
Desculpe-me, mas eu não pretendo, e nem quero, fazer este tipo de campanha.
Como as pessoas podem ser tão egoístas e olhar para o seu próprio umbigo . O que vejo no belenense e em muitos paraenses é só pensam em seu próprio orgulho, o orgulho de ter um gigantesco território, mas são incompetentes para administra-lo. A política de desenvolvimento é incapaz de chegar ao oeste e sudeste do estado. Não seria mais solidário e nos unirmos em prol de um desenvolvimento para todos , um desenvolvimento igualitário, pensando nas pessoas que vivem em situação de miséria no interior do estado. Fala sério, isso é o cumulo do egoísmo de um povo que se diz brasileiro.
ResponderExcluirQUEM DIRIA GOVERNADOR.
ResponderExcluirAo contrario do que vomita, que mostra-se de acordo com a consulta popular, posando como neutro ao assunto, Simão Jatene incorpora-se de corpo e alma na luta contra os anseios do Tapajós e Carajás e mesmo sendo originário de santarém seu Vice Governador, politico qual samba de uma nota só, omite-se à luta para não contrariar Jatene, e mostra-se ocupadissimo tal qual um criminoso construindo um álibi para fugir de sua responsabilidade. Os tentaculos do poder emanado por Jatene, calam o Vice Goverador, Deputados e apaniguados. Jatene não conseguiu "sintonizar" pelo NÃO Dudimar Paxiúba e criou animo em Zenaldo para destronar o primeiro Deputado Federal genuino da região do Tapajós.
-É muita cara de pau desse governador... Mandem Óleo de Peroba para lustrar a lata dele. ja que caiu sua máscara.
Ao anônimo das 8:37,
ResponderExcluirO governador Simão Jatene não pode adotar outra posição que não seja a defesa da integridade do território do Pará, pois ele fez um juramento neste sentido ao tomar posse no cargo.
Na minha opinião, ele anda até muito calado, deveria se posicionar mais claramente contra a divisão do Pará. Ao vice se aplica o mesmo raciocínio.
o engraçado é que, os separatistas enricaram fazendo politica de coronel pelo interior do estado, desviaram remédios,verbas de estrada,verbas para educação,infra estrutura etc...
ResponderExcluirE o que se lê e que há uma incompetencia na administração do estado, isso mostra a incapacidade dos mesmos politicos fazerem funcionar a maquina estatal nos -espero que não - estados emancipados.Vejam que todos emencipalistas são pessoas que tem fazendas enormes , negócios lucrativos com as prefeituras, pessoas que dão o rumo politico nesses municípios, se om o poder da grana eles se elegem deputados,prefeitos,etc...imaginem o derrame de dinheiro que haverá nesse plebiscito.
mas.o deputado dirá exercicio da politica democratica..
Parsifal, o modelo de governo é que precisa ser aprimorado. Não tem justificativa triplicarmos a estrutura de governo para atender o mesmo universo.O Estado já tem uma divisão ddefinida, o que se necessita é do governo central criar uma organização administrativa onde cada região tenha um representante, com status de Secretário de Estado, que conheça e seja da região, para despachar com os prefeitos, políticos, líderanças enfim com a comunidade da referida região, as necessidades e anseios dos mesmos. Os detalhes desse modelo iriam se definindo apartir de uma discussão ampla, com a participação de técnicos, políticos e a comunidade em geral. Esta é uma semente que precisa ser germinada. Abss
ResponderExcluir22:50:00
ResponderExcluirO seu comentário cabe, também, perfeitamente, nos que são contrários a divisão. Por isto, como eu já me posicionei aqui, não é prudente fazer o debate da divisão do estado por este viés tão rasteiro. Corupção não é uma questão geopolítica e sim uma característica pessoal.
Impasses rondam frente contra Tapajós
ResponderExcluirPermanece o impasse entre representantes das duas frentes registradas para defender a proposta anticriação do Estado do Tapajós durante a campanha que começa no próximo dia 13. Segundo portaria do Tribunal Superior Eleitoral, cada linha de pensamento poderá ter apenas uma frente oficial que será responsável pela arrecadação de doações para a campanha, administração do tempo destinado à propaganda no rádio e TV, entre outras atividades.
Ao todo seriam quatro frentes registradas - duas separatistas (pró-Carajás e pró-Tapajós) e duas antisseparação do Estado (contra Tapajós e contra Carajás), mas no último dia 2 foram registradas cinco frentes, sendo que duas delas reivindicam o direito de comandar a campanha contra a criação do Tapajós.
Ainda há dúvidas sobre como o impasse será resolvido. Uma convenção marcada para hoje, informação confirmada no site do tribunal Regional Eleitoral, seria a oportunidade para que os dois grupos chegassem a um consenso, mas até o final da tarde de ontem, as lideranças comandadas pelo deputado Celso Sabino (PR) afirmavam não ter conhecimento da convenção. “Não fomos convidados e pelo que consultamos no TRE não havia nada marcado”, disse Sabino.
Para ele, a frente comandada pelo deputado Eliel Faustino (PR) terá problemas para se registrar porque não teria feito uma convenção para escolha do presidente e tesoureiro antes da inscrição, no último dia 2.
TRE indefere nova frente contra o Tapajós
ResponderExcluirO juiz federal Daniel Santos Rocha Sobral, do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Pará, indeferiu hoje (8) pedido formulado pelo deputado estadual Eliel Faustino (PR), que pretendia registrar uma nova frente contra a criação do estado do Tapajós.
O magistrado usou a expressão “dormiu no ponto” para resumir a omissão do requerente, que deixou de observar procedimentos essenciais previstos em lei para propor a criação de uma nova frente.
Se não começarem o processo de propaganda massificada junto a população de Belém pelo SIM, tudo estará perdido. É o povo da região metropolitana de Belém que irá decidir o processo de divisão. 88 dias passam voando, não há tempo a perder ou se entra de corpo e alma nessa campanha ou tudo está perdido.
ResponderExcluirCadê o grito da população, cadê as manifestações, cadê os comícios, cadê as marchas e passeatas. Ficar apenas realizando debates em gabinetes não resolve.
Tá faltando empenho nessa mobilização.
O Estado do Tapajós tem que bater de porta em porta, mas comícios e se for o caso shows e eventos publico.
77 é o número..
O PREFEITO DE ITAITUBA NÃO APOIA A EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS, O JUDAS DE NOSSOS SONHOS.
ResponderExcluirPrefeito de Itaituba em baixa com o movimento.
O prefeito Walmir Clímaco está em déficit com o Tapajós, esta é a avaliação que obteve conversando com vários prefeitos da região durante a inauguração do comitê em ruropolis. Embora tenha sido convidado para as inaugurações e divulgação em municípios vizinhos o prefeito não teria comparecido a maioria dos compromissos. Os colegas prefeitos alegam que Walmir não estaria envolvido da mesma forma que eles no movimento, prova disso é que a inauguração do comitê de Itaituba já foi adiada por duas vezes.
Os lideres do movimento em Santarém também estão rescendidos dizem que os 30 mil reais doados pelo prefeito ao movimento ainda não chegou aos cofres da coordenação. Aqui em Itaituba o coordenador do movimento Patrick Souza, também se reclama da mesma situação, diz que tanto a prefeitura como a câmara cruzaram os braços e não estão dando apoio logístico e muito menos financeiro. O coordenador geral do movimento professor Edvaldo Bernardes, já teria dito ate que iria confeccionar uma nota de repudio aos políticos de Itaituba que não estão colaborando com o movimento.
A inauguração do comitê itaitubense estaria marcada para a próxima semana, mas ouvi alguns prefeitos dizer que não virão a Itaituba como forma de protesto pela ausência de Walmir em outros encontros. O fato é que Itaituba uma das maiores cidades do novo estado não pode ficar atrás de municípios pequenos como Rurópolis que fez uma grande festa. Alguns dizem que o prefeito de Itaituba não estaria fazendo campanha por que não quer perder o apoio do governador Jatene. Mais algumas situações são compreensíveis já que vivemos numa democracia e nem todo mundo é obrigado a ser a favor do Tapajós.