Pular para o conteúdo principal

A última bolacha do pacotinho

shot002

Sou obrigado a concordar, em todas as flexões, com o André Vargas. Indo além, a presidente Dilma Rousseff deveria exonerar Jobim por telegrama.

Fonte: a imagem foi recortado da coluna “Repórter 70” de “O Liberal”, edição de 28.07.11.

Comentários

  1. O Sr. gosta tanto de recortar jornais, vai uma dica: reporter 70 de 20/07/11, denúncia o Scretario de Trabalho Júnior Hage,por cobrar propinas de sua assessoria. Confiamos em vc deputado.

    ResponderExcluir
  2. Telegrama?
    Deveria apenas publicar no DOU.
    Se isso não acontecer até o fim da próxima semana, vou começar a acreditar que os governistas são idiotas mesmo.

    ResponderExcluir
  3. Cadê coragem deputado?
    Jobim é passado na casca do alho.
    Teve o descaramento de dizer que na Constituinte introduziu vários dispositivos de forma clandestina, e isto quando estava ministro no STF.
    É provável que ele seja um arquivo vivo dos esquemas que correm no governo de Lula e Dilma, do tipo o que está ocorrendo no Ministério dos Transportes, e que vem à tona em doses homeopáticas.
    Coisas similares a mensalão, Waldomiro Diniz, dinheiro na cueca, consultorias à Palocci, esquemas à Erenice Guerra etc e tal, devem ser do conhecimento do "marechal Jobim".
    Então não é fácil e nem conveniente mandar um homem desses escorraçado.
    Tem que ser na manha, com vaselina rs rs rs

    ResponderExcluir
  4. 15:32:00,

    Isto merece mais que um recorte. Assim que eu retornar à Belém vou me inteirar sobre o assunto para fazer uma postagem.

    ResponderExcluir
  5. exonerava pela imprensa

    ResponderExcluir
  6. O cara se acha a última bolacha do pacote e com razão.
    Cadê alguém que não esteja envolvido em propinoduto para encarar o desafio?
    O cara foi deputado, ministro da Justiça, é jurista, ex-ministro do STF.
    É difícil encontrar na PTlhada alguém com esse currículo.
    No PT é gente como o Antonio Carlos Toffoli, unicamente bacharel, advogado de sindicato, alçado a advogado da União e depois no STF, para ir a casamento na Itália por conta de advogado.
    Então é por isso que aturam gente como o Jobim. E ele debocha, faz graça e se sair, tá se lixando, ainda sai como vítima.

    ResponderExcluir
  7. Isso é uma demonstração que não há poder supremo.
    A presidenta (o presidente será sempre o Lula)que pode mais e pode menos, numa canetada poderia mandar em frente o seu Jobim, mas não faz.
    O cara tem bagagem, tem força, tripudia, tira sarro, ri, e continua e quando sair, vai sair de vítima, pod crer.
    Pronto pra sair como candidato a presidente em 2014, mostrando todas as mazelas desses 12 anos de governo.
    Ninguém irá aguentá-lo no debate.
    Deram asas a cobra. Bem feito eheheh

    ResponderExcluir
  8. Ué, eu sempre achei que quem se "acha a ultima bolacha do pacote" era justamente aquele que ninguém quis. O que sobrou, o que restou..E não o mais disputado!hehehe

    ResponderExcluir
  9. 30/07/2011 22:06:00

    Depende da qualidade da bolacha e da situação. Num acampamento todo mundo asilado de fome, a última bolacha do pacote vale mais que uma fábrica de bolacha.
    Portanto, a metáfora é mais que pertinente, pertinentíssima.
    Agora, precisa de cuca para entendê-la.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Comentários em CAIXA ALTA são convertidos para minúsculas. Há um filtro que glosa termos indevidos, substituindo-os por asteriscos.

Postagens mais visitadas deste blog

Mateus, primeiro os teus

Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder...

O HIV em ação

A equipe do cientista russo Ivan Konstantinov arrebatou o primeiro lugar no “International Science and Engineering Visualization Challenge”, um concurso que premia imagens científicas da forma mais verossímeis e didáticas possíveis. Abaixo, a imagem em 3D do mortal vírus da Aids (HIV), em laranja, atacando uma célula do sistema imunológico, em cinza. A tática do HIV é se estabelecer dentro da célula, sem destruí-la. Na imagem abaixo foi feito um corte para mostrar o HIV já estabelecido no núcleo da célula imunológica, usando-a para se reproduzir, expelindo mais vírus que atacarão mais células imunológicas para torna-las hospedeiras, por isto o sistema imunológico do portador do HIV fica reduzido. As imagens foram retiradas do portal russo Visual Science .

Parsifal

Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.