Algumas pessoas imaginam que o plebiscito é a última palavra na divisão de um Estado. Eu já expliquei aqui que não é assim: a última palavra é do Congresso Nacional, que poderá, mesmo vencendo o “SIM”, rejeitar a divisão.
Veja abaixo um infográfico com o fluxo nas hipóteses do “SIM” e do “NÃO”.
Infográfico: jornal “Folha de S. Paulo”
O PLEBISCITO NÃO É O ESTÁGIO FINAL, É O CONGRESSO QUE DEVE ACATAR A CONSTITUIÇÃO E REGULAMENTAR O PROCESSO DE EMANCIPAÇÃO.
ResponderExcluirCOMO VIVEMOS NUM PAÍS DEMOCRÁTICOS, A DECISÃO DO POVO DEVE SER ACATAR, FAZ PARTE DO PRINCÍPIO DEMOCRÁTICO DESTE PAÍS. ESTÁ NA CONSTITUIÇÃO, VALER O PRINCÍPIO DA DEMOCRÁTICA, O POVO É QUEM DECIDE.
Comitê Pró-Tapajós quer paraenses de Manaus votando por novo estado
ResponderExcluirO Movi¬mento Pró-Cri¬ação do Es¬tado de Ta¬pajósre¬alizará, na próxima quarta-feira, no au¬ditório Beth Azize, da Assem¬bleia Leg¬isla¬tiva do Es¬tado do Ama¬zonas (ALE-AM), um en¬contro dos paraenses rad¬i¬cados na cap¬ital ama¬zo¬nense, com ob¬je¬tivo de in¬stalar o Comitê de Manaus Pró-Es¬tado de Ta¬pajós.
O comitê, que já foi criado nos 27 mu¬nicí¬pios da região oeste do Es¬tado do Pará, terá a tarefa de di¬vulgar o plebiscito sobre a di¬visão do Es¬tado do Pará, agen¬dado para o dia 11 de dezembro desse ano, quando os paraenses de¬cidirão sobre a cri¬ação dos es¬tados de Ta¬pajós (região Oeste do Es¬tado do Pará) e de Carajás (região Sul e Sud¬este do Pará).
Outra missão do comitê Pró-Es¬tado de Ta¬pajós será a de con¬seguir que pelo menos 2% dos mais de 300 mil paraenses res¬i¬dentes em Manaus mudem seu o domicílio eleitoral para sua terra natal. “Com a cri¬ação dos novos es¬tados a rep¬re¬sen¬tação política do Norte do Brasil ganha mais força no Con¬gresso Na¬cional para de¬fender os nossos in¬ter¬esses co¬muns”, disse o dep¬utado pelo Ama¬zonas Sinésio Campos (PT), nat¬ural de San¬tarém (PA).
O en¬contro do movi¬mento de Manaus con¬tará com a pre¬sença de au¬tori¬dades políticas dos mu¬nicí¬pios do oeste do Pará e do co¬or¬de¬nador geral do movi¬mento Pró-Es¬tado de Ta¬pajós, pro¬fessor Edi¬valdo Bernardo, que ofi¬cializará a cri¬ação do comitê na ci¬dade de Manaus e falará dos números fa¬voráveis à sus¬tentabil¬i¬dade do novo Es¬tado.
Deputado Parsifal, veja as barbaridades, baixarias e mentiras que alguns deputados da ALEPA estão dizendo.
ResponderExcluirVeja no blog do Colares, os deputados Zenaldo e Edimilson fazem campanha
com baixaria e mentiras contra a emancipação do Estado do Tapajós.
Deputado Parsifal, veja as barbaridades, baixarias e mentiras que alguns deputados da ALEPA estão dizendo.
ResponderExcluirVeja no blog do Colares, os deputados Zenaldo e Edimilson fazem campanha
com baixaria e mentiras contra a emancipação do Estado do Tapajós.
Oba!!! Então, mesmo perdendo, podemos derrubar a separação no Congresso Nacional. Os parlamentares sulistas já perceberam que perdem com o aumento da representação da bancada do Norte. Oba!!!
ResponderExcluirConversa de Bar: Estado doTapajós!
ResponderExcluirPaulo Paixâo.
Tanto faz os pro ou os contra a emancipação do “Estado do Tapajós”, todos tem suas desculpas, suas razões ou suas justificativas. Os políticos muito espertos e um tanto maquiavélicos para não dizer absolutamente maquiavélicos, pintam um quadro apocalíptico, dantesco mesmo e conseguem iludir os mais frágeis e fáceis de se convencerem…
No entanto, veio mais um fim de semana e uma vasta e festiva galera encontrou-se num desses bares periféricos da cidade para curtir um som da saudade, jogar conversa fora e bilharito, turbinada por cerveja “véu de noiva” e tira-gosto de bisteca assada, quando um belenense do Jurunas entrou portando um papelão retangular com dizeres em negro: “NÃO À DIVISÃO DO PARÁ!”. Naquela ocasião o papo que rolara fora tão-somente música, campeonato paraense, mulheres, aliás, o de sempre, não muito acalorado, mas, a entrada daquele senhor com ar zombeteiro fez a galera silenciar… Ninguém queria, àquela altura, entrar num papo tão importante para a história do Estado do Tapajós, eis que havia muitos amigos de Belém, do baixo-amazonas e do Carajás. Então, ficou por conta de um papudinho estudioso se pronunciar:
- Ei jogador, esse tema não é pra mesa de bar! – continuou o papudinho:
- Deixa esse papo pra 11 de dezembro. Até lá muitas águas vão rolar!
Bom daí em diante a coisa começou a pegar fogo, manifestaram-se os que eram a favor e os contra. Justificativas não faltaram. Parecia que todos estavam com a razão…
Então o papudinho subiu numa cadeira e em voz alta pediu silêncio à galera e clamou:
- Primeiro quero lhe perguntar: (apontou diretamente para o senhor com a tabuleta)
- A pretendida divisão tem ampara Constitucional? Diga, apenas sim ou não para resumir! -Tem, Art. 18 § 3º da CF. Respondeu o senhor.
- O Projeto cumpriu todos os seus trânsitos e parâmetros legais? (Disse o papudinho, após tomar um gole da sua cachaça).
- Sim cumpriu. Só falta a população paraense votar pelo SIM ou pelo Não.
- Neste caso – concluiu o papudinho com ar vitorioso – que faz o senhor com essa placa ostentando um NÃO sem justificar seu ponto de vista? Acrescentou, ainda:
- Deixe de ser besta homem, cedo ou tarde o Pará será dividido. Os nossos governantes não dão conta nem de resolver nossos problemas dentro de Belém, quanto mais dos pobres irmãos que estão lá no extremo. Não há de ser pela divisão que vão deixar de ser brasileiros.
O Senhor da placa pegou corda do papudinho. Ficou vermelho de raiva e leu num papel que tirou do bolso uma longa lista de motivos que justificariam o seu NÃO.
O papudinho o ouviu com muita atenção e meneou a cabeça:
- Olha jogador, esse teu papo está manjado. Todos dizem essa mesma baboseira: políticos, intelectuais e outros, mostram só os pontos que eles acham negativos, mas pergunto, eu: – Sabes as razões porque se cria um Estado?
- Não? Pois vou te dizer velho. Raízes históricas, cultura, vontade política, território, economia, educação, população. Pelo menos sei que os povos do Oeste, há décadas, aspiram ser independentes, as razões: insatisfações com a situação de abandono do seu povo; raiz cultural comum; economia própria.
Pergunto,
a descentralização político-administrativa, por si só já não é uma boa razão para que uma sociedade cresça de forma mais controlada?
- E vou dizer mais – atalhou o papudinho – estes novos Estados já vêm se desenhando há muito tempo. O Estado do Tapajós já existe. Vocês que são do contra, o que mesmo podem oferecer pra esses povos para que mudem sua posição? Vocês podem até oferecer, mas, ser[a que cumprirão o prometido?
Só aparecem em época de eleição com promessas.
O papudinho fez sinal da cruz, desceu da cadeira e disse olhando para o infinito: – Deus nos livre do que estou pensando! Já imaginaram se esses separatistas perdem…? Um grande estigma político será gerado neste Estado.
Haverá revanchismos e retaliações, de todos os lados! E ninguém poderá dizer que eu não avisei!
A questão é: Porque a região de Belém não quer a emancipação do Estado do Tapajós, porque esse já existe de fato, só falta ser emancipado. A resposta é: porque o Estado do Tapajós dá lucros a região de Belém. Se não desse lucro, eles seriam os primeiros a quererem se livrar desta região. Então senhores deputados do contra, esse discurso que o Estado do Tapajós não terá desenvolvimento, é mentiroso. O Estado do Tapajós tem um futuro brilhante pela frente.
ResponderExcluirOs deputados do Pará que são contra a emancipação do Estado do Tapajós dizem que o estado não é viável. Pois bem, se não é viável , porque eles não querem perder essa região, se é um fardo porque eles não querem largar esse fardo. É exatamente o que eles estão provando, o Estado do Tapajós é rico e viável por que eles não querem perder as tetas das vacas gordas.
ResponderExcluirSe depender do Congresso, "tamu-fú". O interesse da maioria dos políticos é deixar o Estado ainda mais pesado do que já é.
ResponderExcluirEi, Parsifal, depois de 11 de Dezembro vocês vão passar 4 anos jogando pingue-pongue, bilhar, baralho, enfim, esperando que 2015 chegue logo.
ResponderExcluirVou ficar até com peninha de vocês, separatistas. Um dia, por piedade, talvez eu pense em votar em vocês, tá?
Dr. Parsi, diz pro deputado Zequinha Marinho(fiel defensor do Karajás)comprar uma farda p um motorista maluco(cearense) que vive fazendo campanha em prol da divisão do Pará, mas anda maltrapilho e isso envergonha nossa gente. É um tal de João Batista, do rumo do araguaia e que mais parece um "sem terra" do que motorista de deputado federal. Isso é uma vergonha pra quem defende a criação de novos estados!
ResponderExcluirEu também concordo deputado Parsifal, esse motorista do Zequinha Marinho, além de andar todo rasgado e sujo, fala pelos cotovelos. Um desses dias estava junto de meu tio(que é político no sul do Pará) e o mesmo teceu o mesmo comentário. O cara se mete em tudo e ainda dar ordens como se fosse o tal. Por ultimo, disse que vai proferir palestras em prol do Karajás e Tapajós. Estás de brinacadeira Zequinha! Todos te conhecemos e sabemos da tua capacidade. Eu voto sim!
ResponderExcluirKaramba, anônimo das 01:31, a maioria das pessoas de bom senso sabe da importância da criação dos estados do Tapajós e Karajás e vão votar no sim. Quanto a esse cidadão, lá no SIG já ganhou o apelido de "João calça fofa". Ele não somente fala muito, como diminui a grandeza política do nosso grande líder e entusiasta do Karajás, deputado Zequinha do Basa. Lamentavelmente, chegou a esse ponto. Mas o Zequinha tem uma grande equipe e saberá conduzi-la da melhor forma em relação ao sim do dia 11 de dezembro.
ResponderExcluirHahahaha... Eu sabia que isso ainda ia virá piada. Peguei uma carona com o nobre Zequinha, e advinha quem ia pilotando o carro? Esse motora Batista, o cara falou a viagem inteira meu. Mas o Zequinha é um bom menino, infelizmente anda mal acompanhado. A própria assessoria do governador já percebeu o desleixo do tal cômico "assessor motorista" e anda assim preocupada com as atitudes ilariantes do calça fofa. Eu voto pelo não, mas respeito a luta dos separatistas.
ResponderExcluirO ESTADO DO TAPAJÓS JÁ EXISTE , EU QUERO A EMANCIPAÇÃO.
ResponderExcluirComo pode uma cidade de 350 anos ainda ter o baixo desenvolvimento que tem? Falta de atenção dos governos estaduais.
A falta de respeito é tão gande que somos tratados como uma esposa cansada de apanhar e que pede separação: O governo vem aqui com “flores e presentes” fingindo nos valorizar para nos fazer voltar atrás em nossa decisão de emancipar o Estado do Tapajós.
Somos Mocorongos por nascer em nossa querida Santarém e não por sermos ignorantes. Não é um ato de generosidade que faz de um ávaro um generoso. O estado do Pará teve centenas de anos para nos valorizar. Nós nos valorizamos e somos mais do que “interior”. Já somos Tapajonenses em nossos corações. O Estado do Tapajós já existe. Só precisamos que isso seja oficialmente reconhecido.
Queremos o direito de nos desenvolvermos, de caminharmos com nossas próprias pernas.
E sinceramente, se a emancipação fosse para benefício de nossa elite, o que não é, prefiro beneficiar a elite daqui do que a de Belém. Pelo menos a daqui eu vou poder fiscalizar e cobrar. Aquela que fica a mais de 800 km é mais difícil.
Além do mais, a não emancipação beneficia a elite de lá. A assembléia legislativa do Pará tem poucos representantes do oeste do Pará. Com a emancipação teremos 100% de representantes da região: Garantia de legislação voltada exclusivamente aos nossos interesses. E ainda, duvido que tenhamos tanta gente assim em nossa elite que dê conta de todos os cargos públicos, quem vai governar este estado serão representantes do povo, com certeza. Quem defende esse pensamento de interesses elitizados por trás da emancipação, não sabe do que está falando. Seu discurso é medíocre e não deve ser levado em conta.
A emancipação será a solução para nossos problemas com certeza. Não a curto prazo, mas será. Talvez, solução até para o Pará. Quem sabe seremos uma opção de crescimento para os belenensens cansados da violência e desemprego da capital?
TRÊS ESTADOS VALEM MAIS QUE UM.
ResponderExcluirQuem só tem a ganhar com a criação de novos estados na região do Pará, é o próprio Pará remanescente, quem terá um PIB maior com uma população produtiva maior. Serão 3 estados que deverão receber mais investimentos do governo federal. Terão mais força para reivindicar mais recursos. Os três sairão ganhando. Se permanecer como está, os três vão afundar juntos e cair no esquecimento dos políticos de Brasília.
Mais 2 deputados do Pará aderem o SIM pela emancipação;
ResponderExcluirFoi um ato público histórico! E o hino lançado por Duda Mendonça para embalar a campanha do SIM ficou sensacional. Puxa pela emoção de qualquer paraense e orienta o discurso geral que precisamos fazer em todo o Estado para ganhar esse plebiscito.
Mais dois deputados do PT aderiram à campanha do SIM: Valdir Ganzer (estadual) Zé Geraldo (Federal).
DUDA MENDONÇA foi enfático em citar que a campanha deverá adotar o termo de multiplicação para três Estados, e não uma divisão. Com poucas palavras, frisou que o correto é provar à região metropolitana de Belém que o Pará remanescente se desenvolverá mais ainda após a criação destes novos Estados.
ResponderExcluirDENÚNCIA !!!!
ResponderExcluirZENALDO ESTÁ USANDO A MÁQUINA ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO PARAENSE PARA FAZER CAMPANHA CONTRA A EMANCIPAÇÃO DOS ESTADOS DO TAPAJÓS E CARAJÁS.
O BRAÇO DIREITO DO GOVERNADOR SIMÃO JATENE DEVERIA SER AFASTADO DO CARGO DA CASA CIVIL PARA FAZER CAMPANHA USANDO
A MÁQUINA DO GOVERNO. .
DENÚNCIA !!!!
ResponderExcluirZENALDO ESTÁ USANDO A MÁQUINA ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO PARAENSE PARA FAZER CAMPANHA CONTRA A EMANCIPAÇÃO DOS ESTADOS DO TAPAJÓS E CARAJÁS.
O BRAÇO DIREITO DO GOVERNADOR SIMÃO JATENE DEVERIA SER AFASTADO DO CARGO DA CASA CIVIL PARA FAZER CAMPANHA USANDO
A MÁQUINA DO GOVERNO. .