Pular para o conteúdo principal

O jingle do SIM

ple

Ausente do Pará não pude participar do lançamento das frentes a favor da criação dos estados de Tapajós e Carajás, e do lançamento das respectivas campanhas publicitárias.

Acompanhando, todavia, a movimentação, copio do “Blog do Hiroshi” o jingle abaixo:

Leio, ainda, que o deputado federal Zé Geraldo (PT-PA), que era contra a criação dos estados, convenceu-se a favor.

Duda Mendonça comanda a campanha publicitária do “SIM” e Orly Bezerra assume o comando da publicidade do “NÃO”.

E assim começa a tomar ares e ruas o plebiscito de dezembro que, como todo processo eleitoral, terá peso específico de maior massa na emoção do que na razão.

Mas, a razão não pode deixar de ser um norte e, não há razão alguma naqueles que argumentam que a divisão seria um fator de desintegração.

Leia aqui um artigo por mim escrito em 2009, mas que permanece atual, sobre o assunto.

Comentários

  1. NAO VEJO RAZAO PARA ESSA DIVISAO. PELO CONTRÁRIO VEJO AUMENTO TRIPLICADO DE DESPESAS DESNECESSARIAS COM MAIS POLITICOS CORRUPTOS. OS PROBLEMAS SOCIAIS NÃO ESTÁ NO TAMANHO DO ESTADO DO PARÁ E SIM NA FALTA DE ÉTICAS DOS POLÍCOS NO USO DO DINHEIRO PÚBLICO, QUE TEIMAM USAR EM BENEFÍCIO PRÓPRIO AUMENTANDO ASSIM O DESCASO COM OS PROBLEMAS SOCIAIS. A EXEMPLO PODEMOS TOMAR O PRÓPRIO CASO ALEPA QUE OS DEPUTADOS NÃO QUEREM ASSINAR O REQUIRIMENTO PARA A CPI. DEIXO AQUI MEU REPÚDIO CONTRA ESSES DEPUTADOS, ACREDITO QUE ELES TEM RABO PRESO TAMBÉM. E QUANTO AO PEBLICITO, VAMOS AS URNAS DIZER NÃO. QUEREMOS O PARÁ SEM DIVISÃO. EU AMO MEU PARÁ DO TAMANHO QUE ELE É.......

    ResponderExcluir
  2. Sou santareno e contra essa divisão.

    ResponderExcluir
  3. VC. DEVE SER MAIS UM QUE VIVE EM UM LUGAR PRIVILEGIADO AS CUSTAS DOS IMPOSTOS QUE PAGAMOS PARA MANTER MUITOS OU QUASE TODOS QUE VOTAM NO NÃO.

    ResponderExcluir
  4. Achei o jingle fraco e muito comprido, muito blablá o jingle de uma campanha para mim tem que ir ao ponto, o que não é o caso deste, mas quem sou eu?

    ResponderExcluir
  5. Só para variar - e ressaltar que os forâneos estão por trás de tudo -, o jingle opta pela música country.
    Perfeito.
    Voto 77 (e toda família também).

    ResponderExcluir
  6. O ESTADO DO TAPAJÓS VAI SE MANTER VIVO.


    Comentário:
    Ederson Costa Pereira diz:

    A espera do resgate da ilha dos desesperos pode está chegando ao fim, é assim que vivemos a anos em uma ilha, sem o minimo de recursos para se manter vivo, no meio de feras que engole nossas esperanças e nossos sonhos, querendo ali construir uma jangada para fugir da ilha mais ao mesmo tempo se teme o mar e seus perigos, mais mão podemos temer a nada nesse momento oportuno, vamos nos atirar nesse mar perigoso e ter a certeza que vamos encontrar a salvação e a libertação, vamos correr esse risco ao ter que morrer esperando esse resgate que nunca chega, viva a duas mais novas estrelas dessa federação, TAPAJÓS E CARAJÁS, E QUE DEUS NOS ILUMINE NESSA CAMINHADA, POIS ABENÇOADOS JÁ SOMOS.

    ResponderExcluir
  7. A GUERRA ESTÁ DECLARADA !!!!!


    Não dividir o Pará é a melhor alternativa
    Sergio Pimentel está articulando uma frente contra a criação dos novos estados.
    A ACP também.
    Assim como Zenaldo Coutinho idem.
    A ideia é organizar as frentes e as campanhas que mantenham o estado como é, grande e forte.
    Ao contrário do que o senhor Duda Mendonça espera, que veio em nossa casa achando que sua campanha é tão boa que ninguém nem vai contestar, o sangue cabano - como disse um publicitário amigo meu - não deixará que isso aconteça.
    Não dividir o Pará é a melhor alternativa. Esse é o mote da campanha que já está sim sendo preparada, pensada, organizada.
    E que vai mostrar ao publicitário baiano porque a propaganda paraense é considerada uma das melhores do país.

    ResponderExcluir
  8. DENÚNCIA !!!!

    ZENALDO ESTÁ USANDO A MÁQUINA ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO PARAENSE PARA FAZER CAMPANHA CONTRA A EMANCIPAÇÃO DOS ESTADOS DO TAPAJÓS E CARAJÁS.

    O BRAÇO DIREITO DO GOVERNADOR SIMÃO JATENE DEVERIA SER AFASTADO DO CARGO DA CASA CIVIL PARA FAZER CAMPANHA USANDO
    A MÁQUINA DO GOVERNO. .

    ResponderExcluir
  9. O ESTADO DO TAPAJÓS JÁ EXISTE , EU QUERO A EMANCIPAÇÃO.
    Comentário: Luiz Alcarde

    Como pode uma cidade de 350 anos ainda ter o baixo desenvolvimento que tem? Falta de atenção dos governos estaduais.
    A falta de respeito é tão gande que somos tratados como uma esposa cansada de apanhar e que pede separação: O governo vem aqui com “flores e presentes” fingindo nos valorizar para nos fazer voltar atrás em nossa decisão de emancipar o Estado do Tapajós.

    Somos Mocorongos por nascer em nossa querida Santarém e não por sermos ignorantes. Não é um ato de generosidade que faz de um ávaro um generoso. O estado do Pará teve centenas de anos para nos valorizar. Nós nos valorizamos e somos mais do que “interior”. Já somos Tapajonenses em nossos corações. O Estado do Tapajós já existe. Só precisamos que isso seja oficialmente reconhecido.
    Queremos o direito de nos desenvolvermos, de caminharmos com nossas próprias pernas.
    E sinceramente, se a emancipação fosse para benefício de nossa elite, o que não é, prefiro beneficiar a elite daqui do que a de Belém. Pelo menos a daqui eu vou poder fiscalizar e cobrar. Aquela que fica a mais de 800 km é mais difícil.
    Além do mais, a não emancipação beneficia a elite de lá. A assembléia legislativa do Pará tem poucos representantes do oeste do Pará. Com a emancipação teremos 100% de representantes da região: Garantia de legislação voltada exclusivamente aos nossos interesses. E ainda, duvido que tenhamos tanta gente assim em nossa elite que dê conta de todos os cargos públicos, quem vai governar este estado serão representantes do povo, com certeza. Quem defende esse pensamento de interesses elitizados por trás da emancipação, não sabe do que está falando. Seu discurso é medíocre e não deve ser levado em conta.
    A emancipação será a solução para nossos problemas com certeza. Não a curto prazo, mas será. Talvez, solução até para o Pará. Quem sabe seremos uma opção de crescimento para os belenensens cansados da violência e desemprego da capital?

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Comentários em CAIXA ALTA são convertidos para minúsculas. Há um filtro que glosa termos indevidos, substituindo-os por asteriscos.

Postagens mais visitadas deste blog

Mateus, primeiro os teus

Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder...

O HIV em ação

A equipe do cientista russo Ivan Konstantinov arrebatou o primeiro lugar no “International Science and Engineering Visualization Challenge”, um concurso que premia imagens científicas da forma mais verossímeis e didáticas possíveis. Abaixo, a imagem em 3D do mortal vírus da Aids (HIV), em laranja, atacando uma célula do sistema imunológico, em cinza. A tática do HIV é se estabelecer dentro da célula, sem destruí-la. Na imagem abaixo foi feito um corte para mostrar o HIV já estabelecido no núcleo da célula imunológica, usando-a para se reproduzir, expelindo mais vírus que atacarão mais células imunológicas para torna-las hospedeiras, por isto o sistema imunológico do portador do HIV fica reduzido. As imagens foram retiradas do portal russo Visual Science .

Parsifal

Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.