Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
E cade a mentira nisso???
ResponderExcluirvai renunciar?
ResponderExcluirkkkkkkk se ela já cansou de ser filha do Sarney, o que diremos nós que o "conhecemos" há 5 décadas pelo menos.
ResponderExcluirIsso é prova de que o Sarney é um mal pra todo mundo...
ResponderExcluirSerá que vai negar a paternidade? vai negar ser neta da ditadura tb? vai negar que sua Oligarquia oprime e empobrece o Maranhão....
ResponderExcluirArf ... já era tempo. Bye bye, tchau, adiós muchacha, adeus ...
ResponderExcluirJoga a chave por baixo da porta.
Vai, vai, vai tomar conta do pai.
Sei, sei, sei, que vais tomar conta do velho Sarney.
Rasga, rasga, rasga e vê se não engasga.
Chuta, chuta, chuta ... vai.