As cantoras inglesas raramente saem das fronteiras do Reino Unido e se tornam sucesso no mundo. Amy Winehouse foi uma das que saiu dos limites de Sua Majestade, mas, pouco durou.
Já estão abertas as bolsas de apostas para ver quem deverá preencher o vácuo deixado por Amy nas paradas inglesas e, porque não, no mundo.
O colunista do “Globo”, Silvio Essinger, repercutindo matéria do “Tribune”, escala as jovens ingleses candidatas à sucessão de Amy:
Adele Adkins, 23 anos, com o seu segundo álbum no topo das paradas, com 8,2 milhões de cópias vendidas, é uma das preferidas. Ao ser questionada sobre a sua preferência, respondeu: “Amy abriu o caminho para artistas como eu e fez com que as pessoas voltassem a ficar animadas com a música britânica.".
Duffy, venceu um Grammy em 2008 com o álbum "Rockferry". Seu segundo álbum, "Endlessly", não fez o mesmo sucesso do primeiro, mas, está entre os 10 mais em várias listas do Reino Unido.
Joss Stone que, segundo Silvio Essinger, estará no próximo Rock in Rio, é outra inglesa que segue a linha “winehouse” e já vendeu milhões de discos “com algumas recriações de sonoridades funky setentistas.”.
Para mim, aliás, a “sonoridade setentista”, principalmente, a linha negra, que Amy reeditou com estilo, foi uma das melhores épocas da música contemporânea.
Para mim, Joss, embora não viva um bom momento nas paradas, não é somente um belo rosto que canta: ela tem talento. Ouça-a aqui em um belo balanço setentista.
Dionne Bromfield, apenas 15 anos, era elogiada pela própria Amy. Canta soul como se já fosse uma decana no gênero. Segundo a reportagem, a sua juventude não lhe permite ter o “estofo necessário para o posto”, mas isto não a tira da disputa.
A melhor dessas é a Joss Stone, com um timbre digno da musas do Jazz, só espero que ela não siga a linha alicinógenas da Amy.
ResponderExcluirAP