Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
A mesma situação está acontecendo aqui no pará, o Jatene está cozinhando a base aliada e perdendo espaço se ele não se cuidar vai ser pior que no Governo Ana Julia, seria muito dificil falar eu era feliz e não sabia
ResponderExcluirPor falar em foto, deputado, olhe essa preciosidade que eu achei no blog da Profa. Edilza Fontes:
ResponderExcluirhttp://4.bp.blogspot.com/-PxnexMmmOO4/TfdsKUi5NJI/AAAAAAAAGMk/SS1rdELaqcQ/s1600/FOTO+ANTIGA.jpg
* o rostinho jovem do senhor está estampado na parede.
Obrigado. Fui lá ver e copiei para postar aqui amanhã.
ResponderExcluirNaquele tempo um mero candidato de "esquerda" e combativo crítico do ficha suja do Pará. Lembra, lembra né Deputado.
ResponderExcluirNaquele tempo um mero candidato de "esquerda" e combativo crítico do ficha suja do Pará. Lembra, lembra né Deputado.
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